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  1. 31

    UFJF 2011

    Leia o texto abaixo sobre os recentes protestos no mundo árabe. Tudo começou em dezembro de 2010, na Tunísia, quando um jovem ateou fogo ao próprio corpo após a polícia fechar sua fonte de renda, uma banca de frutas e verduras. O caso, potencializado por denúncias de corrupção do governo, deflagrou uma onda de levantes populares contra o desemprego, a pobreza e a inflação galopante. Em 14 de janeiro, o presidente Zine AI-Abidine Bem Ali (no poder desde 1987) deixou o país. Com o sucesso do evento, outras manifestações ecIodiram em terras do norte da Africa e do Oriente Médio. [...] O efeito dominó, que começou na Tunísia, alcançou Egito e Líbia e impulsionou a situação de tensão e os protestos em vários países do entorno, teve um componente especial. 'Embaladas por um sentimento de igualdade, as pessoas pensavam: 'Se foi possível em Túnis e Cairo, por que não aqui?' ', explica Marcelo Lopes de Souza, professor da UFRJ. FERNANDES, Elisângela. De olho na África e no Oriente Médio. Nova Escola, São Paulo, Fundação Victor Civita, ano XXVI, n. 241, abr. 201 l. p. 72. Adaptado. Leia as afirmativas a seguir I. Essas manifestações não puderam ocorrer antes, pois, até a Guerra Fria, os países árabes submetiam seus interesses nacionais aos do capitalismo estadunidense e do comunismo russo. II. Também chamada de Primavera dos Povos, esse conjunto de revoluções, de caráter liberal, democrático e nacionalista, foi iniciado por membros da burguesia e da nobreza. III. A profunda crise do subprime de 2008, a qual foi muito sentida pelos países norte-africanos, piorando os níveis de pobreza, foi um detonador para a elevação do preço dos alimentos e de outros produtos básicos. IV. Esses regimes, nascidos dos nacionalismos árabes entre as décadas de 1950 e 1970, foram se convertendo em governos repressores que impediam a oposição política. V. O desenvolvimento industrial e o substancial crescimento do proletariado urbano árabe, entre 1990 e 2000, originaram novos problemas sociais. A situação dos operários era precária. Sobre as manifestações atuais, assinale a alternativa correta.

  2. 32

    UFRGS 2007

    Em meados de 2006, o Oriente Médio voltou a despertar a atenção mundial devido ao conflito libanês-israelense, no qual o grupo Hezbollah teve atuação destacada. Sobre esse grupo extremista islâmico, são feitas as seguintes afirmações. I - Sua base principal está instalada na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, territórios palestinos, de onde parte a maioria dos bombardeios aéreos direcionados contra alvos israelenses. II - Ele conta com o apoio político e financeiro do Irã e da Síria, inimigos históricos de Israel. III - Esse grupo radical xiita conquistou algumas cadeiras nas últimas eleições legislativas e, dessa maneira, conseguiu representação no Parlamento libanês. Quais estão corretas?

  3. 33

    PUC-PR 2003

    A civilização árabe, predominantemente islâmica, constitui-se de dezenas de estados e nações, totalizando um pouco mais de um bilhão de pessoas. O islamismo é atualmente a religião predominante nas seguintes regiões do mundo, EXCETO:

  4. 34

    ENEM 2011

    No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.  SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).   Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

  5. 35

    FCMS-JF 2016

    A Primavera Árabe foi sempre uma frase enganosa, o que sugere que o que estávamos vendo era uma transição pacífica do autoritarismo para a democracia, similar a do comunismo na Leste Europeu. O termo pouco apropriado implicava uma visão demasiadamente simplista dos ingredientes políticos que produziram os protestos e revoltas de 2011 e as expectativas demasiado otimistas sobre seu resultado. Cinco anos mais tarde, está claro que o resultado dos levantamentos foi desastroso, provocando guerras ou crescente repressão em cinco dos seis países nos quais a Primavera Árabe aconteceu. Disponível em: . Acesso em: 12 abr. 2016. A transição pacífica não ocorreu e a:

  6. 36

    UNB 2012

    O Oriente Médio é uma das regiões mais conflituosas do mundo. Entre os fatores que contribuem para tal fenômeno, podem ser mencionados: história da região; origem dos conflitos entre árabes, israelenses e palestinos; posição geográfica (confluência de três continentes); condições hidrográficas peculiares — a maior parte dos países ali localizados é dependente de água de países vizinhos —; presença de recursos estratégicos no subsolo, especificamente petróleo. Disponível em: www.brasilescola.com (adaptado).   A respeito do tema de que trata o texto, é correto afirmar que, no século XXI, o Oriente Médio testemunhou

  7. 37

    UFJF 2016

    O ano de 2014 testemunhou o dramático aumento do deslocamento forçado em todo o mundo causado por guerras e conflitos, registrando níveis sem precedentes na história recente. (...) em 2013, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) anunciou que os deslocamentos forçados afetavam 51,2 milhões de pessoas, o número mais alto desde a Segunda Guerra Mundial. Doze meses depois, a cifra chegou a impressionantes 59,5 milhões de pessoas, um aumento de 8,3 milhões de pessoas forçadas a fugir. (...) A Síria é o país que gerou o maior número tanto de deslocados internos (7,6 milhões de pessoas) quanto de refugiados (3,88 milhões). Em seguida estão Afeganistão (2,59 milhões de refugiados) e Somália (1,1 milhão de refugiados). Disponível em: http://www.acnur.org. Acesso em: 22 out. 2015.   Qual a causa dos deslocamentos internos e forçados nos países em destaque?

  8. 38

    UNAMA 2012

    Os protestos do mundo árabe, que iniciaram no final do ano de 2010, passaram a ser conhecidos como a “Primavera Árabe”, uma onda revolucionária com violentas manifestações e protestos que ainda não chegaram ao final.   Sobre o assunto, é correto afirmar que

  9. 39

    UNIOESTE 2014

    Desde março de 2011, estima-se que o conflito na Síria tenha causado a morte de 100 mil pessoas, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). Estima-se que 6,8 milhões de pessoas necessitem de assistência humanitária urgente. Há mais de 2 milhões de refugiados sírios nos países vizinhos e no Norte da África. Cerca de 1,2 milhão de famílias tiveram suas casas atingidas (ONU Brasil). Sobre o conflito na Síria, assinale a alternativa CORRETA

  10. 40

    UNICENTRO 2012

    Os ventos revolucionários que se espalharam pelo mundo árabe levaram manifestantes para as ruas de vários países, exigindo liberdades e mudanças na sociedade islâmica.   Sobre esse processo, pode-se afirmar:

  11. 41

    UNAMA 2013

    Quase um ano e meio após o início da Primavera Árabe – a sucessão de revoltas contra regimes autoritários no mundo árabe, na Tunísia, no Egito e na Líbia – e depois da queda de ditadores que se mantinham no poder, (...) a bola da vez é a Síria. Boletim Mundo: Geografia e política Internacional. Ano 20, nº 1 março de 2012 (adaptado).   Sobre o fato acima descrito é correto afirmar que a Primavera Árabe

  12. 42

    UNIOESTE 2016

    No Oriente Médio, um califado foi proclamado em 29 de junho de 2014. Abu Bakr al-Baghdadi foi nomeado como seu califa e o grupo passou a se chamar Estado Islâmico.   Sobre o Estado Islâmico, leia atentamente as proposições abaixo. I- O autodenominado grupo jihadista Estado Islâmico surgiu no Norte do Iraque, onde está fortemente implantado e, atualmente, exerce influência sobre vastas partes do Norte e Leste da Síria. II - Apesar do fanatismo, intolerância e atos de crueldade praticados pelo Estado Islâmico, esse tem atraído a simpatia de jovens da Europa ocidental, nem sempre descendentes de árabes ou de religião muçulmana. III - O Estado Islâmico é um importante aliado do presidente Basar al-Assad na guerra em curso na Síria. IV - A Faixa de Gaza é um território pertencente ao Estado Islâmico, mas no interior daquele território existem vários colonatos judeus. V - O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que ele controla a se converterem ao Islamismo.   Assinale o conjunto de alternativas CORRETAS.

  13. 43

    FGV-RJ 2013

    No dia 15 de agosto de 2012, a Organização de Cooperação Islâmica (OCI) suspendeu a participação da República Árabe da Síria de seus quadros, em resposta à violência com a qual o ditador Bashar Assad reage à revolta que ocorre no país há 17 meses.   O país membro da organização que rejeitou publicamente a decisão foi

  14. 44

    FGV-RJ 2012

    Mais de seis meses após seu início, a “Primavera Árabe”, onda de levantes populares que começou na Tunísia e se espalhou por vários países da região, se encontra em um impasse de violência, mortes, frustrações e dúvidas quanto a mudanças. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110803_primavera_arabe_impasses_tariq_rw.shtml Sobre a situação atual de países que participaram da chamada “Primavera Árabe”, considere as seguintes afirmações: I Na Líbia, após a queda do regime de Muamar Khadafi foram realizadas as primeiras eleições livres. II Na Síria, o presidente Bashar Al-Assad renunciou após um curto período de resistência. III Na Tunísia, aliados históricos do ex-presidente Zine al-Abidine Ben Ali controlam o governo provisório. Está correto apenas o que se afirma em  

  15. 45

    ESPM 2014

    A vitória de Morsi pôs à prova a arti­culação da Irmandade Muçulmana, grupo organizado que passou a maior parte de sua existência na clandestinidade, banida tanto por Nasser quanto por Mubarak. A estratégia para participar da vida política egípcia era infiltrar seus membros em pe­quenos partidos nas eleições locais. Assim, aos poucos conseguiu compor a maioria no Parlamento seguida dos salafistas, linha re­formista baseada na ortodoxia restrita do Islã e segunda força política do país atual­mente. Quando caiu Mubarak, em 2011, o grupo era a agremiação mais organizada e preparada para as eleições com a funda­ção do PLJ. Fonte: Futuro Incerto. Carta na Escola, agosto de 2013.   Sobre o contexto geopolítico do país men­cionado no texto é correto afirmar:

  16. 46

    FGV 2014

    O presidente do Egito, Mohamed Morsi, foi deposto do cargo pelo Exército nesta quarta-feira [3/7/2013], após quase uma semana de gigantescos protestos populares. http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,dois-anos-apos-primavera-a rabe-goIpe-militar-derruba-morsi-no-egito,1049805,0.htm Sobre as causas e consequências do fato mencionado na reportagem, pode-se inferir que:  

  17. 47

    FCMS-JF 2011

    No dia 14/01/2011 o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, deixou o poder após uma ditadura de 23 anos. Mais do que um fato histórico para o país, a saída do ditador tunisiano deflagrou uma onda de protestos e levantes populares no Norte da África e no mundo árabe em geral. Embora esses levantes tragam em si elementos particulares, podemos indicar como possíveis causas, EXCETO:

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