UEPB 2014

Guardião da brasilidade na América

Na primeira vez em que esteve no Brasil, o historiador Thomas Cohen não estava entendendo nada. Logo ao chegar, tinha um encontro com um renomado professor da história da Universidade de São Paulo. O professor chegou uma hora e meia atrasado e anunciou que precisava viajar em seguida. 2Convidou ojovem Cohen, então com 25 anos, para acompanhá-Io à cidade de Franca, onde passaria o fim de semana dando palestras. Cohen pensou que o professor fizera o convite apenas para compensá-Io pelo desencontro e, polidamente, recusou. 1"Só depois descobri que os brasileiros são assim mesmo, disponíveis, espontâneos". Diz 3Cohen acabou encantando-se com a informalidade dos intelectuais brasileiros, e hoje, passados trinta anos, entende muito do Brasil. Já visitou o país dezenas de vezes, é fluente em português, especialista na obra do padre Antônio Vieira (1608-1697) e guardião de uma preciosidade: a única biblioteca dedicada exclusivamente as coisas do Brasil e de Portugal em solo americano - a The Oliveira Lima Library. [...]

Andre Petry. Revista Veja São Paulo Abril. Edição 2317. Ano 46. N° 16. 17 de abril de 2013, p. 93.

Em "Convidou o jovem Cohen, então com 25 anos, para acompanhá-Io à cidade de Franca, onde passaria o fim de semana dando palestras" (ref. 2), pode-se afirmar que:

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