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  1. 1

    INSPER 2012

    TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Quem ri por último ri Millôr Eu tinha 15 anos, havia tomado bomba, era virgem e não via, diante da minha incompetência para com o sexo oposto, a mais remota possibilidade de reverter a situação. Em algum momento entre a oitava série e o primeiro colegial, todos os meus colegas haviam adotado roupas diferentes, gírias, trejeitos ao falar e ao gesticular, mas eu continuava igual - era como se houvesse faltado na aula em que os estilos foram distribuídos e estivesse condenado a viver para sempre numa espécie de limbo social, feito de incertezas, celibato e moletom. O mundo, antes um lugar com regras claras e uma razoável meritocracia, havia perdido o sentido: os bons meninos não ganhavam uma coroa de louros - nem ao menos, vá lá, uma loura coroa -, era preciso acordar as 6h15 para estudar química orgânica e os adultos ainda queriam me convencer de que aquela era a melhor fase da vida. Claro, observando-os, era óbvia a razão da nostalgia: seres de calças bege e pager no cinto, que gastavam seus dias em papinhos de elevador, sem ambições maiores do que um carro novo, um requeijão com menos colesterol, o nome na moldura de funcionário do mês e ingressos para o Holiday on Ice no fim de semana. Em busca de algum consolo, me esforçava para bater o recorde jamaicano de consumo de maconha, mas, em vez de ter abertas as portas da percepção - ou o que quer que fizesse com que meus amigos se divertissem e passassem meia hora rachando o bico, sei lá, de um amendoim -, só via ainda mais escancaradas as portas da minha inadequação. Foi então, meus caros, que eu vi a luz - e a que veio na forma de um livro; 'Trinta anos de mim mesmo', do Millôr Fernandes. A primeira página que eu abri trazia um quadrado em branco, com a seguinte legenda: "Uma gaivota branca, trepada sobre um iglu branco, em cima de um monte branco. No céu, nuvens brancas esvoaçam e à direita aparecem duas árvores brancas com as flores brancas da primavera". Logo adiante estava "O abridor de latas", "Pela primeira vez no Brasil um conto inteiramente em câmera lenta" - narrando um piquenique de tartarugas que durava uns 1.500 anos. Mais pra frente, esta quadra: "Essa pressa leviana/ Demonstra o incompetente/ Por que fazer o mundo em sete dias/ Se tinha a eternidade pela frente?". Lendo aquelas páginas, que reuniam o trabalho jornalístico do Millôr entre 1943 e 1973, compreendi que não estava sozinho em meu estranhamento: a vida era mesmo absurda, mas a resposta mais lógica para a falta de sentido não era o desespero, e sim o riso. Percebi, como se não bastasse, que se agregasse alguma graça aos meus resmungos poderia fazer daquele incômodo uma profissão. Dos 19 anos até hoje, jamais paguei uma conta de luz de outra forma. Uma pena nunca ter conhecido o Millôr pessoalmente, não ter podido apertar sua mão e agradecer-lhe por haver me sussurrado ao ouvido, quando eu mais precisava escutar, a única verdade que há debaixo do céu: se Deus não existe, então tudo é divertido. Antonio Prata. Folha de S. Paulo. 04/04/2012. Embora se utilize de um registro linguístico coloquial na passagem "se divertissem e passassem meia hora rachando o bico", o cronista estabelece, no termo destacado, a concordância nominal de acordo com as regras gramaticais. Assinale a alternativa em que o uso da palavra "meia" ou "meio" NÃO está de acordo com a norma culta da língua.

  2. 2

    ESPM 2014

    Na frase: “Analfabetismo, saneamento básico e pobreza combinados explicam 62% da taxa de mortalidade das crianças com até cinco anos no Brasil' (O Estadão), o termo em negrito:

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    G1 - COLNAVAL 2011

    TEXT O PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Quando a rede vira um vício      Com o título "Preciso de ajuda", fez-se um desabafo aos integrantes da comunidade Viciados em Internet Anônimos: "Estou muito dependente da web, Não consigo mais viver normalmente. Isso é muito sério". Logo obteve resposta de um colega de rede. "Estou na mesma situação. Hoje, praticamente vivo em frente ao computador. Preciso de ajuda." O diálogo dá a dimensão do tormento provocado pela dependência em Internet, um mal que começa a ganhar relevo estatístico, à medida que o uso da própria rede se dissemina. Segundo pesquisas recém-conduzidas pelo Centro de Recuperação para Dependência de Internet, nos Estados Unidos, a parcela de viciados representa, nos vários países estudados, de 5% (como no Brasil) a 10% dos que usam a web - com concentração na faixa dos 15 aos 29 anos. Os estragos são enormes. Como ocorre com um viciado em álcool ou em drogas, o doente desenvolve uma tolerância que, nesse caso, o faz ficar on-line por uma eternidade sem se dar conta do exagero. Ele também sofre de constantes crises de abstinência quando está desconectado, e seu desempenho nas tarefas de natureza intelectual despenca. Diante da tela do computador, vive, aí sim, momentos de rara euforia. Conclui uma psicóloga americana: "O viciado em internet vai, aos poucos, perdendo os elos com o mundo real até desembocar num universo paralelo - e completamente virtual".      Não e fácil detectar o momento em que alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da rede para estabelecer com ela uma relação doentia, como a que se revela nas histórias relatadas ao longo desta reportagem. Em todos os casos, a internet era apenas "útil" ou "divertida" e foi ganhando um espaço central, a ponto de a vida longe da rede ser descrita agora como sem sentido. Mudança tão drástica se deu sem que os pais atentassem para a gravidade do que ocorria. "Como a internet faz parte do dia a dia dos adolescentes e o isolamento e um comportamento típico dessa fase da vida, a família raramente detecta o problema antes de ele ter fugido ao controle", diz um psiquiatra. A ciência, por sua vez, já tem bem mapeados os primeiros sintomas da doença. De saída, o tempo na internet aumenta - até culminar, pasme-se, numa rotina de catorze horas diárias, de acordo com o estudo americano. As situações vividas na rede passam, então, a habitar mais e mais as conversas. É típico o aparecimento de olheiras profundas e ainda um ganho de peso relevante, resultado da frequente troca de refeições por sanduíches - que prescindem de talheres e liberam uma das mãos para o teclado. Gradativamente, a vida social vai se extinguindo. Alerta outra psicóloga: "Se a pessoa começa ater mais amigos na rede do que fora dela, é um sinal claro de que as coisas não vão bem".      Os jovens são, de longe, os mais propensos a extrapolar o uso da internet. Há uma razão estatística para isso - eles respondem por até 90% dos que navegam na rede, a maior fatia -, mas pesa também uma explicação de fundo mais psicológico, à qual uma recente pesquisa lança luz. Algo como 10% dos entrevistados (viciados ou não) chegam a atribuir a internet uma maneira de "aliviar os sentimentos negativos", tão típicos de uma etapa em que afloram tantas angústias e conflitos. Na rede, os adolescentes sentem-se ainda mais à vontade para expor suas ideias. Diz um outro psiquiatra: "Num momento em que a própria personalidade está por se definir, a internet proporciona um ambiente favorável para que eles se expressem livremente". No perfil daquela minoria que, mais tarde, resvala no vicio se vê, em geral, uma combinação de baixa autoestima com intolerância à frustração. Cerca de 50% deles, inclusive, sofrem de depressão, fobia social ou algum transtorno de ansiedade. E nesse cenário que os múltiplos usos da rede ganham um valor distorcido. Entre os que já têm o vicio, a maior adoração é pelas redes de relacionamento e pelos jogos on-line, sobretudo por aqueles em que não existe noção de começo, meio ou fim.      Desde 1996, quando se consolidou o primeiro estudo de relevo sobre o tema, nos Estados Unidos, a dependência em internet é reconhecida - e tratada - como uma doença. Surgiram grupos especializados por toda parte. "Muita gente que procura ajuda ainda resiste à ideia de que essa é uma doença", conta um psicólogo. O prognóstico é bom: em dezoito semanas de sessões individuais e em grupo, 80% voltam a níveis aceitáveis de uso da internet. Não seria factível, tampouco desejável, que se mantivessem totalmente distantes dela, como se espera, por exemplo, de um alcoólatra em relação à bebida. Com a rede, afinal, descortina-se uma nova dimensão de acesso às informações, à produção de conhecimento e ao próprio lazer, dos quais, em sociedades modernas, não faz sentido se privar. Toda a questão gira em torno da dose ideal, sobre a qual já existe um consenso acerca do razoável: até duas horas diárias, no caso de crianças e adolescentes. Quanto antes a ideia do limite for sedimentada, melhor. Na avaliação de uma das psicólogas, "Os pais não devem temer o computador, mas, sim, orientar os filhos sobre como usá-lo de forma útil e saudável". Desse modo, reduz-se drasticamente a possibilidade de que, no futuro, eles enfrentem o drama vivido hoje pelos jovens viciados. Silvia Rogar e João Figueiredo, Veja, 24 de março de 2010. Adaptado. Em qual das opções foi estabelecida a concordância nominal correta no trecho destacado?

  4. 4

    UFJF 2003

    TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O fragmento de texto abaixo, de André Machado, foi adaptado da seção Informatica etc., do jornal O Globo, de 30 dejunho de 2003, p. 2. Texto A Vida Antes e Depois do Computador e da Internet Professora usa blog2 para informar sobre deficiências. Usar um computador pode de fato dar uma nova dimensão ao dia de um deficiente físico. A professora Marcela Cálamo Vaz Silva, 36, moradora de Guarulhos, SP, é tetraplégica desde os seis anos de idade e conta que a tecnologia mudou sua vida. Ela também cita o Motrix e o Dosvox como exemplos de softwares que ajudam os deficientes, embora seu caso não os exija: - Nunca usei nenhum software específico para portadores de deficiência, pois, mesmo com uma lesão num nível muito alto, que me classifica como tetraplégica, tenho preservados os movimentos de braços, mãos e dedos - explica, por e-mail. Mas posso dizer, com toda segurança, que minha vida se divide em duas fases: antes e depois do computador, sobretudo a Internet. Meu contato com a rede começou há quatro anos, através dos chats3. A fase do chat durou uns dois anos e meio e foi no final dela que descobri o quanto meu mundo poderia crescer através da Internet. Mesmo sendo paraplégica desde os seis anos de idade, meu contato com outros portadores de deficiências Iimitara-se aos poucos anos em que frequentei a AACD (Associação de Apoio à Criança Deficiente). Foi através da Internet que retomei o contato com pessoas com necessidades especiais, como eu, e comecei a me interessar por assuntos relativos à deficiência, como luta por direitos, preconceito, acessibilidade. Foi também através de um amigo de chat que Marcela teve o primeiro contato com o mundo dos blogs (em julho, seu blog Maré fará um ano). Hoje, ela é uma blogueira convicta. - No início era apenas um blog com assuntos despretensiosos. Mas, depois, percebi que o estava direcionando para informar meus leitores, a maioria formada por pessoas sem qualquer tipo de deficiência, sobre tudo que minha experiência como "cadeirante" permitia. Percebi o quanto as pessoas são mal informadas a respeito de como um portador de deficiência vive e que essa ignorância se deve à falta de convivência ou de alguém que possa dizer a elas como as coisas realmente são. Decidi que faria isso em meu blog. No fragmento "(...) tenho PRESERVADOS os movimentos de braços, mãos e dedos (...)." (20. parágrafo), o ajuste de flexões em "preservados" se explica por um processo de:

  5. 5

    G1 - IFCE 2011

    TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Velho papel pode estar com os anos contados      Já imaginou, daqui a algumas décadas, seu neto lhe perguntando o que era papel? Pois é, alguns pesquisadores já estão trabalhando para que esse dia chegue logo.      A suposta ameaça 7à fibra natural não é o desajeitado e-book, mas o papel eletrônico, uma "folha" que você carregaria dobrada no bolso.      Ela seria capaz de mostrar o jornal do dia - com vídeos, fotos e notícias 8atuaIizadas -, o livro que você estivesse lendo ou qualquer informação antes impressa. Tudo ali.      Desde os anos 70, está no ar a 5ideia de papel eletrônico, mas as últimas novidades são de duas semanas atrás. Cientistas holandeses anunciaram que estão perto de criar uma tela com "quase todas" as propriedades do papel: 3leveza, flexibilidade, 4cIareza, etc.      A novidade que deixa o invento um pouco mais palpável está nos transistores. No papel do futuro, eles não serão de 6silício, mas de plástico - que é maleável e barato.      Os holandeses dizem já ter um protótipo que mostra imagens em movimento em uma tela de duas polegadas, ainda que de qualidade 1"meia-boca".      2Mas não vá celebrando o fim do desmatamento e do peso na mochila. A expectativa é que um papel eletrônico mais ou menos convincente apareça só daqui a cinco anos. Folha de S. Paulo, 17 dez. 2001. Folhateen, p. 10. A forma adjetiva "...atualizadas..." (ref. 8) está concordando com os substantivos "fotos e notícias". Não se observou a concordância nominal em:

  6. 6

    CESGRANRIO 1992

    Qual a única concordância nominal indicada entre parênteses ACEITA pela norma culta?

  7. 7

    Espcex (Aman) 2014

    Assinale a alternativa em que a palavra bastante(s) está empregada corretamente, de acordo com a norma culta da Língua.

  8. 8

    PUCCAMP 1997

    A frase em que a concordância nominal está INCORRETA é:

  9. 9

    Espcex (Aman) 2013

    Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do período abaixo. 'lnformaram aos candidatos que, _______, seguiam a comunicação oficial, o resultado e a indicação do local do exame médico, e que estariam inteiramente à _______ disposição para verificação."

  10. 10

    UFTM 2012

    Leia o poema de Mauro Mota. Ausência Vestias diante do espelho o vestido de viagem, e o espelho partiu-se ao meio querendo prender-te a imagem. (Canto ao Meio) Ao reescrever o poema, empregando como sujeito explícito o pronome Elas, tem-se: Elas vestiam diante do espelho os vestidos de viagem, e o espelho partiu-se ao meio querendo ______ a imagem. A expressão que preenche corretamente a lacuna, de acordo com o português padrão, é:

  11. 11

    FATEC

    “É ………… discussão entre homens e mulheres ………… ao mesmo ideal, pois já se disse ………… vezes que da discussão, ainda que ………… acalorada, nasce a luz.”

  12. 12

    FGV-SP 2012

    Vá ______ uma loja Olhares e saia de óculos _____ … Já _______________ quase 90 anos trabalhando com os menores preços. Se você _____outra oferta igual, o produto sai de graça.   As frases podem ser preenchidas de acordo com a norma-padrão utilizando-se, respectivamente, os termos

  13. 13

    G1 - IFSC 2017

    Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está empregada de forma CORRETA na frase considerando-se a norma padrão escrita.

  14. 14

    Espcex (Aman) 2014

    Assinale a alternativa em que a palavra bastante(s) está empregada corretamente, de acordo com a norma culta da Língua.

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    UFRGS 2018

    A(s) questão(ões) a seguir está(ão) relacionada(s) ao texto abaixo. Nada mais importante para chamar a atenção sobre 1 uma verdade do que exagerá-la. 2 Mas também, nada mais perigoso, _________ um dia vem 3 a 4 reação indispensável e 5 a relega injustamente para a categoria do erro, até que se efetue a operação difícil de 6 chegar a um ponto de vista objetivo, sem desfigurá- 7 la de um lado nem de outro. 8 É o que tem ocorrido com o estudo da relação entre a obra e o seu condicionamento social, que a certa altura chegou a ser vista como 9 chave para compreendê-la, depois foi 10 rebaixada como falha de visão, — e talvez só agora comece a ser proposta nos devidos termos. 11 De fato, antes se procurava mostrar que o valor e o significado de uma obra dependiam de ela 12 exprimir ou não certo aspecto da realidade, e que este aspecto constituía o que ela tinha de essencial. Depois, chegou-se à posição oposta, procurando-se mostrar que a matéria de uma obra é secundária, e que a sua importância deriva das operações formais postas em jogo, conferindo-lhe uma peculiaridade que a torna de fato independente de 13 quaisquer condicionamentos, sobretudo social, considerado inoperante como elemento de compreensão. 14 Hoje sabemos que a integridade da obra não permite adotar 15 nenhuma dessas visões _________; e que só a podemos entender fundindo texto e contexto numa interpretação 16 dialeticamente íntegra, em que tanto o velho ponto de vista que 17 explicava pelos fatores 18 externos, quanto o outro, norteado pela 19 convicção de que a estrutura é virtualmente independente, se combinam como momentos 20 necessários do processo interpretativo. Sabemos, ainda, que o 21 externo (no caso, o social) importa, não como causa, nem como significado, mas como elemento que desempenha certo papel na constituição da estrutura, tornando- 22 se, 23 portanto, interno. Neste caso, saímos dos aspectos periféricos da sociologia, ou da história sociologicamente orientada, para chegar a uma interpretação estética que assimilou a dimensão social como fator de arte. Quando isto se dá, ocorre o 24 paradoxo assinalado inicialmente: o externo se torna interno e a crítica deixa de ser sociológica, para ser apenas crítica. Segundo esta ordem de ideias, o ângulo sociológico adquire uma validade maior do que tinha. Em __________, não pode mais ser imposto como critério único, ou mesmo preferencial, 25 pois a importância de cada fator depende do caso a ser analisado. Uma crítica que se queira integral deve 26 deixar de ser unilateralmente sociológica, psicológica ou 27 linguística, para utilizar livremente os elementos capazes de conduzirem a uma interpretação coerente. Adaptado de: CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. Considere o trecho abaixo extraído do texto. É o que tem ocorrido com o estudo da relação entre a obra e o seu condicionamento social, que a certa altura chegou a ser vista como chave para compreendê-la, depois foi rebaixada como falha de visão, — e talvez só agora comece a ser proposta nos devidos termos (ref. 8). Se a palavra relação fosse substituída por vínculo, quantas outras palavras no trecho teriam de ser modificadas para fins de correção gramatical?

  16. 16

    UFF

    Assinale a opção em que ocorre ERRO de concordância nominal:

  17. 17

    UNEMAT 2010

    Assinale a alternativa cuja concordância verbal ou nominal está incorreta.

  18. 18

    INSPER 2012

    Texto I sic - Em latim, significa assim. Expressão usada entre colchetes ou parênteses no meio ou no final de uma declaração entre aspas, ou na transcrição de um documento, para indicar que é assim mesmo, por estranho ou errado que possa ser ou parecer.   (http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_texto_s.htm)   Texto II A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, recebeu um grupo de 50 manifestantes, que foram de ônibus a Brasília reclamar sobre a demora para receber os recursos do governo federal. (...) Em nota divulgada ontem no site do Ministério da Cultura, Ana de Hollanda disse que o ministério "reconhece, valoriza e tem claro [sic] a necessidade da continuidade" do trabalho dos Pontos de Cultura. A nota, no entanto, não aponta quando o problema deve ser resolvido.   (Folha de São Paulo, 23/02/2011)   Considerando-se as informações apresentadas nos textos, é correto afirmar que o motivo da inclusão do “sic”, no Texto II, é apontar uma falha de

  19. 19

    PUC-SP 2005

    ESTRADAS DE RODAGEM   Comparados os países com veículos, veremos que os Estados Unidos são uma locomotiva elétrica; a Argentina um automóvel; o México uma carroça; e o Brasil um carro de boi.   O primeiro destes países voa; o segundo corre a 50 km por hora; o terceiro apesar das revoluções tira 10 léguas por dia; nós...   Nós vivemos atolados seis meses do ano, enquanto dura a estação das águas, e nos outros 6 meses caminhamos à razão de 2 léguas por dia. A colossal produção agrícola e industrial dos americanos voa para os mercados com a velocidade média de 100 km por hora. Os trigos e carnes argentinas afluem para os portos em autos e locomotivas que uns 50 km por hora, na certa, desenvolvem.   As fibras do México saem por carroças e se um general revolucionário não as pilha em caminho, chegam a salvo com relativa presteza. O nosso café, porém, o nosso milho, o nosso feijão e a farinha entram no carro de boi, o carreiro despede-se da família, o fazendeiro coça a cabeça e, até um dia! Ninguém sabe se chegará, ou como chegará. Às vezes pensa o patrão que o veículo já está de volta, quando vê chegar o carreiro.   - Então? Foi bem de viagem?   O carreiro dá uma risadinha.   - Não vê que o carro atolou ali no Iriguaçu e...   - E o quê?   - ... e está atolado! Vim buscar mais dez juntas de bois para tirar ele.   E lá seguem bois, homens, o diabo para desatolar o carro. Enquanto isso, chove, a farinha embolora, a rapadura derrete, o feijão caruncha, o milho grela; só o café resiste e ainda aumenta o peso. (LOBATO, M. Obras Completas, 14ª ed., São Paulo, Brasiliense, 1972, v. 8, p.74)   No diálogo com o patrão, em certo momento o carreiro diz: " ... e está atolado. Vim buscar mais dez juntas de bois para tirar ele". Empregando a língua informalmente, ele usa o pronome pessoal do caso reto na posição de complemento do verbo. Se a construção fosse reelaborada em nível formal, teríamos:

  20. 20

    UNEMAT 2008

    Com relação às regras de concordância verbal e nominal, assinale a alternativa INCORRETA.

  21. 21

    UNEMAT 2009

    Assinale a alternativa em que a concordância nominal está de acordo com a norma-padrão da língua.

  22. 22

    UNESP 2016

    A questão focaliza um trecho do Código de Defesa do Consumidor (Lei no 8.078 de 11 de setembro de 1990). Art. 6o São direitos básicos do consumidor: I – a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; II – a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; IV – a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; V – a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; VI – a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII – o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; IX – a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.   Art. 7o Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 11 jun. 2017.   Nos trechos “asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade das contratações” (inciso II) e “assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados” (inciso VII), a análise das concordâncias dos adjetivos em destaque permite afirmar que

  23. 23

    UFABC 2009

    A frase que está redigida de acordo com a norma-padrão é:

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    UFABC 2007

    Observe a concordância das seguintes frases: I. 60% da colheita de café são entregues pela família de lavradores. II. Doam-se 10 mil pés de café à família de lavradores. III.Dispõe-se de 4 alqueires de terras de cultura. IV.Basta dez anos para uma família tornar-se proprietária. V. Houveram famílias beneficiadas com casa e terras.   Apresentam concordância de acordo com a norma culta apenas

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    UTFPR 2016

    Um grupo de cientistas sul-africanos anunciou, nesta quinta-feira (10), a descoberta de uma nova espécie de ancestral do homem, batizada de Homo naledi. Pelo menos 15 esqueletos estavam enterrados em uma caverna em Rising Star Cave, na África do Sul. Os quadris são similares ao do hominídeo Lucy, então mais antigo ancestral do homem, porém os ombros são desenhados para facilitar a escalada, pés e mãos são iguais ao dos seres humanos, bem como a estrutura óssea. O cérebro apenas é menor, do tamanho de uma laranja. O que mais chamou a atenção da equipe liderada pelo professor Lee Berger, geólogo da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, foram os sinais de que os esqueletos do Homo naledi foram submetidos a um ritual funerário. Eles foram enterrados após a morte, comportamento até então encontrado apenas no homo sapiens. “Não imaginávamos que essa espécie tinha um comportamento complexo. Pensamos nelas como pouco mais de animais. Mas logo eliminamos a possibilidades de eles terem sofrido uma morte em massa ou sido vítima de alguma catástrofe. Também chegamos à conclusão de que eles não viviam lá [onde foram encontrados]. Isso nos levou à notável descoberta de uma nova espécie, que deliberadamente levava seus mortos para uma câ- mara”, afirmou Berger, que descobriu os fósseis em novembro de 2013 e passou quase dois anos estudando a nova espécie. A equipe de Berger ainda não conseguiu precisar a idade dos esqueletos do homo naledi. (Gazeta do Povo, 11/09/2015) O texto apresenta problemas em relação à coesão (pois emprega inadequadamente alguns elementos referenciais), coerência e concordância. Identifique a alternativa que registra um período correto em relação a essas inadequações.

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