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  1. 121

    UEG 2004

    Os Estados modernos, característicos da Europa Ocidental entre os séculos XV e XVII, tinham no absolutismo e no mercantilismo elementos interdependentes que, juntos, visavam garantir o seu fortalecimento político. Acerca dos processos e formação dos Estados modernos, é CORRETO afirmar:

  2. 122

    UFU 1998

    As afirmativas abaixo dizem respeito à política econômica do Mercantilismo, adotada pela Europa Moderna. I- Exclusivo comercial - consistia na criação de monopólios estatais, por meio dos quais todas as decisões ficavam subordinadas à Coroa, cuja política era orientada no sentido de estimular o progresso burguês e evitar a concorrência de países vizinhos. II- Pacto colonial - era o conjunto de medidas que regulamentavam as relações entre uma nação - a metrópole - e sua colônia. Dentre essas medidas, destaca-se a proibição da produção de artigos manufaturados pela colônia. III- Protecionismo - consistia na política de proteção à indústria nacional, mediante a cobrança de altas taxas alfandegárias sobre produtos importados. IV- Espanha e Portugal foram os países que mais lucraram com o mercantilismo, firmando-se como grandes potências em fins do século XVII, através da implantação de manufaturas. Assinale

  3. 123

    UNCISAL 2009

    A criação de um proletariado despossuído de qualquer propriedade, (...) cultivadores vítimas de expropriações violentas repetidas, foi necessariamente mais rápida que sua absorção pelas nascentes manufaturas. (...) Forma-se uma massa de mendigos, ladrões e vagabundos. Desde o final do século XV e durante todo o século XVI na Europa Ocidental foi criada uma legislação sanguinária contra o ócio. Os pais da atual classe operária foram castigados por terem sido reduzidos à situação de vagabundos e pobres. A legislação os tratava como criminosos voluntários; ela pressupunha que dependia de seu livre arbítrio continuar a trabalhar como antes. (Karl Marx, O Capital. 1969) A situação apontada por Marx refere-se ao processo histórico

  4. 124

    PUC-RJ 2015

    Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.   “Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las, de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro. A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.” Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co. 1895, p. 65.   Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é correto afirmar que:

  5. 125

    UEMA 2008

    Sabendo-se que o mercantilismo foi a politica econômica do Estado absolutista na Idade Moderna, pode-se afirmar:   I - O afluxo de metais preciosos provenientes das colônias garantiu à Espanha tornar-se uma potência do ponto de vista comercial através do desenvolvimento das manufaturas no território americano. II - A produção de artigos de luxo na França beneficiou-se com a adoção do protecionismo alfandegário que buscava garantir liberdade econômica ao país. III - O intervencionismo estatal em Portugal caracterizou-se pelo monopólio de companhias que tinham o direito exclusivo de exploração sobre atividades comerciais nas colônias. IV - A economia pautada na produção de manufaturas e na indústria naval na Inglaterra gerou um relevante desequilíbrio entre importações e exportações, prejudicano o país inglês.   Estão CORRETOS os itens

  6. 126

    UFRN 2004

    E como disse ter sido necessário, para que conhecesse a virtude de Moisés, que o povo de Israel estivesse escravizado no Egito; [...] - assim, presentemente, querendo-se conhecer o valor de um príncipe italiano, seria necessário que a Itália chegasse ao ponto em que se encontra agora. Que estivesse mais escravizada do que os hebreus, mais oprimida do que os persas, mais desunida que os atenienses, sem chefe, sem ordem, batida, espoliada, lacerada, invadida, e que houvesse, enfim, suportado toda sorte de calamidades. [...] Assim, tendo ficado como sem vida, espera a Itália aquele que lhe possa curar as feridas e ponha fim ao saque da Lombardia, aos tributos do reino de Nápoles e da Toscana, e que cure as suas chagas já há muito apodrecidas.[...] Vê-se, ainda, que se acha pronta e disposta a seguir uma bandeira, uma vez que haja quem a levante. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 107-108. Considerando o fragmento acima e o momento histórico dessa obra, é possível inferir que Maquiavel  

  7. 127

    ENEM 2006

    "O que chamamos de corte principesca era, essencialmente, o palácio do príncipe. Os músicos eram tão indispensáveis nesses grandes palácios quanto os pasteleiros, os cozinheiros e os criados. Eles eram o que se chamava, um tanto pejorativamente, de criados de libré. A maior parte dos músicos ficava satisfeita quando tinha garantida a subsistência, como acontecia com as outras pessoas de classe média na corte; entre os que não se satisfaziam, estava o pai de Mozart. Mas ele também se curvou às circunstâncias a que não podia escapar". Norbert Elias. Mozart: sociologia de um gênio. Ed. Jorge Zahar, 1995, p. 18 (com adaptações). Considerando-se que a sociedade do Antigo Regime dividia-se tradicionalmente em estamentos: nobreza, clero e 3.° Estado, é correto afirmar que o autor do texto, ao fazer referência a “classe média”, descreve a sociedade utilizando a noção posterior de classe social a fim de

  8. 128

    PUC-SP 1999

    O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os outros), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela miséria condição de guerra que é a conseqüência necessária (conforme se mostrou) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito àquelas leis de natureza (...) (Hobbes, T. "Das causas, geração e definição de um Estado". In: Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 2. ed.,1979, p. 103.) Considerando o fragmento anterior, pode-se dizer que Thomas Hobbes, pensador inglês do séc.XVII, defende a noção de que  

  9. 129

    CESGRANRIO

    A característica mais conhecida do chamado “mercantilismo francês” é:

  10. 130

    UFLA 2011

    As alternativas se inserem no contexto das causas e dos objetivos das Revoluções Burguesas dos séculos XVII e XVIII, EXCETO:

  11. 131

    PUC-RJ 2015

    Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.   “Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las, de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro. A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.” Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co., 1895, p. 65.     Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é correto afirmar que:

  12. 132

    PUC-RJ 2000

    Sobre os cercamentos dos campos (enclosures), na Inglaterra, durante a Idade Moderna, é correto afirmar que:

  13. 133

    PUC-MG 1999

    Oriundo da crise do feudalismo, o Estado Absolutista representou a organização política dominante na sociedade europeia entre os séculos XV e XVIII, podendo ser caracterizado pela:

  14. 134

    PUC-CAMPINAS 1998

    Entre os séculos XVII e XVIII, na Europa, já se pode notar um grande descontentamento popular com relação ao absolutismo. As Revoluções Burguesas ocorridas no período contaram com a ajuda do povo. Essa relação entre a burguesia e as camadas populares

  15. 135

    UNIRIO 1999

    "Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada"  (BANDEIRA, Manoel. "Vou-me embora pra Pasárgada". In: VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA E OUTROS POEMAS. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997.)   O reino imaginário de Pasárgada e os privilégios dos amigos do rei podem ser comparados à situação da nobreza europeia com a formação das Monarquias Nacionais Modernas. A razão fundamental do apoio que esta nobreza forneceu ao rei, no intuito de manter-se "amiga" do mesmo, conservando inúmeras regalias, pode ser explicada pela (o):

  16. 136

    PUC-PR 1997

    As Guerras Civis Religiosas do século XVI na França favoreceram o fortalecimento do poder absoluto dos monarcas da dinastia Bourbon, que reinaram do século XVI ao XVIII e parte do XIX. Assinale a única alternativa errada no que se refere ao absolutismo real na França:

  17. 137

    UFRGS

    Pelo Edito de Nantes, em 1598, Henrique IV da França:

  18. 138

    UPF 2014

    Nos séculos XIV e XV, a Europa medieval vivenciou uma grave crise geral, que abalou profundamente as estruturas  da sociedade, abrindo espaços para a criação de relações capitalistas no interior dessas sociedades europeias, dando início ao que se convencionou chamar de Idade Moderna. Dentre as  alternativas abaixo, assinale a que não caracteriza os efeitos da transição da Idade Média para a Idade Moderna. 

  19. 139

    UPF 2017

    Entende-se por mercantilismo o conjunto de ideias e práticas econômicas dominantes na Europa entre os séculos XV e XVII. Seu período de dominação corresponde à fase de transição do feudalismo para o capitalismo e ficou marcado pela intervenção estatal na economia, caracterizado:

  20. 140

    UEA 2005

    Assinale a alternativa ERRADA a respeito da crise do Antigo Regime.

  21. 141

    UNAERP 1996

    A política externa de Luís XIV, o Rei Sol, teve como principal característica:

  22. 142

    UFV 2010

    Luís XIV ficou conhecido como o Rei Sol e representou o apogeu do Absolutismo na França. Seu governo foi marcado pelo luxo e pela demonstração pública da riqueza. Biógrafos, artistas, artesãos, alfaiates, escultores, cientistas, poetas, escritores e historiadores contribuíram para que ele se tornasse um símbolo público da glória, uma representação fiel de Deus na Terra. Com base nessa informação, analise as afirmativas abaixo sobre o governo de Luís XIV:   I. Resultou de uma organização política pré-iluminista ou pré-liberal. II. Foi o ponto culminante da hegemonia francesa na Europa da época. III. Consolidou a imagem da realeza perante a população.   Está CORRETO o que se afirma em:

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