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  1. 91

    UNAMA 2007

    “Os gregos acreditavam num panteão de deuses e deusas que eram associados a específicos aspectos da vida. Afrodite, por exemplo, era a deusa do amor, (...) Ares era o deus da guerra e Hades o dos mortos. (...) Apolo e Dionísio revelavam personalidades complexas, (...) Helios ("sol") era pouco mais que uma personificação. Existiam também deidades de lugares específicos, como deuses de rios e ninfas de nascentes e cavernas. Tumbas de heróis e heroínas locais eram igualmente veneradas.” Disponível em: . Acesso em: 13 de maio de 2007.   A partir do texto acima e de seus conhecimentos , qual das alternativas abaixo explica corretamente como era a religiosidade na Grécia Antiga?

  2. 92

    UFRN 2001

    O mundo grego antigo possuía certa unidade religiosa, embora fosse fragmentado politicamente. Essa religiosidade foi, marcadamente:

  3. 93

    UNAMA 2010

    A palavra “acrópole” normalmente significava o centro das cidades na antiguidade. A mais famosa é a de Atenas, uma acrópole erguida no alto de uma colina por volta de 450 a. C. e dedicada à deusa Atena. De suas estruturas em ruínas, ainda estão de pé: o Propileu, o portal para a parte sagrada da Acrópole; o Partenon, templo principal de Atenas; o Erecteion, templo dos deuses do campo, e o Templo de Atena Niké, simbólico da harmonia do estado de Atenas.   Sobre esta acrópole e seu papel nas relações de poder, em Atenas antiga, é correto afirmar que:

  4. 94

    ENEM PPL 2010

    Alexandria começou a ser construída em 332 a.C., por Alexandre, o Grande, e, em poucos anos, tornou-se um polo de estudos sobre matemática, filosofia e ciência gregas. Meio século mais tarde, Ptolomeu II ergueu uma enorme biblioteca e um museu — que funcionou como centro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200 mil e 500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no maior núcleo intelectual da época, especialmente entre os anos 290 e 88 a.C. A partir de então, sofreu sucessivos ataques de romanos, cristãos e árabes, o que resultou na destruição ou perda de quase todo o seu acervo. RIBEIRO, F. Filósofa e mártir. Aventuras na história. São Paulo: Abril. ed. 81, abr. 2010 (adaptado).   A biblioteca de Alexandria exerceu durante certo tempo um papel fundamental para a produção do conhecimento e memória das civilizações antigas, porque 

  5. 95

    FUVEST 1999

    "Ao povo dei tanto privilégio quanto lhe bastasse, nada tirando ou acrescentando à sua honra; Quanto aos que tinham poder e eram famosos por sua riqueza, também tive cuidado para que não sofressem nenhum dano... e não permiti que nenhum dos dois lados triunfasse injustamente."   Sobre esse texto, é possível inferir que o seu autor,

  6. 96

    MACKENZIE 2008

    Verdadeiros fundadores da filosofia, os pensadores “pré-socráticos” inauguraram, a partir do século VI a.C., uma nova atitude mental ante a realidade material, substituindo progressivamente as elaborações de cunho mitológico por especulações de caráter científicofilosófico. A propósito desse importante momento da história da filosofia, são feitas as seguintes afirmações: I. Segundo a tradição, Tales de Mileto foi o primeiro filósofo a tratar a questão da origem e transformação de todas as coisas. Para ele, “a água era o princípio de tudo”.  II. Atribui-se a Pitágoras de Samos (e a seus seguidores) a idéia de que “todas as coisas são como os números”, ou seja, de que todo o mundo — inclusive a alma — se forma segundo uma estrutura harmônica.  III. Os atomistas (Leucipo de Mileto e Demócrito de Abdera) afirmavam ser toda a matéria formada por átomos, ou seja, por “partículas minúsculas, eternas e indivisíveis”, que, em movimento, se chocavam entre si, provocando assim o nascimento, a mudança e aniquilamento de todas as coisas. Assinale

  7. 97

    UEG 2004

    O aparecimento da pólis constitui, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo. Certamente, no plano intelectual como no domínio das instituições, só no fim alcançará todas as suas conseqüências; a pólis conhecerá etapas múltiplas e formas variadas. VERNANT, Jean P. As origens do pensamento grego. São Paulo, Difusão Européia do Livro. p. 34.   Em relação à pólis grega, marque a alternativa INCORRETA:

  8. 98

    UFES 2006

    FONTES DE ENERGIA HISTÓRIA ENERGÉTICA DA HUMANIDADE                         Depois da própria força humana, a primeira fonte de energia que o ser humano utilizou foi o fogo. A técnica de utilização do fogo deve ter sido inventada por volta de 500.000 a.C., com o uso de pedra e madeira. Depois, o ser humano domesticou certos animais, que passaram a servir de fonte de energia.             A utilização da força do vento, principalmente para a navegação, deve ter começado por volta de 2000 a.C., e o aproveitamento da força hidráulica para mover moinhos iniciou-se em torno do século II a.C. A partir do ano 1000 d.C., ocorreu a exploração mais intensa do carvão mineral, e, a partir de 1700, surgiram importantes inovações, ligadas à Revolução Industrial, como a invenção da máquina a vapor.             No fim do século XIX, verificou-se o aparecimento da eletricidade e o desenvolvimento de motores a base de derivados de petróleo. A energia nuclear surgiu na primeira metade do século XX. Outras fontes de energia despontam no início do século XXI. Poderão elas desempenhar o papel que o petróleo desempenhou até o momento? (VESENTINI, José William. Sociedade & Espaço. Editora Ática, 43. ed. 2004. Modificado.)   A força humana é uma das mais antigas fontes de energia empregadas para agir sobre a natureza. Nesse sentido, muito embora, na Antiguidade, as sociedades ateniense e romana não investissem  no desenvolvimento de um aparato tecnológico muito sofisticado, foram capazes de construir uma sólida organização urbana. Para tanto, fundamentaram-se na exploração do trabalho humano por meio das relações escravistas de produção. Das alternativas a seguir, a única que NÃO caracteriza o escravismo greco-romano é:  

  9. 99

    UNESP 2012

    Aedo e adivinho têm em comum um mesmo dom de “vidência”, privilégio que tiveram de pagar pelo preço dos seus olhos. Cegos para a luz, eles veem o invisível. O deus que os inspira mostra-lhes, em uma espécie de revelação, as realidades que escapam ao olhar humano. Sua visão particular age sobre as partes do tempo inacessíveis às criaturas mortais: o que aconteceu outrora, o que ainda não é. (Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.)   O texto refere-se à cultura grega antiga e menciona, entre outros aspectos,

  10. 100

    UFC 2010

    “Na cidade grega antiga, ser cidadão não significava apenas fazer parte de uma entidade ‘nacional’, mas também participar numa vida comum.” MOSSÉ, Claude. O cidadão na Grécia antiga. Lisboa: Edições 70, 1999, p. 51.   Tomando por base a afirmativa acima, pode-se inferir que a vida na polis, para o cidadão, significava

  11. 101

    PUC-SP

    O mundo grego foi, basicamente, um mundo da palavra falada e não da escrita. Moses I. Finley. A constatação acima, relativa à Grécia antiga, pode ser justificada  

  12. 102

    UNIFESP 2004

    "Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um local para reunirem-se e enganarem-se uns aos outros com juramentos. Com estas palavras, Ciro insultou todos os gregos, pois eles têm suas agorás [praças] onde se reúnem para comprar e vender; os persas ignoram completamente o uso de agorás e não têm lugar algum com essa finalidade". (Heródoto, Histórias, séc. V a.C.)   O texto escrito por Heródoto, considerado o primeiro historiador da história expressa  

  13. 103

    UFJF 2009

    A aspiração máxima do escravo, obtido por guerra, era alcançar a alforria. Vários textos aconselhavam a promessa de liberdade como estímulo. A decisão de libertar o escravo partia do senhor na imensa maioria dos casos e, com freqüência, o candidato à alforria pagava seu preço ao dono. (CARDOSO, C. O trabalho compulsório na antiguidade. Adaptado. Rio de Janeiro: Graal, 2003. p. 57) Em Atenas, no século V a.C., normalmente quando o escravo de um particular era libertado, ele passava a ser considerado:

  14. 104

    PUC-SP 2016

    “Em termos constitucionais mais convencionais, [na Atenas antiga] o povo não só era elegível para cargos públicos e possuía o direito de eleger administradores, mas também era seu o direito de decidir quanto a todos os assuntos políticos e o direito de julgar, constituindo-se como tribunal, todos os casos importantes civis e criminais, públicos e privados. A concentração da autoridade na Assembleia, a fragmentação e o rodízio dos cargos administrativos, a escolha por sorteio, a ausência de uma burocracia remunerada, as cortes com júri popular, tudo isso servia para evitar a criação da máquina partidária e, portanto, de uma elite política institucionalizada.” M. I. Finley. Democracia antiga e moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988, p. 37.     A partir do texto, pode-se afirmar que a democracia, na Atenas antiga,

  15. 105

    MACKENZIE 1997

    Foram características econômicas e sociais da Cidade-Estado Esparta, no período Arcaico:

  16. 106

    UNESP 2011

    "Para os gregos antigos, a ideia de confronto entre oponentes, até que um dos contendores superasse os demais, atingindo um grau de excelência reconhecido e admirado por todos os circunstantes, era um ritual central em sua cultura. Os gregos faziam com que ele integrasse várias de suas cerimônias, as mais importantes e as mais sagradas." (Nicolau Sevcenko. A corrida para o século XXI. No loop da montanha-russa, 2004. Adaptado.)   A partir do texto, pode-se inferir que as Olimpíadas na Grécia Antiga

  17. 107

    UNESP 2001

    Dentre os legados dos gregos da Antigüidade Clássica que se mantêm na vida contemporânea, podemos citar:

  18. 108

    UPF 2016

    Dentre os legados da Grécia Antiga Clássica que se mantêm no mundo contemporâneo, podemos citar:

  19. 109

    UECE 1996

    A respeito da "Liga de Delos", que seria a base do imperialismo ateniense, podemos dizer corretamente:

  20. 110

    FATEC 2008

    Vivemos sob uma forma de governo que não se baseia nas instituições de nossos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns ao invés de imitar outros. Seu nome é democracia, pois a administração serve aos interesses da maioria e não de uma minoria. (Tucídides, História da Guerra do Peloponeso. Texto adaptado.)   O trecho acima faz parte do discurso feito por Péricles em homenagem aos atenienses mortos na guerra do Peloponeso.   Por esse discurso, entende-se que

  21. 111

    UEL 2010

    Leia o texto a seguir: Algumas medidas de Licurgo diferiram daquelas da maior parte dos povos. Em outras cidades, cada qual governa seus filhos, domésticos e bens. Licurgo, desejoso que os cidadãos pudessem ajudar uns aos outros, permitiu que cada um pudesse mandar, igualmente, em seus e em filhos de outros. [...] Há, ainda, outros costumes contrários aos da maioria dos gregos, estabelecidos, em Esparta, por Licurgo. Em outras cida- des, sabe-se, todos tentam ganhar o máximo de dinheiro possível. Uns são agricultores, outros armadores, comerciantes ou artesãos. Em Esparta, contudo, Licurgo proibiu que os homens livres exerçam qualquer ati- vidade lucrativa e estabeleceu que as únicas atividades aceitáveis fossem aquelas que se ligam à liberdade da cidade. Ademais, como buscar a riqueza neste país que, graças a Licurgo, ter estabelecido para todos a mesma contribuição alimentar e o mesmo tipo de vida, impediu-se que se ambicione a fortuna, devido aos prazeres que ela proporciona? (Xenofonte, A constituição Lacedemônica, 6-7. In: FUNARI, P. P. A. Antiguidade Clássica. A história e a cultura a partir dos documentos. 2a ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2003, p. 102.) Xenofonte contrapõe, nesse excerto, os costumes dos esparciatas aos de outros povos da Grécia Antiga. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, analise as seguintes afirmações: I. A busca do lucro não era uma característica comum à maioria das cidades gregas, já que se tratavam de sociedades agrárias voltadas para a auto-suficiência. II. Graças à igualdade estabelecida entre os homens livres por sua constituição, Esparta se tornou, para o mundo grego, um exemplo de democracia. III. Em Esparta, a exploração do trabalho de uma comunidade dependente fez com que os homens livres não precisassem, necessariamente, se dedicar às atividades lucrativas. IV. A disciplina imposta aos esparciatas e a austeridade de seu modo de vida favoreceram o poderio militar de Esparta, mas também a conservação de suas instituições oligárquicas.   Assinale a alternativa correta.

  22. 112

    UFLA 2011

    A cidade de Esparta, na Grécia Antiga, tinha uma característica militar e uma estrutura política própria. São instituições políticas espartanas, EXCETO:

  23. 113

    UFRGS 2014

    Esta a exposição de Heródoto de Túrio, para que bem os acontecimentos provocados pelos homens, com o tempo, sejam apagados, nem as obras grandes e admiráveis, trazidas à luz tanto pelos gregos quanto pelos bárbaros, se tornem sem fama – e, no mais, investigação também da causa pela qual fizeram guerra uns contra os outros. Heródoto, Histórias, 1, 1-5.     A narração de Heródoto (480-420 a.C.), considerado o pai da História Ocidental, refere-se

  24. 114

    UNAMA 2007

    Segundo Aristóteles, na Polis grega, especialmente em Atenas do século V a.C., havia aquelas pessoas que deliberavam e as que guerreavam. Os cidadãos passavam de uma para outra categoria. Já os artesãos e os lavradores estavam presos à sua especialidade. Lembrava Aristóteles: “Imaginem 10 mil homens emparedados, que se casam e trocam seus produtos: uns carpinteiros, outros lavradores, sapateiros... isto não constituiria uma cidade.” (Trecho adaptado, retirado de Jean-Pierre Vernant e Pierre-Vidal Naquet. Trabalho e escravidão na Grécia antiga. SP: Papirus, 1989, pp. 24-25)   Refletindo sobre o trecho transcrito acima e de acordo com os conhecimentos que a história nos oferece, o mundo do trabalho em Atenas pode ser corretamente descrito como uma/um:

  25. 115

    UNIOESTE 2010

    Antiguidade é um período da História do Ocidente que se inicia com o aparecimento da escrita e termina com a queda do Império Romano. Dentro deste contexto podemos evidenciar as sociedades grega e romana, consideradas modelares pelo pensamento ocidental e portanto, denominadas “clássicas”. Com relação às civilizações grega e romana, é INCORRETO afirmar que

  26. 116

    UPE 2012

    Antígona: “Uma coisa é certa, Polinice era meu irmão. (...) Não poderei ser acusada de traição para com o meu dever”. SÓFOCLES. Antígona (Trad. MELLO e SOUZA, J.B). Rio de Janeiro: Ediouro, 1984, p. 204.   Essa declaração é extraída da peça Antígona, de Sófocles, cuja trama versa sobre o choque entre o poder do Estado (representado por Creonte, que proíbe o sepultamento de Polinice) e o poder da tradição (representado por Antígona, que tenta enterrar o irmão). Com base nesse trecho da peça, escrita no período de Péricles, analise as seguintes afirmações:   I. O pequeno apoio dado ao teatro no período fez Sófocles criticar o Estado por meio da figura de Antígona. II. A peça indica que, entre os gregos, havia aqueles que priorizavam a lei (Creonte) e os que priorizavam a tradição (Antígona). III. O desenvolvimento artístico da “Era de Ouro”, de Péricles, alcançou tal projeção que possibilitou aos artistas fazerem críticas à sociedade. IV. Na democracia ateniense, só as mulheres criticavam o poder estabelecido.  V. Antígona, Medeia e Fedra indicam que a personagem feminina tinha uma presença marcante na dramaturgia clássica grega.   Estão CORRETAS

  27. 117

    PUC-PR 2001

    A Civilização Grega apresentou unidade cultural e fragmentação política. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta:

  28. 118

    UFAM 2009

    Sempre que as pessoas se referem ao Mundo Grego antigo, pensam imediatamente em cidades-Estado ou Polis, em democracia; nos grandes políticos e filósofos; no “século de ouro” ou século de Péricles; na escultura e na arquitetura. É preciso, porém, estar atento ao fato de que esses lugares-comuns referem-se ao apogeu da civilização grega, o período clássico, e, sobretudo, à cidade de Atenas, uma entre as várias póleis da Hélade na Antigüidade. Na verdade, essas pessoas esquecem que a democracia, as grandes obras de arte e a plenitude da polis dependeram de um longo período de formação, criação e amadurecimento. Portanto, sobre esse período você  não poderia afirmar que:

  29. 119

    UFRGS 2001

    Na formação da cidade grega, a pólis esteve vinculada ao processo de desintegração dos clãs patriarcais, os genos. A constituição da pólis grega, com isto, supôs a desagregação desta estrutura tradicional e a formação de uma nova composição social representada pela existência de duas classes sociais antagônicas, que são  

  30. 120

    PUC-RS 2014

    Em 509 a. C., Clístenes assumiu o poder em Atenas e implantou uma série de reformas que viriam a consolidar a democracia escravista naquela cidade-estado da Grécia Antiga. Dentre tais reformas, NÃO se pode apontar a

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