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  1. 31

    UNICENTRO 2015

    Em relação às estruturas das revoluções científicas e ao conceito de “paradigma” descritos por T. Kuhn, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.   ( ) Segundo T. Kuhn, a ciência normal evita forçar a natureza dentro dos quadros conceituais do paradigma. ( ) O termo “paradigma” indica conquistas científicas reconhecidas, que, por certo período, fornecem um modelo de problemas e soluções aceitáveis aos que praticam em certo campo de pesquisas. ( ) Paradigmas sucessivos dizem coisas diferentes sobre os objetos que povoam o universo e sobre o comportamento de tais objetos. ( ) Um novo paradigma estabelece promessas sobre um campo para o qual o antigo paradigma já havia esgotado suas possibilidades. ( ) A mudança de paradigma da ciência contemporânea fará com que ela alcance sua meta de verdade universal.   Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

  2. 32

    UEL 2009

    A ciência é uma das poucas atividades humanas – talvez a única – em que os erros são criticados sistematicamente (e com freqüencia corrigidos). Por isso podemos dizer que, no campo da ciência, aprendemos muitas vezes com os nossos erros; por isso podemos falar com clareza e sensatez sobre o progresso científico. Na maior parte dos outros campos de atividade do homem ocorrem mudanças, mas raramente há progresso – a não ser dentro de uma perspectiva muito estreita dos nossos objetivos neste mundo. Quase todos os ganhos são neutralizados por alguma perda – e quase nunca sabemos como avaliar as mudanças. POPPER, K. R. Conjecturas e refutações. 2 ed. Brasília: Editora da UNB. 1982. p. 242.   O texto nos apresenta um dos aspectos mais fundamentais das reflexões de Karl Popper (1902-1994) sobre a constituição das ciências. Segundo o autor, para que haja progresso nas ciências

  3. 33

    UNICENTRO 2010

    Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.   ( ) O saber científico, em última análise, se opõe ao saber filosófico: os conhecimentos científicos são inquestionavelmente certos, coerentes e infalíveis. Diferente disto, a atitude filosófica é, por excelência, caracterizada como indagação e crítica, cujos principais norteadores são a dúvida e a incerteza. ( ) O saber científico, em última análise, não se opõe ao saber filosófico. O que os diferencia é, sobretudo, uma questão de enfoque: a ciência interessa-se mais em resolver problemas específicos, delimitados, enquanto a filosofia busca estabelecer uma interdisciplinaridade dos diversos campos do saber. ( ) O trabalho da ciência pressupõe, como condição, o trabalho da filosofia. As pretensões da ciência são fundamentadas, principalmente, na confiança que ela deposita na racionalidade dos conhecimentos: este fundamento das ciências, por exemplo, não é científico, mas sim filosófico. ( ) A reflexão empreendida pela filosofia deve, necessariamente, ser desinteressada, neutra e, principalmente, separada do que ocorre no mundo. Ela tem um compromisso com o rigor e a verdade dos resultados das pesquisas científicas, ou seja, pelo fato de ser uma disciplina teórica, deve, necessariamente, abster-se dos acontecimentos da vida social.

  4. 34

    UNIOESTE 2010

    “Um cientista, seja teórico seja experimental, propõe enunciados, ou sistemas de enunciados, e testa-os passo a passo. No campo das ciências empíricas, mais particularmente, constrói hipóteses ou sistemas de teorias e testa-as com a experiência por meio da observação e do experimento. Sugiro que é tarefa da lógica da investigação científica ou lógica do conhecimento apresentar uma análise desse procedimento; isto é, analisar o método das ciências empíricas […]. A etapa inicial, o ato de conceber ou inventar uma teoria, não me parece exigir uma análise nem ser suscetível dela. A questão de saber como acontece que uma nova ideia ocorre a um homem – seja essa ideia um tema musical, seja um conflito dramático, seja uma teoria científica – pode ser de grande interesse para a psicologia empírica; mas ela é irrelevante para a análise lógica do conhecimento científico.” (Popper) Considerando o texto acima, é INCORRETO afirmar, sobre a filosofia da ciência de Karl Popper, que

  5. 35

    UFSJ 2006

    "A concepção de que o cérebro é a sede da consciência, mas que seus estados conscientes não são meros estados físicos, é chamada de teoria do aspecto dual. É assim chamada porque, quando você morde uma barra de chocolate, produz-se no cérebro um estado ou processo com dois aspectos:" (NAGEL, Thomas. O problema mentecorpo. In. Uma breve Introdução à Filosofia. Cap. 4. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 34).   Segundo Nagel, a experiência de saborear um chocolate

  6. 36

    UNICENTRO 2010

    Informe se é verdadeiro (V) o falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) Os fatos e objetos científicos não são dados empíricos espontâneos de nossa experiência cotidiana, mas são construídos pelo trabalho de investigação científica. Esta é um conjunto de atividades intelectuais, experimentais e técnicas, realizadas com base em métodos que permitem e garantem construir o fenômeno como um objeto do conhecimento, controlável, verificável, interpretável e capaz de ser retificado. ( ) A ciência contemporânea funda-se na não distinção entre sujeito e objeto do conhecimento, isto é, na interdependência dos fenômenos em relação ao sujeito do conhecimento. ( ) Em tese, o método experimental se caracteriza pelas seguintes etapas: observação, hipótese, experimentação, generalização (lei e teoria). Mas, na prática, o processo não se realiza necessariamente nesta ordem, podendo variar conforme as circunstâncias. ( ) O método científico, como nós o conhecemos hoje, surge na Antiguidade clássica, no chamado período sistemático (do final do século IV ao final do século III a.C.), quando a filosofia busca sistematizar tudo que foi pensado sobre a filosofia, interessando-se sobretudo em mostrar que tudo pode ser objeto do conhecimento, desde que as leis do pensamento e de suas demonstrações estejam firmemente estabelecidas para oferecer os critérios da verdade e da ciência.

  7. 37

    UEL 2016

    Leia o texto a seguir.   Popper negava a afirmação positivista de que os cientistas podem provar uma teoria por indução, ou por testes empíricos ou por observa- ções sucessivas. Segundo ele, nunca se sabe se as observações foram suficientes, pois a observação seguinte pode contradizer tudo o que a precedeu. (Adaptado de: HORGAN, J. O Fim da Filosofia. In. HORGAN, J. O Fim da Ciência. Uma discussão sobre os limites do conhecimento científico. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p.50.)     Com base no texto e nos conhecimentos acerca da crítica de Karl Popper à concepção positivista de ciência, considere as afirmativas a seguir.   I. Popper critica os positivistas por almejarem a aniquilação da metafísica e também por entenderem que o propósito da ciência era alcançar enunciados certos e verdadeiros.   II. Popper, assim como os positivistas, acredita que a verificabilidade é o critério de demarcação de um sistema científico.   III. Popper sustenta que, para os positivistas, a característica distintiva dos enunciados empíricos é a possibilidade de serem suscetíveis de revisão, isto é, serem criticados e substituídos por enunciados mais adequados.   IV. Para Popper, contrariamente aos positivistas, as observações são incapazes de provar uma teoria; elas só podem refutá-la.     Assinale a alternativa correta.

  8. 38

    UNICENTRO 2012

    Sobre Filosofia e Ciência, é correto afirmar:

  9. 39

    UEL 2008

    Considerando a solução apresentada por Karl Popper ao problema da indução nos métodos de investigação científica, é correto afirmar que, para ele, o método científico

  10. 40

    UNICENTRO 2013

    Um dos grandes desafios enfrentados pela filosofia da ciência é o de formular um critério que permita distinguir as construções da ciência das especulações metafísicas e dos posicionamentos ideológicos. Sobre a verificabilidade como critério de cientificidade, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.   ( ) A possibilidade de verificação costuma ser encarada como condição necessária e suficiente para que uma asserção receba o status de científica. “Ser verificável” significa ser científico. ( ) Se uma proposição é verificável pode receber um valor-de-verdade à luz da experiência atual ou potencial. Se não é possível especificar que evidência, e em que quantidade, enseja caracterizar uma afirmação como verdadeira ou, na pior das hipóteses, como provável, então não é verificável. ( ) Enunciados singulares (“Este objeto é metal e conduz eletricidade”) e existenciais (“Alguns objetos são metais e conduzem eletricidade”) podem ser conclusivamente verificados. No primeiro caso, basta constatar que se trata efetivamente de metal e em seguida comprovar que conduz eletricidade. No segundo, especificar de modo claro o conjunto coberto por “alguns” para checar se cada um dos abrangidos ostenta ou não o atributo a ele aplicado. ( ) Enunciados de universalidade categórica não tem como ser cabal e conclusivamente verificados com base num conjunto finito de dados observacionais. Desse modo, a verificabilidade não se credencia a emitir parecer definitivo a respeito desse tipo de enunciado. ( ) A possibilidade de verificação costuma ser encarada como a condição necessária, ainda que não suficiente, para que uma asserção possa aspirar ao status de científica. “Ser verificável” é pré-condição para ser científico. Mas isso não basta.

  11. 41

    UNIOESTE 2013

    “A ideia de conduzir os negócios da ciência com o auxílio de um método que encerre princípios firmes, imutáveis e incondicionalmente obrigatórios vê-se diante de considerável dificuldade, quando posta em confronto com os resultados da pesquisa histórica. Verificamos, fazendo um confronto, que não há uma só regra, embora plausível e bem fundada na epistemologia, que deixe de ser violada em algum momento. Torna-se claro que tais violações não são eventos acidentais, não são o resultado de conhecimento insuficiente ou de desatenção que poderia ter sido evitada. Percebemos, ao contrário, que as violações são necessárias para o progresso. Com efeito, um dos notáveis traços dos recentes debates travados em torno da história e da filosofia da ciência é a compreensão de que acontecimentos e desenvolvimentos tais como a invenção do atomismo na Antiguidade, a revolução copernicana, o surgimento do moderno atomismo (teoria cinética; teoria da dispersão; estereoquímica; teoria quântica), o aparecimento gradual da teoria ondulatória da luz só ocorreram porque alguns pensadores decidiram não se deixar limitar por certas regras metodológicas ‘óbvias’ ou porque involuntariamente as violaram.” Paul Feyerabend. Considerando o texto acima que trata do método na ciência, seguem as afirmativas abaixo: I. A história da atividade científica, segundo Feyerabend, mostra que os resultados alcançados pela ciência são fruto da perseverança e do trabalho duro dos cientistas em torno de um conjunto de métodos precisos. II. O método em ciência, visto como a construção de um caminho que leve, inevitavelmente, a um conjunto de verdades imutáveis é algo sumamente problemático. III. O surgimento de avanços científicos significativos está intimamente ligado à violação involuntária de regras de método que, na sua simplicidade, emperram o avanço científico. IV. Dada qualquer regra, por mais fundamental que se apresente para a ciência, sempre surgirão ocasiões nas quais é conveniente ignorar a regra e mesmo adotar uma regra contrária. V. A epistemologia, à luz da pesquisa histórica, apresenta um conjunto de eventos não acidentais que se mostraram decisivos quando se trata de compreender o desenvolvimento exitoso de seus resultados. Das afirmativas acima

  12. 42

    UFSJ 2006

    "A concepção de que o cérebro é a sede da consciência, mas que seus estados conscientes não são meros estados físicos, é chamada de teoria do aspecto dual. É assim chamada porque, quando você morde uma barra de chocolate, produz-se no cérebro um estado ou processo com dois aspectos:" (NAGEL, Thomas. O problema mentecorpo. In. Uma breve Introdução à Filosofia. Cap. 4. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 34).   Segundo Nagel, na opinião dos fisicalistas I. as pessoas são matéria física e seus estados de espírito são estados físicos cerebrais. II. há uma teoria específica sobre qual processo cerebral pode ser identificado com a experiência de saborear chocolate. III. só existe o mundo físico da realidade objetiva que pode ser estudado pela ciência. IV. só existe o mundo mental da realidade subjetiva que pode ser estudado pela ciência. V. a vida mental consiste em processos físicos que se desenvolvem no cérebro. Dentre as afirmações acima, estão CORRETAS apenas

  13. 43

    UFSJ 2006

    "A concepção de que o cérebro é a sede da consciência, mas que seus estados conscientes não são meros estados físicos, é chamada de teoria do aspecto dual. É assim chamada porque, quando você morde uma barra de chocolate, produz-se no cérebro um estado ou processo com dois aspectos:" (NAGEL, Thomas. O problema mentecorpo. In. Uma breve Introdução à Filosofia. Cap. 4. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 34). Os dois aspectos envolvidos nesse texto são:

  14. 44

    UNIOESTE 2011

    “Acredito que a função do cientista e do filósofo é solucionar problemas científicos ou filosóficos e não falar sobre o que ele e outros filósofos estão fazendo ou deveriam fazer (...) Quando disse que a indagação sobre o caráter dos problemas filosóficos é mais apropriada do que a pergunta ‘Que é a filosofia?’ quis insinuar uma das razões da futilidade da atual controvérsia a respeito da natureza da filosofia: a crença ingênua de que existe de fato uma entidade que podemos chamar de ‘filosofia’ ou de ‘atividade filosófica’, com uma ‘natureza’, essência ou caráter determinado (...) Na verdade não é possível distinguir disciplinas em função da matéria de que tratam (...) Estudamos problemas, não matérias: problemas que podem ultrapassar as fronteiras de qualquer matéria ou disciplina”. Karl Popper. Assinale a alternativa que NÃO corresponde à concepção de filosofia de Karl Popper.

  15. 45

    UNICENTRO 2015

    Leia o texto a seguir.   Toda teoria científica “boa” é uma proibição: ela proíbe certas coisas de acontecer. Quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é. (POPPER, K. Ciência: conjecturas e refutações. São Paulo: Cultrix, 1972. p.66.)   Sobre os critérios estabelecidos para configurar a Ciência, considere as afirmativas a seguir.   I. Dizer que alguns fatos podem acontecer não é tão importante para a teoria quanto afirmar que determinados fatos não podem acontecer. II. Teorias que afirmam de forma vaga certas possibilidades dificilmente podem ser refutadas, logo apresentam pouca cientificidade. III. A proibição de certos fatos possibilita o falseamento de uma teoria, logo sua cientificidade. IV. A melhor teoria científica é aquela que está estruturada de modo que resista às refutações.   Assinale a alternativa correta.

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