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  1. 31

    UFABC 2009

    A norma-padrão de concordância e regência e de emprego do sinal indicativo de crase está presente em:

  2. 32

    UFABC 2007

    ... diz-se das chapas que se obtém por laminação, ... O erro de concordância que há nessa frase repete-se em:    

  3. 33

    FGV-SP 2014

    CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS — O dia hoje está difícil; não sei onde vamos parar. Deviam dar um aumento, ao menos aos deste setor de cá. As avenidas do centro são melhores, mas são para os protegidos: há sempre menos trabalho e gorjetas pelo serviço; e é mais numeroso o pessoal (toma mais tempo enterrar os ricos). — pois eu me daria por contente se me mandassem para cá. Se trabalhasses no de Casa Amarela não estarias a reclamar. De trabalhar no de Santo Amaro deve alegrar-se o colega porque parece que a gente que se enterra no de Casa Amarela está decidida a mudar-se toda para debaixo da terra. João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina. Do ponto de vista das normas da língua escrita padrão, está correta apenas a proposta de substituição feita, entre colchetes, em

  4. 34

    FGV-SP 2004

    Observe as seguintes frases: 1) Por que rio se vai a Canudos? 2) Precisa-se de bom profissional. 3) Calcule-se o gasto da viagem. 4) Elogie-se o resultado do seu esforço. 5) Ratificou-se a decisão dos associados. Passando para o plural os elementos sublinhados, o verbo irá também para o plural nos itens:

  5. 35

    FGV-SP 2014

    CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS — O dia hoje está difícil; não sei onde vamos parar. Deviam dar um aumento, ao menos aos deste setor de cá. As avenidas do centro são melhores, mas são para os protegidos: há sempre menos trabalho e gorjetas pelo serviço; e é mais numeroso o pessoal (toma mais tempo enterrar os ricos). — pois eu me daria por contente se me mandassem para cá. Se trabalhasses no de Casa Amarela não estarias a reclamar. De trabalhar no de Santo Amaro deve alegrar-se o colega porque parece que a gente que se enterra no de Casa Amarela está decidida a mudar-se toda para debaixo da terra. João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina. Do ponto de vista das normas da língua escrita padrão, está correta apenas a proposta de substituição feita, entre colchetes, em

  6. 36

    UFAM 2009

    Assinale a opção em que não há erro de qualquer natureza:

  7. 37

    FGV-SP 2009

    A única frase que segue as regras de concordância da língua culta é:  

  8. 38

    UFABC 2009

    A frase que está redigida de acordo com a norma-padrão é:

  9. 39

    UNAMA 2006

    MAMÃE DOLORES, SEM ERRADA (OU UMA METÁFORA?) Houve uma época em que eu fiquei atarantadinho com o desenrolar de uma novela das nove, das oito, das oito e meia, sei lá. Tava já odiando uma dita personagem pela desmedida maldade da pivide. Do lado de cá da telinha, fazia o meu papel na trama. Nutria, virtualmente, uma ira transbordante pela bandidinha por causa de tantas armações sórdidas a fim de quebrar a coitadinha da mocinha. Para mim tava tudo muito claro. A mocinha era a fulana e a bandida era a sicrana. Quando de repente, tóim óim, óim! Nada disso. Uma, de santa, virou a sacripanta, a nojentinha da trama; e a outra, de megera, passou a donzela, a coitadinha. Mudou tudo assim, sem que ninguém me avisasse. Protesto! Assim não dá! Não dá nem pra gente pôr um short largo feito em casa, um chinelo friozinho de tão gasto, encher uma combuquinha de doce de leite com farinha, ralhar os pequenos por silêncio, e assistir a nossa novela em paz, meu pai! Não dá assim, com a gente se enganando com as caras. Estes novelistas modernos, estas tramas realistas, estas performances textuais, credo! Bom mesmo era no tempo de O Direito de Nascer: Mamãe Dolores era a bondade plena; Albertinho Limonta, o mocinho enjeitado; sóror Helena, a coitadinha que comia o pão que o diabo amassou e a Isabel Cristina, hein, a Isabel Cristina, um bibelô, peça de cristaleira, fina, melindrosa, delicada. Um mimo irretocável. Estes formavam o cast do bem e dali ninguém os tirava. De outro lado, os mausãos fazendo de um tudo pra criar desgraças aos pobrezinhos. Mas a gente aqui, ó, tranqüilinhos (choramingando aqui e ali com tanto sofrimento dos nossos queridinhos, roendo as unhas quando D. Raphael ficava em tempo de dar um flagra no beijo – selinho, selinho inocente – entre o enjeitado Albertinho Limonta e a Isabel Cristina – ah, a Isabel Cristina, um brinco! Mas tranqüilinhos só esperando o fim da novela pra dizer bem feito, pro vilão). Bem feito pr’ele, ô homem nojento, maldito, que dá tanta raiva! A turma fincava o esqueleto na janela do vizinho todas as noites para interagir (nesse tempo não se falava interagir, mas as pessoas se irritavam, choravam, xingavam, afagavam com palavras doces... Mas tudo bem divididinho, cada um para o seu cada qual). Naquela, na boa novela, no bom e velho dramalhão, não tinha errada. Pau que nascia torto, morria torto mesmo. Às vezes, um ou outro vilão se arrependia, mas não adiantava, o destino já estava traçado pela audiência: ou ficava louco ou morria num incêndio, ou os dois juntos. A Glória Magadan não tinha pena, botava pra chulear, pra cima deles. Hoje em dia, não tem graça. A gente se prega na frente da TV e não sabe nem a quem jogar uma praga. Antes, pelo menos, quem era bonzinho era bonzinho até o fim e quem era mau, levava o farelo mesmo que fosse no último capítulo, sob as, até então, improváveis chamas. Hoje em dia, olha só aonde fomos parar, numa confusão de caras limpas, discursos éticos, firulas morais, que nos levam por uns instantes prolongados, a torcer pelas nojentinhas, pelos nojentinhos... (Raimundo Sodré.O Liberal, 13 de maio de 2006)   Sobre a linguagem com que o cronista produziu esta crônica, considere as seguintes afirmativas:   I. Na seleção dos itens lexicais, evidencia-se o nível coloquial. II. Em algumas passagens, as expressões usadas são típicas da oralidade. III. O coloquialismo, salvo uma ou outra exceção, não compromete as sintaxes de concordância e de regência conforme a variedade padrão.   São corretas:

  10. 40

    UPE 2013

    Texto 1 CENSURA PRIVADA   (1) O atual Código Civil, promulgado há dez anos, tem propiciado interpretações que sacrificam o direito constitucional à liberdade de expressão e pensamento.   (2) O cerne do problema, objeto de uma ação ajuizada em julho no Supremo Tribunal Federal, são os artigos 17, 20 e 21. De acordo com eles, pode ser vetada a publicação de textos e imagens que não tenham sido autorizados pelos indivíduos a que se referem ou por seus herdeiros, em caso de morte.   (3) Tais dispositivos têm incentivado personalidades públicas ou seus representantes a impedir a divulgação total ou parcial de obras de caráter biográfico, histórico e jornalístico, sob a forma de livros e produtos audiovisuais.   (4) A proibição de uma biografia do cantor Roberto Carlos e a longa disputa judicial entre a família do jogador Garrincha e o escritor Ruy Castro, em torno do livro "Estrela Solitária", são possivelmente os episódios mais conhecidos, mas não os únicos. Em abril, por exemplo, a Rede Globo viu-se condenada em primeira instância a indenizar parentes de Chico Mendes (1944-1988) que se consideraram vítimas de danos materiais devido à veiculação de uma minissérie sobre a vida do ambientalista.   5) Situações como essas criaram um sistema perverso que constrange editores e escritores a abandonar projetos ou a entrar em acordo prévio com os retratados para estabelecer valores pecuniários e a abrangência das obras. Consagra-se, assim, uma esdrúxula e inaceitável "censura privada" – termo usado na ação que foi movida pela Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel).   (6) O pedido não é para o STF suprimir, por inconstitucionais, os referidos artigos do Código. Pleiteia-se a chamada "inconstitucionalidade parcial, sem redução de texto", ou seja, que a corte declare inconstitucional a aplicação dos dispositivos a biografias literárias e audiovisuais. O mesmo deveria valer para todos os relatos jornalísticos.   (7) Com efeito, não pode ser considerado injusto e passível de ressarcimento dano causado pela divulgação de fato histórico. Assim argumenta a Anel: "Como contar a história do Primeiro Reinado sem levar em conta as relações extraconjugais do imperador"?   (8) Quanto a eventual abuso ou desvio na prestação de informações que venham a causar prejuízos a pessoas, devem ser punidos a posteriori, com os instrumentos legais que existem para esse fim. Caso contrário, volta a valer o regime odioso da censura prévia, que a Constituição brasileira baniu após anos de obscurantismo.   Ver todos os comentários (2)   1. Leandro Marques em 15/08/2012 às 07h47 Qt besteira!!!! Liberdade de expressão não dá a vc o direito de fazer um filme sobre a minha vida e ganhar dinheiro com isso sem me pagar 'royalties'. O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.   2. Marcus Bastos em 15/08/2012 às 14h40 D. Pedro II nunca censurou as noticias que o criticavam e nem as charges que o ridicularizavam, pq entendia que ele, apesar de imperador, era uma pessoa pública e não podia impedir a opinião que dele tinham o povo. O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.   Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/1137375-editorial-censura-privada.shtml. (Adaptado)   Quanto a alguns aspectos formais e normativos do Texto 1, analise as proposições a seguir.   I. O uso do acento indicativo de crase em “sacrificam o direito constitucional à liberdade de expressão e pensamento” (1º parágrafo) dá-se em virtude da regência de “constitucional”, que obriga o uso da preposição “a”. II. Em “O cerne do problema, objeto de uma ação ajuizada em julho no Supremo Tribunal Federal, são os artigos 17, 20 e 21” (2º parágrafo), a forma verbal em destaque também poderia concordar com o sujeito da oração e ficar no singular. III. O acento circunflexo em “Tais dispositivos têm incentivado personalidades públicas” (3º parágrafo) obedece ao mesmo princípio do que é empregado em "abrangência" (5º parágrafo). IV. Em “Consagra-se, assim, uma esdrúxula e inaceitável ‘censura privada’” (5º parágrafo), a forma verbal em destaque poderia concordar com o composto “esdrúxula e inaceitável”, flexionando-se, desse modo, no plural. V. “Quanto a eventual abuso ou desvio na prestação de informações que venham a causar prejuízos a pessoas” (8º parágrafo), a opção pelo plural da forma verbal em destaque justificase pela pluralização de “informações”.     Estão CORRETAS, apenas,

  11. 41

    UFSC 2013

    Mais microcomputadores, internet e celular   Você sabia que aumentou o número de microcomputadores, acesso à internet e celulares no Brasil? De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2011, de 2009 para 2011, houve um crescimento de 39,8% de microcomputadores com acesso à internet; 29,7% de microcomputadores sem acesso à internet e 26,6% de telefone celular. Em 2011, 69,1% da população de 10 anos ou mais de idade tinham celular para uso pessoal. Mas o maior percentual de pessoas com celular tinha entre 25 e 29 anos (83,1%). Os jovens também acessam mais a internet. Também em 2011, 77,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade declararam ter usado a internet nos três meses anteriores à data da entrevista da pesquisa, um aumento de 14,7% em relação a 2009. A faixa etária que menos acessou a internet no período pesquisado foi a de pessoas com 50 anos ou mais idade, apenas 18,4%. Disponível em: [Adaptado] Acesso em: 06 jun 2013.     Observe os seguintes trechos retirados do texto e identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.   I. “Você sabia que aumentou o número de microcomputadores, acesso à internet e celulares no Brasil?”   II. “Os jovens também acessam mais a internet. Também em 2011, 77,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade declararam ter usado a internet [...].”   III. “Em 2011, 69,1% da população de 10 anos ou mais de idade tinham celular para uso pessoal.”     ( ) Em I, há elipse da preposição “de” diante de “acesso” e de “celulares”.   ( ) Em II, as duas ocorrências de “também” dizem respeito ao mesmo referente: “os jovens”.   ( ) Em I e II, “acesso” e “acessam” são formas verbais que estão flexionadas, respectivamente, na primeira pessoa do singular e na terceira pessoa do plural do presente do modo indicativo.   ( ) Em I e II, segundo as regras de acentuação gráfica, o acento indicador de crase em “a” é opcional nas três ocorrências sublinhadas.   ( ) Em III, de acordo com a variedade padrão da língua portuguesa, a forma verbal sublinhada poderia estar no singular (tinha), concordando com “população”.     Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.

  12. 42

    UFABC 2007

    Observe a concordância das seguintes frases: I. 60% da colheita de café são entregues pela família de lavradores. II. Doam-se 10 mil pés de café à família de lavradores. III.Dispõe-se de 4 alqueires de terras de cultura. IV.Basta dez anos para uma família tornar-se proprietária. V. Houveram famílias beneficiadas com casa e terras.   Apresentam concordância de acordo com a norma culta apenas

  13. 43

    FGV-SP 2012

    Sua excelência [O ministro] vinha absorvido e tangido por uma chusma de sentimentos atinentes a si mesmo que quase lhe falavam a um tempo na consciência: orgulho, força, valor, satisfação própria etc. etc. Não havia um negativo, não havia nele uma dúvida; todo ele estava embriagado de certeza de  seu valor intrínseco, das  suas qualidades extraordinárias e excepcionais de condutor dos povos. (Lima Barreto. Os bruzundangas. Porto Alegre: L&PM, 1998, pp. 15-6). A nova redação dada à frase em destaque apresenta concordância verbal de acordo com a norma padrão do português escrito em:

  14. 44

    FGV-SP 2011

    [QUESTÃO IGUAL A 4393]O físico britânico Stephen Hawking (…) já não duvida que aliens existem. (Planeta, julho de 2010.) O que se imagina que circula no nosso Congresso agora se torna um fato: deputados assinam projetos sem saber do que se tratam. Depois de desmascarados, nossos representantes cometem, ainda, a ousadia de mostrarem-se dispostos a cercear o direito de a sociedade se manifestar na “casa do povo”. (IstoÉ, 14.07.2010.)   Examinando os trechos não duvida que aliens existem (revista Planeta) e sem saber do que se tratam (revista IstoÉ), em face da norma-padrão da língua, pode-se afirmar que  

  15. 45

    FGV-SP 2011

    A ideia de que as letras se destinam, exclusivamente, à motivação de fatos emocionais ou ao prazer lúdico do homem domina o juízo comum a respeito. No entanto, isso é um grande erro. As letras enriquecem o conhecimento com a mesma força, ainda que sob ângulos diversos, com que se apresentam os recursos científicos e os aperfeiçoamentos tecnológicos. Hoje, o estudo das letras se coloca na mesma posição intelectual que faz a justa glória dos pesquisadores e professores da área científica. Afrânio Coutinho Considerado o contexto, na oração “com que se apresentam os recursos científicos e os aperfeiçoamentos tecnológicos”, pode-se usar a preposição “de” em lugar de “com”, se o verbo for substituído por  

  16. 46

    UFAL 2010

    “Havia pequenas casas numa clareira arredondada, agricultura e desmatamento condicionado à corredeira de um riacho cristalino. Não vi pessoas, apenas a carne de um pequeno macaco fumegando na brasa. Diziam que aquele povo ainda era canibal” (anotações de Orlando Vilas Boas).   O primeiro período do texto pode ser reformulado e assumir a seguinte versão sem problemas de concordância:

  17. 47

    UFAM 2009

    Assinale a opção em que há erro de concordância:

  18. 48

    FGV-SP 2011

    O físico britânico Stephen Hawking (…) já não duvida que aliens existem. (Planeta, julho de 2010.) O que se imagina que circula no nosso Congresso agora se torna um fato: deputados assinam projetos sem saber do que se tratam. Depois de desmascarados, nossos representantes cometem, ainda, a ousadia de mostrarem-se dispostos a cercear o direito de a sociedade se manifestar na “casa do povo”. (IstoÉ, 14.07.2010.)   Examinando os trechos não duvida que aliens existem (revista Planeta) e sem saber do que se tratam (revista IstoÉ), em face da norma-padrão da língua, pode-se afirmar que  

  19. 49

    FGV-SP 2009

    A única frase em que o verbo sublinhado está corretamente flexionado é:  

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