Banco de Exercícios

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  1. 151

    UEMG 2015

    Considerando a análise de aspectos linguísticos dos trechos abaixo, extraídos da obra “Você Verá”, marque (V) para os comentários verdadeiros e (F) para os falsos. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.   ( ) Em “Acho a astrologia a ciência dos tolos, e, até prova em contrário, não me considero um deles.” Houve um desvio da norma padrão, que prescreve como certa a expressão “até provem o contrário”, em substituição à expressão sublinhada.   ( ) Em “Foi um morticínio, uma coisa que ninguém na região nunca vira(...)”, a palavra morticínio significa assassinato em série.   ( ) O que aconteceu com o nome do narrador do conto Bem - Stanislaw > Lauro > Lau > Stan- é um fenômeno linguístico semelhante ao ocorrido com o pronome de tratamento Vossa Mercê - Vosmecê > você > cê.   ( ) Em “(...) que direito tinha o Bem de se tornar milionário?”, o pronome sublinhado aparece anteposto ao verbo (próclise), uma vez que a preposição o atrai, segundo a norma padrão.   ( ) Em “(...) quando a mãe a levava à matinê.” e “(...) pois ainda escutava em mim as risadas”, os pronomes sublinhados são classificados, respectivamente, como oblíquo átono e oblíquo tônico.   ( ) Em “Minha mãe sempre dizia: 'Deus protege quem trabalha’”, a regência do verbo proteger não está de acordo com a norma padrão, uma vez que ele é transitivo indireto e, por isso, rege preposição, como em: 'Deus protege a quem trabalha’”.     A sequência correta é

  2. 152

    UFES 2009

    TEXTO 1   “Meus oito anos”   Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! [...] Casimiro de Abreu (1859)     TEXTO 2   “Meus oito anos”   Oh! Que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida Das horas De minha infância Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra Da rua de Santo Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais [...] Oswald de Andrade (1927)     TEXTO 3   “E com vocês a modernidade”   Meu verso é profundamente romântico. Choram cavaquinhos luares se derramam e vai por aí a longa sombra de rumores ciganos. Ai que saudade que tenho de meus negros verdes anos! Cacaso (1975)     TEXTO 4   “Ai que saudade...”   [...] Ai que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida, Não gostava da comida Mas tinha que comer mais... Espinafre, beterraba, E era fígado e era fava, E tudo que eu não gostava Em porções industriais. [...] Ruth Rocha (1983)     Considerando o uso formal da língua, a opção que contém alguma INCORREÇÃO é: 

  3. 153

    INSPER 2015

    A genética fracassou? Escrever o manual de instruções de uma pessoa. Esse era o objetivo dos cientistas que começaram a mapear e sequenciar o genoma humano, em 1990. Um trabalho duro. A chave para desvendar nosso corpo estava em um código formado por milhares de genes, cada um deles com uma função definida - e completamente desconhecida. Com um mutirão de cientistas e computadores potentes, no entanto, o mundo achou que chegara a hora de entender tudo: ........... ficamos doentes, nascemos com cabelos lisos ou crespos, sentimos mais ou menos dor do que os amigos. Entender .......... uma pessoa funciona do jeito que funciona. Seria uma obra revolucionária para a saúde do homem. Saberíamos com antecedência que doenças nos afetariam no futuro. Desligando genes que causam disfunções e ligando aqueles responsáveis pelo conserto, seria mínimo o risco de sofrermos de males hereditários. Acreditando nisso, o mundo comemorou quando o mapeamento do genoma humano foi apresentado em 2000, quase completo. Em coisa de 10 anos, diziam os líderes do projeto, viveríamos melhor. E mais. Os 10 anos se passaram e o que foi prometido não aconteceu. (http://super.abril.com.br/ciencia/genetica-fracassou-598852.shtml)   No excerto acima, os espaços pontilhados estão corretamente preenchidos em  

  4. 154

    UNIFESP 2014

    O melro veio com efeito às três horas. Luísa estava na sala, ao piano.   – Está ali o sujeito do costume – foi dizer Juliana.   Luísa voltou-se corada, escandalizada da expressão:   – Ah! meu primo Basílio? Mande entrar.   E chamando-a:   – Ouça, se vier o Sr. Sebastião, ou alguém, que entre.   Era o primo! O sujeito, as suas visitas perderam de repente para ela todo o interesse picante. A sua malícia cheia, enfunada até aí, caiu, engelhou-se como uma vela a que falta o vento. Ora, adeus! Era o primo!   Subiu à cozinha, devagar, — lograda.   – Temos grande novidade, Sr.a Joana! O tal peralta é primo. Diz que é o primo Basílio.   E com um risinho:   – É o Basílio! Ora o Basílio! Sai-nos primo à última hora! O diabo tem graça!   – Então que havia de o homem ser se não parente? – observou Joana.   Juliana não respondeu. Quis saber se estava o ferro pronto, que tinha uma carga de roupa para passar! E sentouse à janela, esperando. O céu baixo e pardo pesava, carregado de eletricidade; às vezes uma aragem súbita e fina punha nas folhagens dos quintais um arrepio trêmulo.   – É o primo! – refletia ela. – E só vem então quando o marido se vai. Boa! E fica-se toda no ar quando ele sai; e é roupa-branca e mais roupa-branca, e roupão novo, e tipoia para o passeio, e suspiros e olheiras! Boa bêbeda! Tudo fica na família!   Os olhos luziam-lhe. Já se não sentia tão lograda. Havia ali muito “para ver e para escutar”. E o ferro estava pronto?   Mas a campainha, embaixo, tocou. (Eça de Queirós. O primo Basílio, 1993.)     O trecho do texto reescrito sem prejuízo para o sentido original e para a correção gramatical encontra-se em:

  5. 155

    PUC-RS 2008

    1. Os adolescentes usam a web como uma espécie 2. de laboratório social, para testar limites do relacio- 3. namento. A estudante paulista L.S.B., 15 anos, assí- 4. dua no Orkut e no MSN, diz ter maior intimidade com 5. o computador do que com os pais. “Quando estou 6. dando uma bronca, prefiro falar pessoalmente, mas 7. tem coisas que só consigo digitar”, diz. As novidades 8. não dizem respeito apenas a relacionamentos e tro- 9. ca de informações – mas, também, a velocidade. A 10. antropóloga Anne Kirah observou que a maior difi- 11. culdade dos imigrantes (isto é, aquelas pessoas nas- 12. cidas quando o telefone tinha disco e que, em caso 13. de  urgência,  enviavam  telegramas)  é  entrar  em 14. sintonia com o ritmo atual e acelerado da sociedade 15. on-line. Para os jovens, que não conheceram outra 16. vida, isso é perfeitamente natural. 17. A tecnologia abriu uma porta para que as pesso- 18. as possam estar em contato permanente umas com 19. as outras e para que tenham acesso ininterrupto à 20. informação. Ainda é cedo para conhecer os efeitos a 21. longo prazo da cultura da comunicação. O modelo é 22. espetacular, e seus benefícios para a difusão do co- 23. nhecimento são evidentes. Em contrapartida, a co- 24. nexão permanente parece estar reduzindo o tempo 25. disponível para simplesmente sentar e pensar. Em relação à frase “Quando estou dando uma bronca, prefiro falar pessoalmente, mas tem coisas que só consigo digitar” (linhas 05 a 07), é INCORRETO afirmar que  

  6. 156

    FGV-SP 2011

    O físico britânico Stephen Hawking (…) já não duvida que aliens existem. (Planeta, julho de 2010.) O que se imagina que circula no nosso Congresso agora se torna um fato: deputados assinam projetos sem saber do que se tratam. Depois de desmascarados, nossos representantes cometem, ainda, a ousadia de mostrarem-se dispostos a cercear o direito de a sociedade se manifestar na “casa do povo”. (IstoÉ, 14.07.2010.)   Examinando os trechos não duvida que aliens existem (revista Planeta) e sem saber do que se tratam (revista IstoÉ), em face da norma-padrão da língua, pode-se afirmar que  

  7. 157

    UFAL 2010

    “Havia pequenas casas numa clareira arredondada, agricultura e desmatamento condicionado à corredeira de um riacho cristalino. Não vi pessoas, apenas a carne de um pequeno macaco fumegando na brasa. Diziam que aquele povo ainda era canibal” (anotações de Orlando Vilas Boas).     Qual das opções abaixo pode substituir a oração “Não vi pessoas” sem conter desvios da norma culta?

  8. 158

    UNICENTRO 2013

    Texto 2 existem advogadas. essa por exemplo, é uma adevogada!!! e daquelas de porta de cadeiao!!!!!! mas a famosa oab so quer saber mesmo é da mensalidade todo ano!!!!!!   O conteúdo do texto 2 foi extraído de um comentário online a uma notícia veiculada na internet. O seu autor utiliza o par “advogadas/adevogada” para expressar sua opinião a respeito da pessoa mencionada na notícia. A pronúncia da segunda expressão desse par representa um exemplo de

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