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  1. 31

    UNESP 2014

    Governos que se metem na vida dos outros são governos autoritários. Na história temos dois grandes exemplos: o fascismo e o comunismo. Em nossa época existe uma outra tentação totalitária, aparentemente mais invisível e, por isso mesmo, talvez, mais perigosa: o "totalitarismo do bem". A saúde sempre foi um dos substantivos preferidos das almas e dos governos autoritários. Quem estudar os governos autoritários verá que a "vida cientificamente saudável" sempre foi uma das suas maiores paixões. E, aqui, o advérbio "cientificamente  é quase vago porque o que vem primeiro é mesmo o desejo de higienização de toda forma de vício, sujeira, enfim, de humanidade não correta. Nosso maior pecado contemporâneo é não reconhecer que a humanidade do humano está além do modo "correto" de viver. E vamos pagar caro por isso porque um mundo só de gente "saudável" é um mundo sem Eros. (Luiz Felipe Pondé. “Gosto que cada um sente na boca não é da conta do governo”. Folha de S.Paulo, 14.03.2012. Adaptado.) Na concepção do autor, o totalitarismo

  2. 32

    UEL 2012

    Leia o texto a seguir. O ser humano, no decorrer da sua existência na face da terra e graças à sua capacidade racional, tem desenvolvido formas de explicação do que há no intuito de estabelecer um nexo de sentido entre os fenômenos e as experiências por ele vivenciados. Essas vivências, à medida que são passíveis de expressão através das construções simbólicas contidas na linguagem, apresentam um caráter eminentemente social. (HANSEN, Gilvan. Modernidade, Utopia e Trabalho. Londrina: Edições Cefil, 1999. p.13.) Com base na obra Molhe Espiral, no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Habermas, assinale a alternativa correta.

  3. 33

    UFPA 2013

    “Pode-se referir à consciência, à religião e tudo o que se quiser como distinção entre os homens e os animais; porém, esta distinção só começa quando os homens iniciam a produção dos seus meios de vida [...]. A forma como os indivíduos manifestam a sua vida reflete muito exatamente o que são. O que são coincide portanto com a sua produção, isto é, com aquilo que produzem como com a forma como produzem.” Marx, K. Ideologia Alemã, Lisboa: Editora Presença, 1980, p. 19. Considerando que, segundo Marx, a maneira de ser do homem depende de alguns fatores, identifique, no conjunto de fatores listados abaixo, os que, na visão do citado filósofo, distinguem o ser humano: I. os respectivos modos de produção. II. a própria produção de sua vida material. III. a forma de utilidade dos objetos produzidos em sociedade. IV. o estado de desenvolvimento de sua consciência depende de sua história de vida. V. a produção dos meios de subsistência tendo em vista o bem comum da sociedade. Os fatores estão corretamente identificados em:

  4. 34

    UEL 2013

    Observe a figura e leia o texto a seguir. A crise da razão se manifesta na crise do indivíduo, por meio da qual se desenvolveu. A ilusão acalentada pela filosofia tradicional sobre o indivíduo e sobre a razão – a ilusão da sua eternidade – está se dissipando. O indivíduo outrora concebia a razão como um instrumento do eu, exclusivamente. Hoje, ele experimenta o reverso dessa autodeificação. (HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, 2000, p.131.) Com base na figura e nos conhecimentos sobre a crise da razão e do indivíduo na contemporaneidade, em Horkheimer, considere as afirmativas a seguir. I. A crise do indivíduo implica na sua fragmentação: embora ele ainda se represente, a imagem que possui de si é incompleta, parcial. II. A crise do indivíduo resulta de uma incompreensão: ignorar que ele é uma particularidade ordenada (microcosmo) inserida numa totalidade ordenada (macrocosmo). III. O indivíduo, que é unitário, apreende a si mesmo e ao mundo plenamente, faltando-lhe, porém, os meios adequados para comunicar tal conhecimento. IV. O desenvolvimento das ciências humanas levou a uma recusa da ideia universal de homem: nega-se à razão o poder de fundamentar absolutamente o conhecimento sobre o indivíduo. Assinale a alternativa correta.

  5. 35

    UEL 2011

    Leia os textos a seguir.     [...] seria possível reconstituir a história da arte a partir do confronto de dois polos, no interior da própria obra de arte, e ver o conteúdo dessa história na variação do peso conferido seja a um polo, seja a outro. Os dois polos são o valor de culto da obra e seu valor de exposição. [...] À medida que as obras de arte se emancipam do seu uso ritual, aumentam as ocasiões para que elas sejam expostas. (p. 172). (BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica - Primeira versão”. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Walter Benjamin, é correto afirmar:

  6. 36

    UFU 2011

    Conforme Arruda e Aranha, o materialismo de Karl Marx diferencia-se do materialismo mecanicista. Analisando estas diferenças as autoras concluem:               [...] segundo o materialismo dialético, o espírito não é consequência passiva da ação da matéria, podendo reagir sobre aquilo que determina. Ou seja o conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da ação deste sobre o mundo, possibilitando inclusive a ação revolucionária. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo, Ed. Moderna, 2000, p. 241. Com base em seus conhecimentos e nas informações acima, assinale a alternativa correta.

  7. 37

    ENEM 2015

     A crescente intelectualização e racionalização não indicam um conhecimento maior e geral das condições sob as quais vivemos. Significa a crença em que, se quiséssemos, poderíamos ter esse conhecimento a qualquer momento. Não há forças misteriosas incalculáveis; podemos dominar todas as coisas pelo cálculo.   WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H., MILLS, W. (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).   Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a respeito do processo de desencantamento do mundo evidencia o(a) 

  8. 38

    ENEM PPL 2015

    Na sociedade democrática, as opiniões de cada um não são fortalezas ou castelos para que neles nos encerremos como forma de autoafirmação pessoal. Não só temos de ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações, como também devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões. A partir dessa perspectiva, a verdade buscada é sempre um resultado, não ponto de partida: e essa busca inclui a conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia.   SAVATER, F. As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (adaptado).   A ideia de democracia presente no texto, baseada na concepção de Habermas acerca do discurso, defende que a verdade é um(a)

  9. 39

    UNESP 2017

    Concentração e controle, em nossa cultura, escondem-se em sua própria manifestação. Se não fossem camuflados, provocariam resistências. Por isso, precisa ser mantida a ilusão e, em certa medida, até a realidade de uma realização individual. Por pseudo-individuação entendemos o envolvimento da cultura de massas com uma aparência de livre-escolha. A padronização musical mantém os indivíduos enquadrados, por assim dizer, escutando por eles. A pseudo-individuação, por sua vez, os mantém enquadrados, fazendo-os esquecer que o que eles escutam já é sempre escutado por eles, “pré-digerido”. (Theodor Adorno. “Sobre música popular”. In: Gabriel Cohn (org.). Theodor Adorno, 1986. Adaptado.) Em termos filosóficos, a pseudo-individuação é um conceito:

  10. 40

    UNIMONTES 2011

    Os centros de compras transformaram-se em “catedrais do consumo”, verdadeiros templos cujo apelo ao novo torna tudo descartável e rapidamente obsoleto. Assim, possuímos uma sala completa de som, sem gostar de música; adquirimos quadros famosos, sem gostar de arte. A supervalorização da mercadoria produziu a desumanização do homem. As discussões a respeito da alienação preocuparam autores como

  11. 41

    UPE 2011

    A questão da Ética está no apelo popular, sendo utilizada até por políticos como mote de campanha. Veja alguns trechos:   ARMANDO MONTEIRO FILHO COBRA ÉTICA NA POLÍTICA, AO FAZER CAMPANHA PARA DILMA. “Na política, o que precisa avançar é a questão ética”, disse. (Armando Filho). [...] O anfitrião, José Humberto, também ressaltou a ética e lembrou que “a política é para servir e não para que nos sirvamos dela. Este é o combustível da política: servir”. (Blog do Jamildo, 22/08/10).   Desde os primórdios, a filosofia tem-se ocupado da questão ética. Que razões alimentam especificamente esta área da investigação filosófica?   I. A necessidade de refletir criticamente sobre a experiência moral. II. A necessidade de compreender o que são as coisas, de modo a fornecer a chave de compreensão da realidade. III. A necessidade de estranhar a realidade cotidiana e buscar seus fundamentos. IV. A necessidade de discutir as noções e os princípios que fundamentam nossa conduta. V. A necessidade de pautar os atos humanos de forma refletida.   Somente está CORRETO o que se afirma em.

  12. 42

    UNICENTRO 2014

    Segundo Lipovetsky (1996), a moral pode ser analisada sob a perspectiva de três fases, a primeira é a mais longa e diz respeito à moral teológica, muito influenciada pela Instituição Religiosa. A verdade moral é revelada por Deus, através da Bíblia. Sem a revelação e as sanções post-mortem, a moral é impossível. Com o Iluminismo, surge a segunda fase da moral, essa busca a independência frente aos dogmas instituídos pela Igreja. Suas bases são racionais e não mais a fé. A terceira e mais recente fase da moral é a que o autor denomina de pós-moralista. Essa fase é caracterizada pela influência da sociedade sobre o indivíduo no intuito da satisfação dos desejos e na busca do bem-estar individual. Considerando-se as informações do texto, analise as proposições a seguir: I. O autor estabelece três fases de desenvolvimento da moral, evidenciando suas características próprias de cada época, não emitindo qualquer juízo de valor. II. A segunda fase descrita por Lipovetsky corresponde à aceitação indiscriminada dos dogmas e os mandamentos instituídos pelas autoridades eclesiais. III. A terceira fase diz respeito à atual conjuntura social, o individuo de uma forma geral anseia pela realização de sua satisfação pessoal. Marque a alternativa que indica as afirmações sem respaldo informativo:

  13. 43

    ENEM 2010

    Na ética contemporânea, o sujeito não é mais um sujeito substancial, soberano e absolutamente livre, nem um sujeito empírico puramente natural. Ele é simultaneamente os dois, na medida em que é um sujeito histórico-social. Assim, a ética adquire um dimensionamento político, uma vez que a ação do sujeito não pode mais ser vista e avaliada fora da relação social coletiva. Desse modo, a ética se entrelaça, necessariamente, com a política, entendida esta como a área de avaliação dos valores que atravessam as relações sociais e que interliga os indivíduos entre si. SEVERINO. A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992 (adaptado).   O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta

  14. 44

    UNICENTRO 2009

    A moral, considerada enquanto um conjunto de regras que determina e orienta o comportamento dos indivíduos em sociedade e em seus grupos sociais, se materializa no sujeito moral. Com base nessa afirmativa, é correto afirmar que o sujeito moral é aquele que

  15. 45

    UEMA 2014

    Quando se espalhou por São Paulo um protesto contra o aumento de 20 centavos na passagem de ônibus, todo mundo sentiu que a coisa era bem maior. Tão maior, mais inebriante, mais mobilizador, mais assustador e mais apaixonante que, em uma semana, multidões bem acima de 1 milhão de pessoas jorraram Brasil afora na história de quinta-feira. Assim, o povo brasileiro, durante as manifestações de rua, demonstrou toda a sua indignação com a atual conjuntura política ao expor cartazes com frases do tipo: “O povo unido não precisa de partido”. Fonte: REVISTA VEJA. São Paulo: Abril, ano 46, nº 26, 24 jun. 2013.   Essa reação popular demonstra que o povo, ao reivindicar os seus direitos, é

  16. 46

    UNICENTRO 2012

    “O sujeito ético procede a um descentramento, tornando-se capaz de superar o narcisismo infantil, e move-se na direção do outro, reconhecendo sua igual humanidade.” (ARANHA; MARTINS, 2009, p. 23).   Com base nessa afirmativa, que expressa uma atitude de um sujeito ético, é correto afirmar:

  17. 47

    UEMA 2014

    O texto publicado na Revista Veja pelo leitor Marcelo Saramago da cidade do Rio de Janeiro, demonstrando a sua indignação com a atual conjuntura política dos transportes, no Brasil, comenta que   O que são 20 centavos em comparação ao mensalão? O que são 20 centavos perto de todas as obras superfaturadas, inacabadas ou mal-acabadas? O que são 20 centavos quando há vários políticos condenados (que nós ainda não conseguimos entender por que não estão atrás das grades), querendo calar o Ministério Público e arregimentar a Justiça? Vinte centavos foram o pingo que faltava para transbordar a nossa paciência, para tirar todos que bancam essa farra da inércia. Fonte: REVISTA VEJA. São Paulo: Abril, ano 46, nº 26, 24 jun. 2013.   Pode-se observar na carta do leitor um questionamento para uma melhor compreensão da realidade política brasileira. Essa é uma característica da filosofia, denominada

  18. 48

    UNICENTRO 2012

    Vida moral e exercício da cidadania estão profundamente imbricados e são também uma exigência para o bem viver na contemporaneidade.   Com base nessa informação, é correto afirmar:

  19. 49

    PUC-PR 2016

    Hans Jonas, na obra “O Princípio Responsabilidade”, formulou um novo e característico imperativo categórico, relacionado a um novo tipo de ação humana: “Age de tal forma que os efeitos de tua ação sejam compatíveis com a permanência de uma vida humana autêntica sobre a terra” (JONAS, 2006, p. 48). A este respeito, assinale a alternativa CORRETA. 

  20. 50

    UNICENTRO 2010

    Todas as alternativas abaixo definem corretamente a relação crítica que se estabelece na contemporaneidade entre Arte, Indústria cultural e Cultura de massas, EXCETO.

  21. 51

    UNIMONTES 2010

    De todas as formas de expressão artística, a literatura talvez seja a que mais se aproxime da filosofia. Claro que se há de ter um certo cuidado quanto a essa afirmação. Mas ela se justifica pelo fato de ambas terem em comum o domínio da linguagem escrita. Filósofos e literatos se valem do ato de escrever. Os primeiros escrevem com o intuito de criar conceitos sobre as coisas, conforme expressam Gilles Deleuze e Félix Guattari em O que é a filosofia?, e os segundos escrevem a fim de criar imagens, de dar vazão aos “mundos sonhados” e à reinvenção da vida, pois, afinal, a arte é o mundo uma vez mais, como bem definiu o frankfurtiano Theodor W. Adorno. (ROCHA, Antonio Wagner Veloso. Cyro dos Anjos e a Filosofia: Os fundamentos para uma compreensão da literatura como experiência estética. Em A Criação Literária. Montes Claros: Poiesis, V. 6, nº. 1, 2007.) Na perspectiva de Antonio Wagner Veloso Rocha, a informação estética, ao contrário da informação semântica, não é necessariamente lógica. A informação estética continua a existir em uma obra de arte, mesmo em ambiente em que não há nenhum receptor apto a recebê-la. A informação estética continua a existir na obra de arte. Assinale a alternativa mais coerente com a perspectiva do referido pensador.  

  22. 52

    UFU 2015

    O modo de produção da vida material condiciona o processo em geral de vida social, político e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, ao contrário, é o seu ser social que determina a sua consciência. MARX, K. Para a crítica da economia política. Tradução de José Arthur Giannotti e Edgar Malagodi. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Coleção ―Os Pensadores‖. p. 30.   Assinale a alternativa que apresenta a definição correta do que é a ―produção da vida material.

  23. 53

    ENEM PPL 2011

    Parece-me bastante significativo que a questão muito discutida sobre se o homem deve ser “ajustado” à máquina ou se a máquina deve ser ajustada à natureza do homem nunca tenha sido levantada a respeito dos meros instrumentos e ferramentas. E a razão disto é que todas as ferramentas da manufatura permanecem a serviço da mão, ao passo que as máquinas realmente exigem que o trabalhador as sirva, ajuste o ritmo natural do seu corpo ao movimento mecânico delas.   ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7. São Paulo: EdUSP, 2005 (fragmento).   Com base no texto, as principais consequências da substituição da ferramenta manual pela máquina são;

  24. 54

    UNICAMP 2016

    Por que a ética voltou a ser um dos temas mais trabalhados do pensamento filosófico contemporâneo? Nos anos 1960 a política ocupava esse lugar e muitos cometeram o exagero de afirmar que tudo era político. (José Arthur Gianotti, “Moralidade Pública e Moralidade Privada”, em Adauto Novaes, Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 239.)     A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é correto afirmar que:    

  25. 55

    UEL 2003

    TEXTO I Leni Riefenstahl destacou-se nos anos 20 e 30 como cineasta, dirigindo, entre outros, documentários encomendados pelo líder da propaganda nazista, Joseph Goebbels. Com os filmes “Triunfo da Vontade” (1935), sobre o culto ao “Führer” Adolf Hitler, e “Olímpia” (1938), um exemplo da devoção nacional-socialista em torno do corpo e da beleza, Riefenstahl ganhou fama em todo o mundo. Mas também a estampa de ideóloga nazista. (O ressurgimento de Leni Riefenstahl. Disponível em: http://www.uol.com.br. Acesso em 20 nov. 2002.)   TEXTO II Sem dúvida Benjamin, como Marcuse, vê na arte de massa do fascismo, que surge com a pretensão de ser política, perigo de uma falsa dissolução da arte autônoma. Essa arte propagandística dos nazistas liquida efetivamente a arte como uma esfera autônoma, mas atrás do véu da politização ela está a serviço, na verdade, da estetização do poder político bruto. (FREITAG, Bárbara; ROUANET, Sérgio Paulo (Orgs.). Habermas. São Paulo: Ática, 1990. p. 175.)   Com base nos textos acima e em seu conhecimento sobre a relação entre cinema e política, é correto afirmar:

  26. 56

    ENEM PPL 2010

    A ética exige um governo que amplie a igualdade entre os cidadãos. Essa é a base da pátria. Sem ela, muitos indíviduos não se sentem "em casa" experimentam-se como estrangeiros em seu próprio lugar de nascimento. SILVA, R. R. Ética, defesa nacional, cooperação dos povos. OLIVEIRA, E. R (Org.) Segurança e Defesa Nacional:  da competição à cooperação regional. São Paulo: Fundaçao Memorial da América Latina 2007 (adaptado). Os pressupostos éticos são essenciais para a estruturação política e integração de indivíduos em uma sociedade. De acordo com o texto, a ética corresponde a   

  27. 57

    UNIMONTES 2013

    Um espaço importante de ação ideológica são os meios de comunicação de massa, como jornais, revistas, rádio, tevê, internet. Pela internet, dispomos, além da troca de mensagem entre particulares, da difusão de versões on-line de jornais e de páginas pessoais (blogs) das mais diversas tendências políticas. Com relação à ideologia, podemos afirmar:

  28. 58

    UFU 1999

    Sobre a dialética marxista, podemos afirmar que

  29. 59

    UNIMONTES 2013

    É verdade que a publicidade, por meio de competentes agências e suas criativas campanhas, divulga a variedade e a qualidade do que é produzido pelo mercado. Desse modo, o consumidor toma conhecimento dos produtos e pode fazer escolhas. No entanto, como vivemos em uma época de consumismo, as pessoas são levadas a comprar muito mais do que necessitam. Com relação à publicidade, é CORRETO afirmar:

  30. 60

    UNESP 2013

    A produção de mercadorias e o consumismo alteram as percepções não apenas do eu como do mundo exterior ao eu; criam um mundo de espelhos, de imagens insubstanciais, de ilusões cada vez mais indistinguíveis da realidade. O efeito refletido faz do sujeito um objeto; ao mesmo tempo, transforma o mundo dos objetos numa extensão ou projeção do eu. É enganoso caracterizar a cultura do consumo como uma cultura dominada por coisas. O consumidor vive rodeado não apenas por coisas como por fantasias. Vive num mundo que não dispõe de existência objetiva ou independente e que parece existir somente para gratificar ou contrariar seus desejos. (Christopher Lasch. O mínimo eu, 1987. Adaptado.)     Sob o ponto de vista ético e filosófico, na sociedade de consumo, o indivíduo

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