UFAM 2015

Há muito tempo, o homem sonha construir máquinas que possam livrá-lo das tarefas entediantes
do dia a dia. Durante todo o século XX, os escritores de ficção científica estavam preocupados em criar histórias
sobre robôs que serviam seus mestres em tudo, sem reclamar e sem se cansar. Essa era uma visão
tentadora, mas, do ponto de vista tecnológico, até o final do século XX continuava a ser um sonho remoto,
simplesmente porque não houve meios de construir essas máquinas. Que atrasados ainda somos! E, apesar
da rejeição de muitos, essa perspectiva tem um quê de atraente.

 

Alguns pesquisadores dos Estados Unidos, da Europa e do Japão continuam a perseguir,
incansavelmente, o sonho de criar servidores robóticos multifuncionais, que possam fazer o trabalho pesado. A
busca tem sido difícil e os progressos, lentos. No entanto, a partir do ano 2000, vêm sendo desenvolvidos
robôs experimentais com considerável sofisticação. Muitos cientistas já se convenceram de que essa
tecnologia não é apenas possível, mas inevitável. Hoje em dia, a “era dos robôs” continua situada em algum
lugar do futuro, mas está cada dia mais próxima. Sendo assim, daqui a alguns anos, não pegaremos numa
vassoura que não seja através de um robô. 

 

Como dizia o escritor Oscar Wilde, a civilização precisa de escravos. Que os escravos sejam, então, as máquinas. Por isso, esses robôs têm que ser construídos, para que tenhamos um novo amanhecer em nossa vida, com um enlace entre homens e máquinas. (BALCH, Tucher. “As Maravilhosas máquinas inteligentes do futuro”. Texto adaptado.)

 

Assinale a alternativa em que aquilo que se afirma de palavra tirada do texto NÃO está correto:

Escolha uma das alternativas.