UNCISAL 2011

“Recentes avanços nas pesquisas com células-tronco embrionárias têm proporcionado grande entusiasmo aos pesquisadores quanto à perspectiva de sucesso no tratamento de algumas enfermidades, a exemplo da doença de Parkinson, doença de Alzheimer e do diabetes melitustipo 1. Simultaneamente, resultados promissores nesse campo da área biomédica também têm concorrido para proporcionar acirrados debates éticos, sempre presentes quando do advento de novas tecnologias. O principal desafio ético no tocante à obtenção das células-tronco embrionárias para uso terapêutico cinge-se à origem delas. De onde obtê-las? De material procedente de abortos? De pré-embriões criopreservados? O estatuto do embrião é o mesmo, seja no útero, seja in vitro? Qualquer que seja a fonte, inicia-se sempre a discussão ética sobre o estatuto moral do embrião. Indaga-se: qual o grau de respeito que se deve ter para com o embrião?”

(http://www.portalbioetica.com.br/adm/artigos/celulastronco_sergio.pdf. Adaptado)

 

Acerca das pesquisas com células-tronco embrionárias, pode-se afirmar que

 

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