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  1. 1

    FGV 2007

    Assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a pontuação esta de acordo com a norma culta.

  2. 2

    FUVEST 2010

    Em qual destas frases a vírgula foi empregada para marcar a omissão do verbo?

  3. 3

    Espcex (Aman)

    A alternativa que apresenta trecho corretamente pontuado é:

  4. 4

    UDESC 2012

    Conclusão feliz [...] Passado o tempo indispensável do luto, o Leonardo, em uniforme de Sargento de Milícias, recebeu-se na Sé com Luisinha, assistindo à cerimônia a família em peso. Daqui em diante aparece o reverso da medalha. Seguiu-se a morte de Dona Maria, a do Leonardo-Pataca, e uma enfiada de acontecimentos tristes que pouparemos aos leitores, fazendo aqui o ponto final. ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um Sargento de Milícias. Rio de Janeiro: Ediouro, p. 121. Nas alterações da frase "o Leonardo, em uniforme de Sargento de Milícias, recebeu-se na Sé com Luisinha', uma das alternativas apresenta incorreção quanto ao emprego formal da vírgula. bem como alteração de sentido em relação à frase original. Assinale-a.

  5. 5

    ESPM 2013

    Assinale a frase em que pode ser usada a vírgula antes do conectivo E:

  6. 6

    UFSM 2007

    Observe a pontuação do seguinte texto: Nesta eleição, peIa última vez, vigora a verticalização das candidaturas e, pela primeira vez, os partidos pequenos jogam seu futuro na exigência de fazer um mínimo de 3% da votação nacional, na chamada cláusula de barreira. Para se adequar às exigências de pontuação da norma culta, seria necessário o emprego de uma vírgula para

  7. 7

    ESPM 2011

    Assinale a frase que apresente o melhor uso das vírgulas:

  8. 8

    IBMEC-SP 2009

    Compare estes períodos: I - Os investidores que temiam ser vítimas da crise global financeira abandonaram o mercado de ações. II - Os investidores, que temiam ser vítimas da crise global financeira, abandonaram o mercado de ações. A respeito do emprego de vírgulas, é CORRETO afirmar:

  9. 9

    ENEM 2016

    L.J.C. — 5 tiros? — É. — Brincando de pegador? — É. O PM pensou que... — Hoje? — Cedinho. COELHO, M ln: FREIRE, M. (Org). Os cem menores contos brasileiros da século. São Paulo: Ateliê Editorial. 2004. Os sinais de pontuação são elementos com importantes funções para a progressão temática. Nesse miniconto, as reticências foram utilizadas para indicar

  10. 10

    IFAL 2011

    Parágrafo do Editorial "Nossas crianças, hoje". "Oportunamente serão divulgados os resultados de tão importante encontro, mas enquanto nordestinos e alagoanos sentimos na pele e na alma a dor dos mais altos índices de sofrimento da infância mais pobre. Nosso Estado e nossa região padece de índices vergonhosos no tocante à mortalidade infantil, à educação básica e tantos outros indicadores terríveis."  (Gazeta de Alagoas, seção Opinião, 12.10.2010) O primeiro período desse parágrafo está corretamente pontuado na alternativa:

  11. 11

    Espcex (Aman) 2014

    No fragmento: A designação gótico, na literatura, associa-se ao universo cadente..., a expressão na literatura está separada por vírgulas porque se trata de um(a)

  12. 12

    Espcex (Aman) 2015

    Assinale a alternativa que analisa corretamente a oração sublinhada na frase a seguir.   “Os animais que se alimentam de carne chamam-se carnívoros.”

  13. 13

    FUVEST-ETE 2022

    Assinale a alternativa em que está correta a inserção da vírgula no período: "A pandemia exige urgência e vários estudos estão sendo realizados em velocidade até então inédita".

  14. 14

    FCMSC-SP 2022

    TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:  Leia o soneto “Não comerei da alface a verde pétala”, de Vinicius de Moraes.   Não comerei da alface a verde pétala Nem da cenoura as hóstias desbotadas Deixarei as pastagens às manadas E a quem mais aprouver fazer dieta.   Cajus hei de chupar, mangas-espadas Talvez pouco elegantes para um poeta Mas peras e maçãs, deixo-as ao esteta Que acredita no cromo das saladas.   Não nasci ruminante como os bois Nem como os coelhos, roedor; nasci Omnívoro; deem-me feijão com arroz   E um bife, e um queijo forte, e parati E eu morrerei, feliz, do coração De ter vivido sem comer em vão. (Vinicius de Moraes. Livro de sonetos, 2009.)  Verifica-se o emprego de vírgula para assinalar a elipse de um verbo no seguinte verso:

  15. 15

    ITA 2015

    A questão a seguir refere-se ao Texto 1, de Rubem Braga, publicado pela primeira vez em 1952, no jornal Correio da Manhã, do Rio.   TEXTO 1 José Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equívocos de nossa política imigratória. As pessoas que ele encontrou não eram agricultores e técnicos, gente capaz de ser útil. Viu músicos profissionais, bailarinas austríacas, cabeleireiras lituanas. Paul Balt toca acordeão, Ivan Donef faz coquetéis, Galar Bedrich é vendedor, Serof Nedko é ex-oficial, Luigi Tonizo é jogador de futebol, Ibolya Pohl é costureira. Tudo gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter. O repórter tem razão. Mas eu peço licença para ficar imaginando uma porção de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz, essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que não faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cuja única experiência na vida parece ter sido vender bombons – não, essa gente não vai aumentar a produção de batatinhas e quiabos nem plantar cidades no Brasil Central. É insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos países também é, muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e países novos. A humanidade não vive apenas de carne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto: e se o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ninguém sabe que destino terão no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profissões vagas. Eles estão procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrimônio de sua inquietação e de seu apetite de vida. Muitos se perderão, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de pensão. Mas é preciso de tudo para fazer um mundo; e cada pessoa humana é um mistério de heranças e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o físico Lattes? E os construtores de nossa indústria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, e que interessa saber, se esses homens ou seus pais ou seus avós vieram para o Brasil como agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o tráfico de escravos não teríamos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossível sem uma gota de sangue (ou uísque) escocês nas veias, e quem nos garante que uma legislação exemplar de imigração não teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moçambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: o grande homem do Brasil de amanhã pode descender de um clandestino que neste momento está saltando assustado na praça Mauá, e não sabe aonde ir, nem o que fazer. Façamos uma política de imigração sábia, perfeita, materialista; mas deixemos uma pequena margem aos inúteis e aos vagabundos, às aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantástica loteria humana, pode vir a nossa redenção e a nossa glória. (BRAGA, R. Imigração. In: A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963)   De acordo com as normas gramaticais de pontuação, I. o travessão do segundo parágrafo serve para realçar uma conclusão do que foi dito anteriormente. II. os dois pontos do terceiro parágrafo podem ser substituídos por ponto e vírgula. III. a vírgula, em “está saltando assustado na praça Mauá, e não sabe", 5º parágrafo, pode ser excluída. IV. o ponto e vírgula do 5º parágrafo pode ser substituído por ponto final. Estão corretas apenas

  16. 16

    UPF 2023

    Exercício exclusivo para aluno StoodiMed.

    StoodiMed
  17. 17

    2021

    Exercício exclusivo para aluno StoodiMed.

    StoodiMed
  18. 18

    ALBERT EINSTEIN 2018

    Era digital desafia exercício profissional “A medicina não sobreviverá ao velho método do médico de família, mas terá que se adaptar”. A afirmação é do desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Diaulas Costa Ribeiro, proferida durante a mesa redonda “Panorama atual das mídias sociais e aplicativos na medicina contemporânea”. Para ele, as novas tecnologias trazem desafios que precisam ser colocados em perspectiva para garantir a ética e o sigilo. “Possivelmente vamos chegar a uma medicina sem gosto, distanciada, mas que também funciona. Talvez este não seja o fim, mas um recomeço”, ponderou Ribeiro. Segundo ele, antes de gerar um novo modelo de atendimento médico, o “dr. Google” – termo que utilizou para indicar as buscas por informações médicas na internet – gerou um novo tipo de paciente, que passou a conhecer mais sobre as doenças e, por isso, exige um novo relacionamento com seu médico. O desembargador ainda reforçou a necessidade de se rediscutir questões como o uso da internet nessa relação médico-paciente e a segurança do sigilo médico neste cenário. “Precisamos refletir sobre algumas questões importantes. Quem guardará o sigilo? Ou não haverá sigilo? O sigilo médico será mantido ou valerá o direito público à informação? Os conflitos serão reinventados ou serão os mesmos? A solução para os problemas será a de sempre?”, indagou. Ética – Na perspectiva do médico legista e professor da Universidade de Brasília (UnB), Malthus Galvão, embora acredite que algumas mudanças serão inevitáveis e necessárias, é preciso defender os princípios fundamentais instituídos pelo Código de ética médica (CEM). “As novas mídias devem ser entendidas como um sistema de interação social, de compartilhamento e criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos e não podemos perder essa oportunidade”, destacou. Ele lembra, por exemplo, que desde a Resolução CFM 1.643/2002, que define e disciplina a prestação de serviços através da telemedicina, alguns avanços colaborativos já foram possíveis. Galvão apresentou ainda preceitos da Resolução CFM 1.974/2011 e também da Lei do Ato Médico (12.842/2013), chamando a atenção para alguns cuidados que o médico deve ter ao divulgar conteúdo de forma sensacionalista. “Segundo o CEM, é vedada a divulgação de informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico. A internet deve ser usada como um instrumento de promoção da saúde e orientação à população”, reforçou. Editorial do Jornal Medicina – Publicação oficial do Conselho Federal de Medicina (CFM). Brasília, jul. 2017, p. 7. No primeiro parágrafo do editorial do CFM, as aspas são empregadas, respectivamente, para demarcar

  19. 19

    UNESP 2018

    Leia o excerto do “Sermão do bom ladrão”, de Antônio Vieira (1608-1697). Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: “Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?”. Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome. Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...] Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam. (Essencial, 2011.) Verifica-se o emprego de vírgula para indicar a elipse (supressão) do verbo em:

  20. 20

    UFV 2012

    O NOVO JEITO DE VER TV Pesquisa do Ibope mostra que 43% dos internautas do Brasil navegam na rede ao mesmo tempo em que assistem a programas    O roteirista Bruno Rocha, mais conhecido por sua alcunha virtual, Hugo Gloss, fez fama na rede ao interagir com celebridades e, principalmente, comentar a programação televisiva em tempo real no Twitter. O psiquiatra e ex-BBB Marcelo Arantes passa boa parte do seu tempo livre em frente à TV com iPad na mão, twittando freneticamente suas observações sobre novelas, reality shows e telejornais. Os dois são parte dos 43% dos usuários de internet que assistem à TV ao mesmo tempo em que navegam na rede, segundo a pesquisa Social TV, divulgada pelo Ibope Nielsen Online ente mês. É a primeira vez que o instituto se debruça sobre a relação entre televisão e internet e, em meio às conclusões, estão a de que, destes consumidores simultâneos, 70% navegam influenciados pela televisão e 80% mudam de canal ou assistem a determinados programas motivados pela rede.   Há ainda outros números e pesquisas comprovando que a internet definitivamente mudou a forma como os espectadores assistem à TV, e eles vêm pipocando no Brasil nos últimos anos. Um estudo da E.life, realizado no Rio e em São Paulo nos dois primeiros meses de 2012, concluiu que assuntos relacionados à televisão são os mais comentados no Twitter nas duas cidades brasileiras. Além disso, uma outra pesquisa do Ibope, de 2011, apontava que a maioria das hashtags mais populares do microblog vinham de atrações televisivas. Com o aumento crescente da penetração dos meios digitais ― hoje já são quase 80 milhões os internautas no Brasil ―, já é possível dizer que, diferentemente do que muitos alarmistas acreditavam, a internet não tem qualquer intenção de destruir a TV.   ― Tem uma frase de que eu gosto muito: “As mídias tradicionais não vão morrer. O que vai morrer é a nossa forma de lidar com elas”. Isso sintetiza esse fenômeno. O nosso jeito de interagir com a TV está passando por uma evolução. Esse é o grande achado da pesquisa, comprovar que as pessoas estão mesmo mais multimídia, abertas a consumir mais de um meio por vez ― explica Juliana Sawaia, gerente de Consumer Insight do Ibope Media.   Falando de forma mais técnica, o fenômeno apontado pela pesquisa do Ibope já tem nome: segunda tela. A second screen (o termo foi cunhado em inglês) seria um aparelho eletrônico móvel, como um smartphone, notebook ou tablet, pelo qual o telespectador consiga interagir com o conteúdo da TV e compartilhá-lo com outras pessoas. E a relação vem dando certo: um estudo da Cable & Telecommunications Association for Marketing mostrou, em 2011, que a segunda tela faz com que o telespectador se envolva e preste mais atenção ao conteúdo da televisão. E está todo mundo de olho neste conceito [...].   Apesar dos esforços das emissoras brasileiras para se adaptar a esse novo comportamento do espectador, ainda há muito o que caminhar, na opinião da especialista Daniele Rodrigues. Ela acabou de começar sua pesquisa sobre “produção de sentido na conversão televisão/second screen”, dentro do programa de mestrado em Comunicação Digital na USP, em São Paulo. Segundo ela, ainda há poucos estudos aprofundados e iniciativas realmente eficazes por parte dos canais no que diz respeito à segunda tela no Brasil:   ― A maioria das pesquisas que existem acaba falando muito da tecnologia e do aumento do número das pessoas que têm acesso, mas pouco sobre a forma de absorver a informação e o significado que ela passa a ter. Isso é meio ignorado pela academia e pelo mercado. Não se usa aqui ainda a plataforma como ela poderia ser usada, para ser uma ramificação da TV. Nos EUA, por exemplo, eles já fazem isso muito bem. Há um aplicativo da série “Grey’s anatomy” que dá mais informação sobre aquele episódio enquanto você o está assistindo. Quer dizer, a leitura do espectador que não tem o aplicativo, como eu, é completamente diferente.   Com a tecnologia se desenvolvendo a passos largos, as próximas rotas devem chegar em breve, com, por exemplo, a popularização das smart TVs, aparelhos de televisão com acesso direto à internet. Segundo Orlando Lopes, o Ibope já vem desenvolvendo ferramentas para medir a audiência em três telas: TV, computador e celular.   ― o Advento da smart TV vai ser uma nova revolução. Antes, previa-se que o consumo de TV iria cair por causa da internet. Agora já se espera um crescimento tanto da audiência da televisão quanto da internet. Os televisores do futuro serão uma plataforma de convergência, uma central de entretenimento, ao levar a internet para dentro deles ― acredita o executivo. (ABOS, Márcia; BRITTO, Thaís. O novo jeito de ver TV. Revista da TV. O Globo. 29 jul. 2012, p.12-15. Adaptado.)   “E a relação vem dando certo: um estudo da Cable & Telecommunications Association for Marketing mostrou, em 2011, que a segunda tela faz com que o telespectador se envolva e preste mais atenção ao conteúdo da televisão. E está todo mundo de olho neste conceito [...].”   Os dois pontos foram utilizados no início do trecho acima para:

  21. 21

    PUC-SP 2016

    Racionalidade e tolerância no contexto pedagógico   Nadja Hermann – PUCRS   Stuart Mill (1806-1873) acrescenta à ideia de tolerância religiosa a importância do pluralismo, da liberdade de opinião e crença, baseado na independência do indivíduo. A liberdade compreende a “liberdade de pensamento e de sentimento, absoluta independência de opinião e de sentimento em todos os assuntos, práticos ou especulativos, científicos, morais ou teológicos” (MILL, 2000, p.21). Desse modo, Stuart Mill defende a tolerância a partir de um princípio bastante simples de que a autoproteção constitui a única finalidade pela qual se garante à humanidade individual ou coletivamente, interferir na liberdade de ação de qualquer um. O único propósito de se exercer legitimamente o poder sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra sua vontade, é evitar danos aos demais.[...] Na parte que diz respeito apenas a si mesmo, sua independência é, de direito, absoluta. Sobre si mesmo, seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano (2000, p.18). MILL, John Stuart. Aliberdade. In: ____. Aliberdade, utilitarismo. Trad. Eunice Ostrensky. São Paulo: Martins Fontes, 2000.   Trecho de artigo publicado no site do Grupo de Pesquisa “Racionalidade e Formação”. Disponível em: http://w3.ufsm.br/gpracioform/artigo%2002.pdf. Acesso em: 24 out.2015.​     Os parênteses empregados por Nadja Hermann, de acordo com a ordem em que aparecem do texto, têm a função de

  22. 22

    UEMA 2016

    [...] Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando: - Você é um bicho, Fabiano. Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho capaz de vencer dificuldades. Chegara naquela situação medonha – e ali estava, forte, até gordo, fumando o seu cigarro de palha. Um bicho, Fabiano. [...] Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. O jeito que tinha era ficar. E o patrão aceitara-o, entregara-lhe as marcas de ferro. Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho, mas criara raízes, estava plantado. Olhou as quipás, os mandacarus e os xiquexiques. Era mais forte que tudo isso, era como as catingueiras e as baraúnas. Ele, a sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorra Baleia estavam agarrados à terra. [...] Entristeceu. Considerar-se plantado em terra alheia! [...] RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 127 ed. Rio de Janeiro: Record, 2015. A pontuação sintático-estilística, no fragmento, compõe a autoexpressividade da personagem, com o emprego da vírgula no vocativo, no seguinte trecho:

  23. 23

    UNICENTRO 2016

    Uma vida humana Cada um de nós nasce enquadrado. Acordamos do nada e nos encontramos jogados dentro de uma classe, de uma raça, de uma nação, de uma cultura, de uma época. Nunca mais conseguimos nos desvencilhar completamente desse enquadramento. Ele nos faz o que somos. Mas não tudo o que somos. O indivíduo sente e sabe também ser mais do que essa situação ao mesmo tempo definidora e acidental. Ela nos quer aprisionar num destino específico. Contra esse rebela-se, em cada pessoa, o espírito, que se reconhece como infinito acorrentado pelo finito. E tudo o que quer o espírito é encontrar uma moradia no mundo que lhe faça justiça, respeitando-lhe a vocação para transgredir e transcender. Por isso, as raízes de um ser humano deitam mais no futuro do que no passado. Entretanto o indivíduo cedo precisa abandonar a ideia de ser tudo para que possa ser alguém. Escolhendo e abrindo um caminho ou aceitando o caminho que lhe é imposto, ele se mutila. Suprime muitas vidas possíveis para construir uma vida real. Essa mutilação é o preço de qualquer engajamento fecundo. Para que ela não nos desumanize, temos de continuar a senti-la: a dor no ponto da amputação e os movimentos fantasmas dos membros que cortamos fora. Precisamos imaginar a experiência das pessoas que poderíamos ter sido. Depois, já mutilados e lutando, vemo-nos novamente presos dentro de uma posição que, por melhor que seja, ainda não faz jus àquele espírito dentro de cada pessoa que é o infinito preso no finito. Rendemo-nos, por descrença e desesperança, a essa circunstância, começamos a morrer. Uma múmia se vai formando em volta de cada um de nós. Para continuar a viver até morrer de uma só vez, em vez de morrer muitas vezes e aos poucos, temos de romper a múmia de dentro para fora. A única maneira de fazê-lo é nos desproteger, provocando embates que nos devolvam à condição de incerteza e abertura que abandonamos quando aceitamos nos mutilar. É do hábito de imaginar como outros sofrem a mesma trajetória que surge a compaixão. Aliada ao interesse prático, ela nos permite cooperar no enfrentamento das condições que tornam o mundo 45 inóspito ao espírito. E é para torná-lo mais hospitaleiro ao espírito que precisamos democratizar sociedades e reinventar instituições. Temos de desrespeitar e reconstruir as estruturas para poder respeitar e divinizar as pessoas. UNGUER, Roberto Mangabeira. Uma vida Humana. Folha de São Paulo, São Paulo, 11 setembro [2001]. Opinião, Tendências/Debates.   Marque V ou F, conforme sejam as afirmativas verdadeiras ou falsas. (  ) Em “Cada um de nós nasce enquadrado.”, o termo qualificador “enquadrado” poderia ser usado no plural concordando com o pronome “nós”. (  ) As palavras “época”, “indivíduo”, “espírito” e “raízes” são acentuadas pela mesma razão. (  ) Em “Para que ela não nos desumanize, temos de continuar a senti-la”, o pronome "ela" e a contração "la" são termos anafóricos que retomam a palavra “mutilação”. (  ) As vírgulas em “Depois, já mutilados e lutando, vemo-nos novamente presos” são aplicadas pelo mesmo motivo que em “Rendemo-nos, por descrença e desesperança, a essa circunstância”. A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

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    UNESP 2012

    A questão toma por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).   A vírgula no vestibular de português     “Mas, esta, não é suficiente.” “Porque, as respostas, não satisfazem.” “E por isso, surgem as guerras.” “E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.” “Pois, o homem é um ser social.” “Muitos porém, se esquecem que...” “A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”   Que é que você acha de quem virgula assim?   Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.   Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.   Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador...   — A vírgula, ora, direis, a vírgula...   Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.   Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.   As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.   Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontua- ção. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.   Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.   Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.    Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo...     As frases abaixo correspondem a tentativas de corrigir o erro de virgulação apontado por Celso Pedro Luft na série de exemplos que apresenta.   I. “Porque as respostas não satisfazem.”   II. “E, muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”   III. “Pois o homem é, um ser social.”   IV. “A sociedade deve, pois, lutar pela justiça social.”   As frases em que o problema de virgulação foi resolvido adequadamente estão contidas apenas em:

  25. 25

    UNIFESP 2016

    A questão a seguir focaliza uma passagem da comédia O juiz de paz da roça do escritor Martins Pena (1815-1848). JUIZ (assentando-se): Sr. Escrivão, leia o outro requerimento. ESCRIVÃO (lendo): Diz Francisco Antônio, natural de Portugal, porém brasileiro, que tendo ele casado com Rosa de Jesus, trouxe esta por dote uma égua. “Ora, acontecendo ter a égua de minha mulher um filho, o meu vizinho José da Silva diz que é dele, só porque o dito filho da égua de minha mulher saiu malhado como o seu cavalo. Ora, como os filhos pertencem às mães, e a prova disto é que a minha escrava Maria tem um filho que é meu, peço a V. Sa. mande o dito meu vizinho entregar-me o filho da égua que é de minha mulher”. JUIZ: É verdade que o senhor tem o filho da égua preso? JOSÉ DA SILVA: É verdade; porém o filho me pertence, pois é meu, que é do cavalo. JUIZ: Terá a bondade de entregar o filho a seu dono, pois é aqui da mulher do senhor. JOSÉ DA SILVA: Mas, Sr. Juiz... JUIZ: Nem mais nem meios mais; entregue o filho, senão, cadeia. Martins Pena. Comédias (1833-1844), 2007. O emprego das aspas no interior da fala do escrivão indica que tal trecho

  26. 26

    UFABC 2007

    Observe a seguinte passagem: Bonde dos mortos Servia aos cortejos fúnebres. No carro principal iam os parentes. No reboque, o morto.     A vírgula tem emprego segundo a norma aplicada em:

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    UNICENTRO 2009

    O educador educacionista O que é educacionismo, de Cristovam Buarque, 159 pp., Editora Brasiliense, São Paulo, 2008, R$16.   §1 Os "ismos" têm a sua utilidade. Identificam tendências, modos de pensar, doutrinas políticas e religiosas, teorias que desembocam em ações. O educacionismo é um deles. §2 O senador Cristovam Buarque apresenta o educacionismo com seu habitual estilo – utópico, mas sensato; contundente, mas não apocalíptico (ainda que o colapso esteja batendo às portas). E o contrapõe a outros "ismos": o economicismo, o neoliberalismo, o materialismo... [...] Um convite à adesão §4 Claro, sempre haverá quem ponha em xeque essas grandes intenções, por não acreditar nos poderes da educação. Ou por acreditar que vale a pena investir em outras urgências, como salvar bancos ou fazer propaganda política. Cristovam Buarque escapa e contra-ataca, elogiando a revolução educacionista e enfatizando que o trabalho do professor, do educador, precisa ser garantido e valorizado. Este mesmo educador educacionista, no entanto, não poderá exigir-se menos. Se merece ser apoiado e (vamos ao concreto) receber um salário melhor, trabalhar em condições melhores, também dele esperamos novas atitudes, novo comportamento. [...] PERISSÉ, Gabriel. O Educador educacionista. In: Observatório da Imprensa. Ano 13, No. 509, 28 out. 2008. Disponível em: www.correiocidadania.com.br. Acesso em: 30 out. 2008.   Os parênteses, de acordo com as gramáticas tradicionais, são empregados num texto para intercalar qualquer indicação acessória. No caso do texto de Gabriel Perissé, eles foram utilizados para:  

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    PUC-SP 2015

    The New York Times   Ganhar dinheiro e fazer o bem​   Em colaboração com Folha de S.Paulo, 9 de maio de 2015     Algumas pessoas vão trabalhar em setores que pagam bem, como o financeiro, para terem um estilo de vida que inclui mansões e carros velozes. Hoje em dia, porém, há quem o faça na esperança de ajudar a sociedade, não só a si mesmo.   O movimento é chamado de “altruísmo eficaz” , e um de seus membros é Matt Wage, sobre quem o colunista do “NYT” Nicholas Kristof escreveu.   Na Universidade Princeton, em Nova Jersey, Wage se destacava em filosofia e era conhecido por pensar que tinha o dever de fazer algo para tornar o mundo um lugar melhor. Mas, depois de se formar, em 2012, foi trabalhar para a firma de corretagem de arbitragem financeira.   Seu raciocínio: por ganhar mais dinheiro, ele teria mais chances de mudar a vida de outras pessoas para melhor. Em 2013, Wage doou US100mil(R 300 mil) para fins beneficentes – mais ou menos a metade de sua renda bruta, revelou ao “NYT”. Ele disse que pretendia continuar a trabalhar para o setor financeiro e doar metade do que recebia.   Uma das entidades que se beneficia de suas doações é a Against Malaria Foundation, que, ao que consta, consegue salvar a vida de uma criança com cada US3.340(R 10.020) doados.   Kristof escreveu: “Tudo isso sugere que Wage talvez salve mais vidas com suas doações do que salvaria se tivesse se tornado funcionário de uma ONG”.   Kristof observou que a abordagem de Wage pode ser questionada. Será que doar uma parte do salário é o bastante? Existem causas mais merecedoras de ajuda que outras? E será que é realmente correto aceitar um emprego só pelo dinheiro? “Não sei se isso funcionaria para todos”, ele escreveu, mas aplaudiu a prática de maneira geral.   Existem outras maneiras de alcançar metas semelhantes; uma delas é o chamado “investimento de impacto”, a prática de usar o capital “para produzir um bem ou fornecer um serviço que cause impacto social positivo, ao mesmo tempo em que gera algum nível de retorno financeiro”.   Essa definição saiu do livro “Impact Investment”, de Keith A. Allman, do Deutsche Bank, e Ximea Escobar de Nogales, diretora de gestão de impacto numa firma de private equity.   O livro explica como envolver-se no setor de investimento de impacto, desde analisar a missão de uma empresa até determinar até que ponto ela tem êxito em alcançar essa meta e também manter-se rentável.   O professor de economia de Harvard Sendhil Mullainathan espera que seus estudantes se sintam atraídos por esse altruísmo e não se tornem simples “pessoas que buscam receita”.   Escrevendo no “NYT”, ele notou que quase 20% dos alunos que foram trabalhar depois de se formar em Harvard em 2014 foram para o setor financeiro.   Ele não vê com maus olhos o desejo deles por bons empregos, mas questiona: “Será que é uma decisão boa para a sociedade?”   Mullainathan escreveu que todo trabalho possui o potencial de beneficiar a sociedade. “Um advogado que ajuda a redigir contratos precisos pode beneficiar o bom funcionamento do comércio; desse modo, gera riqueza.”   O setor financeiro também pode melhorar a vida das pessoas comuns, ajudando-as a poupar dinheiro para a faculdade de seus filhos, oferecendo seguros para pequenos produtores agrícolas ou possibilitando às pessoas conseguir financiamentos imobiliários com prestações viáveis.   Para seus alunos que optam por trabalhar no setor financeiro, Mullainathan disse: “Espero que eles percebam que têm o potencial de fazer o bem, e não apenas de ganhar dinheiro”. TESS FELDER     No quarto parágrafo, os dois-pontos servem para anunciar

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    UFRN 2013

    Leia abaixo o trecho de O santo e a porca, de Ariano Suassuna. EURICÃO — Ai, gritaram ―Pega o ladrão!‖. Quem foi? Onde está? Pega, pega! Santo Antônio, Santo Antônio, que diabo de proteção é essa? Ouvi gritar ―Pega o ladrão!‖. Ai, a porca, ai meu sangue, ai minha vida, ai minha porquinha do coração! Levaram, roubaram! Ai, não, está lá, graças a Deus! Que terá havido, minha Nossa Senhora? Terão desconfiado porque tirei a porca do lugar? Deve ter sido isso, desconfiaram e começaram a rondar para furtá-la! É melhor deixá-la aqui mesmo, à vista de todos, assim ninguém lhe dará importância! Ou não? Que é que eu faço, Santo Antônio? Deixo a porca lá, ou trago-a para aqui, sob sua proteção? SUASSUNA, Ariano. O santo e a porca. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. p. 97. Nessa passagem, a recorrência da interrogação é um recurso literário revelador da

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    UFABC 2009

    Observe a seguinte passagem:   Bonde dos mortos Servia aos cortejos fúnebres. No carro principal iam os parentes. No reboque, o morto.   Assinale a alternativa em que a vírgula tem emprego segundo a mesma norma aplicada nessa passagem.

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