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  1. 1

    UTFPR 2007

    Praga é a cidade NA QUAL Mozart viu "estourar" suas óperas "As bodas de Figaro" e "Don Giovani". O termo destacado pode ser substituído, sem ferir a norma culta ou alterar o sentido, por I) em que. II) quando. III) onde. Está(ão) correta(s) apenas: 

  2. 2

    G1 - IFSP 2011

    Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as frases a seguir. O rapaz estava propenso ________ aceitar a responsabilidade. A estilista procedeu __________ escolha das modelos para o desfile O aluno está incerto __________ o significado da palavra.

  3. 3

    UTFPR 2007

    AONDE VOCE VAI, TE VEEM. FINALMENTE O COMPUTADOR FICOU PESSOAL. Webcam integrada: a mobilidade agora é visual. Notebook para Entretenimento Digital HP Pavilion dvl 760br com Tecnologia Móvel lntel Centrino Duo, com webcam e microfone integrados. Converse em tempo real como se estivesse junto dos seus amigos, mesmo que você esteja longe. Tão longe quanto a mais avançada tecnologia móvel pode te levar. Tudo isso com garantia de 1 ano e suporte gratuito on-line para você resolver do próprio computador suas dúvidas e problemas. Acesse www.hp.com.br/pessoal ou visite a loja de sua preferência. Analisando o texto acima como um todo, assinale a alternativa que reescreva "Aonde você vai, te veem" e "Tão longe quanto a mais avançada tecnologia móvel pode te levar", respeitando a norma culta.

  4. 4

    CFTMG 2006

    A regência nominal está conforme a norma culta em:

  5. 5

    FGV 2007

    Assinale a alternativa em que a regência verbal está de acordo com a norma culta.

  6. 6

    FGV 2007

    Assinale a alternativa em que, CONTRARIANDO A NORMA CULTA, usou-se ou deixou-se de usar uma preposição antes do pronome relativo.

  7. 7

    UNIFESP 2011

    Leia o texto. Dimitria cursava a oitava série no colégio e desapareceu durante as férias de julho de 2008. Segundo a polícia, a garota avisou que iria viajar em companhia do caseiro, mas nunca mais foi vista. (...) De acordo com a polícia, [o caseiro] Silva disse que matou a menina porque era apaixonado por ela, mas ela não o correspondia. (Folha de S.PauIo, 16.08.2010.) No texto, há um erro gramatical. O tipo de erro e a versão que o corrige estão, respectivamente, em

  8. 8

    ESPM 2006

    Embora de ocorrência frequente no cotidiano, a gramática normativa não aceita o uso do mesmo complemento para verbos com REGÊNCIAS DIFERENTES. Esse tipo de transgressão só NÃO ocorre na frase:

  9. 9

    UFSCAR 2007

    O valor do futuro depende do que se pode esperar dele. Portanto: se você acredita "de fato" em alguma forma de existência "post mortem" determinada pelo que fizermos em vida, então todo cuidado é pouco: os juros prospectivos são infinitos. O desafio é fazer o melhor de que se é capaz na vida mortal sem pôr em risco as incomensuráveis graças do porvir. Se você acredita, ao contrário, que a morte é o fim definitivo de tudo, então o valor do intervalo finito de duração indefinida da vida tal como a conhecemos aumenta. Ela é tudo o que nos resta, e o único desafio é fazer dela o melhor de que somos capazes. E, finalmente, se você duvida de qualquer conclusão humana sobre o após-a-morte e sua relação com a vida terrena, então você contesta o dogmatismo das crenças estabelecidas, não abdica da busca de um sentido transcendente para o mistério de existir e mantém uma janelinha aberta e bem arejada para o além. O desafio é fazer o melhor de que se é capaz da vida que conhecemos, mas sem descartar nenhuma hipótese, nem sequer a de que ela possa ser, de fato, tudo o que nos é dado para sempre. (Eduardo Giannetti, O valor do amanhã, p. 123.) A regência do verbo abdicar, que aparece no trecho - não abdica da busca de um sentido transcendente para o mistério de existir -, pode ser substituída, de modo compatível com a norma padrão e com o sentido do texto, pelo que está em:

  10. 10

    FGV 2009

    Assinale a alternativa em que os textos publicitários estão CORRETOS quanto à regência verbal, de acordo com a norma culta.

  11. 11

    FUVEST 2010

    A única frase que segue as normas da língua escrita padrão é:

  12. 12

    EEAR 2019

    Leia:   I. Fábio aspirou o perfume das flores. II. O candidato aspirava a tal vaga do processo seletivo.   Em função da regência do verbo “aspirar”, considerando a norma gramatical, marque a alternativa correta. 

  13. 13

    UECE 2019

    Sons que confortam  Martha Medeiros 1Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. 2Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família. 3E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. 4Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: 5Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio. 6Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: 7o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.   E pode parecer mórbido para uns, masoquismo para outros, mas há quem mate a saudade assim: ouvindo pela enésima vez 8o recado na secretária eletrônica de alguém que já morreu.   Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos. 9O sinal, dentro do teatro, avisando que as luzes serão apagadas e o espetáculo irá começar.   O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. 10Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.   O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está no quentinho da sua cama.   Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.   11O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.   O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular.   12A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho.   13O sinal da hora do recreio.   14A música que você mais gosta tocando no rádio do carro. Aumente o volume.   O aplauso depois que você, nervoso, falou em público para dezenas de desconhecidos.   15O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar.   E o mais raro de todos: o silêncio absoluto.   MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. São Paulo: L&PM Editores, 2011.    Em função de uma linguagem mais simples e coloquial, a crônica, muitas vezes, pode “desrespeitar” a norma gramatical própria do uso culto da escrita formal da língua, o que pode ser observado no texto de Martha Medeiros na seguinte passagem:  

  14. 14

    G1 - IFPE 2019

    Considerando que a transitividade verbal trata do tipo de relação que um verbo estabelece com seu(s) complemento(s), analise o trecho em destaque e, em seguida, assinale a alternativa cujo verbo sublinhado possui igual regência. Chico Mendes não sobreviveu aos ataques sofridos  

  15. 15

    ACAFE 2018

    Nas frases a seguir, preencha as lacunas com uma das preposições sugeridas entre parênteses e depois assinale a alternativa com a sequência correta. l. Nesse caso, é estranho que o Ministro do Meio Ambiente ignore as informações técnicas _____ que detém a posse. (sobre, com, de) ll. De acordo com as fontes _____ as quais mantive contato ontem, a mudança na legislação eleitoral não valerá para 2018. (com, perante, a) lll. Quando um homem _____ quem eu confiava me disse que havia uma solução para isso, eu acreditei. (a, em, de) lV. Logo cedo chegaram dois gaúchos pilchados e um vizinho meu recente, ____ cuja procedência não me lembro. (em, de, sobre) V. Ontem resolvi mandar uma carta à empresa _____ a qual o jornal fez uma longa reportagem, publicada na semana passada. (com, perante, sobre)

  16. 16

    ITA 2019

    Um muro para pichar Em frente da minha casa existe um muro enorme, todo branco. No Facebook, uma postagem me chama atenção: é um muro virtual e a brincadeira é pichá-la com qualquer frase que vier à cabeça. Não quero pichar o mundo virtual, quero um muro de verdade, igual a este de frente para a minha casa. Pelas ruas e avenidas, vou trombando nos muros espalhados pelos quarteirões, repletos de frases tolas, xinga mentos e erros de português. Eu bem poderia modificar isso. "O caminho se faz caminhando", essa frase genial, tão forte e certeira do poeta espanhol Antonio Machado, merece aparecer em diversos muros. Basta pensar um pouco e imaginar; de fato, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar. De repente, vejo um prédio inteiro marcado por riscos sem sentido e me calo. Fui tentar entender e não me faltaram explicações: é grafite, é tribal, coisas de difícil compreensão. As explicações prosseguem: grafite é arte, pichar é vandalismo. O pequeno vândalo escondido dentro de mim busca frases na memória e, então, sinto até o cheiro da lama de Woodstock em letras garrafais: "Não importam os motivos da guerra, a paz é muito mais importante". Feito uma folha deslizando pelas águas correntes do rio me surge a imagem de John Lennon; junto dela, outra frase: "O sonho não acabou", um tanto modificada pela minha mão, tornando-se: o sonho nunca acaba. E minha cabeça já se transforma num muro todo branco. Desde os primórdios dos tempos, usamos a escrita como forma de expressão, os homens das cavernas deixaram pichados nas rochas diversos sinais. Num ato impulsivo, comprei uma tinta spray, atravessei a rua chacoalhando a lata e assim prossegui até chegar à minha sala, abraçado pela ansiedade aumentada a cada passo. Coloquei o dedo no gatilho do spray e fiquei respirando fundo, juntando coragem e na mente desenhando a primeira frase para pichar, um tipo de lema, aquela do Lô Borges: "Os sonhos não envelhecem" – percebo, num sorrir de canto de boca, o quanto os sonhos marcam a minha existência. Depois arriscaria uma frase que criei e gosto: "A lagarta nunca pensou em voar, mas daí, no espanto da metamorfose, lhe nasceram asas...". Ou outra, completamente tola, me ocorreu depois de assistir a um documentário, convencido de que o panda é um bicho cativante, mas vive distante daqui e sua agonia não é menor das dos nossos bichos. Assim pensando, as letras duma nova pichação se formaram num estalo: "Esqueçam os pandas, salvem as jaguatiricas!". No muro do cemitério, escreveria outra frase que gosto: "Em longo prazo estaremos todos mortos", do John Keynes, que trago comigo desde os tempos da faculdade. Frases de túmulos ganhariam os muros; no de Salvador Allende está consagrado, de autoria desconhecida: "Alguns anos de sombras não nos tornarão cegos." Sempre apegado aos sonhos, picharia também uma do Charles Chaplin: "Nunca abandone os seus sonhos, porque se um dia eles se forem, você continuará vivendo, mas terá deixado de existir". Claro, eu poderia escrever essas frases num livro, num caderno ou no papel amassado que embrulha o pão da manhã, mas o muro me cativa, porque está ao alcance das vistas de todos e quero gritar para o mundo as frases que gosto; são tantas, até temo que me faltem os muros. Poderia passar o dia todo pichando frases, as linhas vão se acabando e ainda tenho tanto a pichar ... "É preciso muito tempo para se tornar jovem", de Picasso, "Há um certo prazer na loucura que só um louco conhece", de Neruda, "Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarzinho", cravada por Mário Quintana... Encerro com Nietzsche: "Isto é um sonho, bem sei, mas quero continuar a sonhar", que serve para exemplificar o que sinto neste momento, aqui na minha sala, escrevendo no computador o que gostaria de jogar nos muros lá fora, a custo me mantendo calmo, um olho na tela, outro voltado para o lado oposto da rua. Lá tem aquele muro enorme, branco e virgem, clamando por frases. Não sei quanto tempo resistirei até puxar gatilho do spray. Adaptado de: ALVEZ. A. L. Um muro para pichar. Correio do Estado. fev 2018. Disponível em -oara-oichar/321 052/> Acesso em: ago. 2018.   Por ser uma crônica, o texto 2 apresenta formas coloquiais, que por vezes distanciam o texto da norma padrão da língua portuguesa. Assinale a alternativa em que ocorre desvio da norma culta.

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