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  1. 31

    UCS 2012

    O cristianismo surgiu a partir das pregações de Jesus Cristo, que nasceu na província romana da Judeia. Seus ideais, difundidos pelos apóstolos após a sua morte, eram baseados principalmente na humildade e no amor ao próximo. Considere as seguintes afirmações sobre a cristianização do Império Romano. I. A religião cristã disseminou-se principalmente entre as camadas humildes, preocupando as autoridades romanas, que passaram a hostilizá-la, pois seus seguidores se recusavam, por exemplo, a servir o exército, a reconhecer a divindade do imperador e a prestar-lhe culto. II. As primeiras perseguições começaram no século I e, com exceção de alguns períodos de trégua, duraram até o início do século IV. Só tiveram fim, porque os imperadores passaram a se aliar aos cristãos, visando à manutenção do poder, pois o cristianismo estava amplamente difundido em todo o império. III. Em 313, foi concedida a liberdade de culto aos cristãos e, em 382, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano. As antigas perseguições religiosas terminaram, sendo inclusive permitido o antigo paganismo praticado pelos romanos, uma vez que a condescendência fazia parte do espírito cristão. Das afirmativas acima, pode-se dizer que

  2. 32

    FGV 2007

    "(...) os domínios [grandes propriedades] foram divididos em pequenas unidades, confiadas a granjeiros, chamados colonos, e o termo 'colonus', que outrora designava o agricultor, ou seja, o camponês proprietário, tendeu a se aplicar exclusivamente ao colono do grande proprietário." Paul Petit, "A Paz Romana", 1969. O texto descreve o campo, no mundo romano antigo:

  3. 33

    UEPA 2014

    Além dos fervores e das delícias do calendário religioso, havia outros prazeres que nada tinham de sagrado e só eram encontrados na cidade; faziam parte das vantagens da vida urbana. Tais prazeres consistiam nos banhos públicos e nos espetáculos (teatros, corridas de carros no Circo, lutas de gladiadores ou de caçadores de feras na arena do anfiteatro, ou em terra grega, no teatro) [...] Homens livres, escravos, mulheres, crianças, todo mundo tinha acesso aos espetáculos e aos banhos, inclusive os estrangeiros, vinha gente de longe para ver os gladiadores numa cidade. Por alguns cêntimos, os pobres passavam horas num ambiente luxuoso que constituía uma homenagem das autoridades. Além das complicadas instalações de banhos frios e quentes, os pobres encontravam passeios e campos de esporte. [...] Nessa vida de praia artificial, o maior prazer era de estar na multidão, gritar, encontrar pessoas, escutar as conversas, saber de casos curiosos que seriam objetos de anedota e exibir-se. (ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges. História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.p.193-194, In BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. vol.1. São Paulo: Editora Moderna, 2010). A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o Estado romano propiciava:

  4. 34

    UECE 2015

    O episódio da violência exercida por Sexto Tarquínio contra Lucrécia, mulher de Colatino, um dos nobres romanos, narra e celebra em tom comemorativo “a expulsão dos Tarquínios” como a libertação da tirania. Este evento marca

  5. 35

    UNESP 2018

      O mapa do Império Romano na época de Augusto (27 a.C. – 14 d.C.) demonstra

  6. 36

    UPF 2017

    A expansão de Roma durante a República, nos séculos III e II a.C, com o consequente domínio da bacia do Mediterrâneo, provocou importantes transformações políticas, sociais e econômicas, dentre as quais:

  7. 37

    ENEM (LIBRAS) 2017

    TEXTO I Esta foi a regra que eu segui diante dos que me foram denunciados como cristãos: perguntei a eles mesmos se eram cristãos; aos que respondiam afirmativamente, repeti uma segunda e uma terceira vez a pergunta, ameaçando-os com o suplício. Os que persistiram, mandei executá-los, pois eu não duvidava que, seja qual for a culpa, a teimosia e a obstinação inflexível deveriam ser punidas. Outros, cidadãos romanos portadores da mesma loucura, pus no rol dos que devem ser enviados a Roma. Correspondência de Plínio, governador de Bitínia, província romana situada na Ásia Menor, ao imperador Trajano. Cerca do ano 111 d.C. Disponível em:www.veritatis.com.br  Acesso em: 17 jun. 2015 (adaptado). TEXTO II É nossa vontade que todos os povos regidos pela nossa administração pratiquem a religião que o apóstolo Pedro transmitiu aos romanos. Ordenamos que todas aquelas pessoas que seguem esta norma tomem o nome de cristãos católicos. Porém, o resto, os quais consideramos dementes e insensatos, assumirão a infâmia da heresia, os lugares de suas reuniões não receberão o nome de igrejas e serão castigados em primeiro lugar pela divina vingança e, depois, também pela nossa própria iniciativa. Édito de Tessalônica, ano 380 d.C. In: PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. Nos textos, a postura do Império Romano diante do cristianismo é retratada em dois momentos distintos. Em que pesem as diferentes épocas, é destacada a permanência da seguinte prática:

  8. 38

    ESPM 2016

    A República Romana, a princípio, permitia direitos políticos apenas aos patrícios – a aristocracia de nascimento formada pelos grandes proprietários de terras e escravos.  Os séculos iniciais da República foram um período de acirradas lutas de classes em que as revoltas da plebe permitiram aos plebeus a obtenção de alguns direitos:  (J.P. Balsdon. O Mundo Romano)    Nesse contexto, assinale a alternativa que apresente o que determinava a Lei Canuleia:  

  9. 39

    UFJF-PISM 2020

    Ao analisar o conceito de “república”, o filósofo Renato Janine Ribeiro afirma que: “República é um conceito romano, como democracia é um termo grego. Vem de res publica, coisa pública. Surgiu em Roma substituindo a monarquia, mas monarquia e república não se definem pelo mesmo critério. Monarquia se define por quem manda: significa o poder (arquia) de um (mono) só. Já a palavra república não indica quem manda, e sim para que manda. O poder aqui está a serviço do bem comum, da coisa coletiva ou pública. Ao contrário de outros regimes, e em especial da monarquia, na república não se busca vantagem de um ou de poucos, mas a do coletivo.” RIBEIRO, Renato Janine. A república. São Paulo: Publifolha, 2001, p. 18. Sobre o conceito de república romana e o legado para o Brasil, assinale a alternativa CORRETA:

  10. 40

    UFV 2003

    A respeito das classes que compunham a sociedade romana na Antiguidade, é CORRETO afirmar que: 

  11. 41

    MACKENZIE 1997

    As Guerras Púnicas, conflitos entre Roma e Cartago, no século II a.C., foram motivadas:

  12. 42

    FGV 2017

     Podendo-se encontrar na crise do mundo romano do século III o início da profunda perturbação de que sairá o Ocidente medieval, é legítimo considerar as invasões bárbaras do século V como o acontecimento que precipita as transformações, que lhes dá um aspecto catastrófico e que lhes modifica profundamente a aparência. LE GOFF, J. A civilização do Ocidente Medieval. Trad. Lisboa: Estampa, 1983, v. 1, p. 29.   A crise do mundo romano e a transição para a Idade Média 

  13. 43

    FUVEST 2019

    o “arco do triunfo” é um fragmento de muro que, embora isolado da muralha, tem a forma de uma porta da cidade. (...) Os primeiros exemplos documentados são estruturas do século II a.C., mas os principais arcos de triunfo são os do Império, como os arcos de Tito, de Sétimo Severo ou de Constantino, todos no foro romano, e todos de grande beleza pela elegância de suas proporções.   PEREIRA, J. R. A., Introdução à arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Salvaterra, 2010, p. 81.   Dentre os vários aspectos da arquitetura romana, destaca‐se a monumentalidade de suas construções. A relação entre o “arco do triunfo” e a História de Roma está baseada 

  14. 44

    UNICAMP 2017

      A imagem acima retrata parte do mosaico romano de Nennig, um dos mais bem conservados que se encontram até o momento no norte da Europa. A composição conta com mais de e apresenta como tema cenas próprias de um anfiteatro romano. https://fr.wikipedia.org/wiki/Perl_(Sarre)#/media/File:Retiarius_stabs_secutor_(color).jpg.  Acessado em: 12/08/2016.   A partir da leitura da imagem e do conhecimento sobre o período em questão, pode-se afirmar corretamente que a imagem representa     

  15. 45

    FATEC 2002

      "Não é sem razão que os deuses e os homens escolheram este lugar para a fundação da cidade: a extrema salubridade dos seus outeiros; a vantagem de um rio capaz de trazer as colheitas do seu interior, bem como de receber os aprovisionamentos marítimos, as comodidades da vizinhança do mar, sem os perigos a que as frotas estrangeiras exporiam a uma excessiva proximidade; uma posição central relativamente às diferentes regiões da Itália, posição que parece ter sido prevista unicamente para favorecer a expansão da cidade. Acha-se no seu 365o ano, e durante esse tempo o círculo dos povos estrangeiros que a rodeia nunca deixou (...) de estar em guerra convosco; e, todavia, não puderam vencer-nos." Tito Lívio (adaptação).   O autor do fragmento acima destaca 

  16. 46

    FUVEST 2013

    A escravidão na Roma antiga   

  17. 47

    ESPM 2019

    O ano de 509 a.C., uma das datas mais importantes na história de Roma, marcou o fim da Monarquia e o começo da República, a qual significou uma mudança radical na forma de governar Roma. O governo passou a ser exercido pelos magistrados, pelo Senado e pelas assembleias. Os magistrados detinham o poder executivo. A mais importante das magistraturas era exercida por dois elementos que atuavam como os representantes do conjunto dos cidadãos. Suas funções eram comandar o exército, convocar o senado e presidir os cultos públicos. Eram os verdadeiros chefes da República e deveriam atuar sempre de comum acordo. Nenhum deles podia tomar uma decisão sem consultar o seu colega (o termo colega significa associado a outro). (Bárbara Pastor. Breve História de la Antigua Roma: Monarquia y República)  O texto deve ser relacionado a:  

  18. 48

    UEL 2020

    Analise a figura a seguir. Com base na figura e nos conhecimentos sobre o período de transição da República para o Império Romano, assinale a alternativa correta. 

  19. 49

    UEPG 2012

    A expansão territorial romana contribuiu, entre outros fatores, com o aumento das desigualdades entre patrícios e plebeus. Devido a conflitos desencadeados por tal situação, foi criado o cargo de Tribuno da Plebe. Sobre esse cargo, assinale a alternativa correta.

  20. 50

    UEPG 2013

    As lutas dos gladiadores tornaram-se evento popular no Império Romano, tanto que locais foram construídos para a realização desses espetáculos. Sobre tais espetáculos, assinale a alternativa correta.

  21. 51

    UNISC 2007

    O teatro, as corridas de biga, os jogos de dados, as lutas de gladiadores e os combates de feras eram paixões populares dos;

  22. 52

    UTFPR 2009

    Desde seu início, em 27 a.C., o Império Romano enfrentou graves problemas sociais. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. O Imperador ficou receoso de que pudesse acontecer alguma revolta nessa massa popular urbana empobrecida e adotou uma política pública que consistia em oferecer a eles gratuitamente alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios, onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.   Essa prática ficou conhecida por

  23. 53

    UNICENTRO 2010

    Os animais da Itália possuíam cada um sua toca, seu abrigo, seu refúgio. No entanto, os homens que combatem e morrem pela Itália estão à mercê do ar e da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas mulheres e crianças. Os generais mentem aos soldados quando, na hora do combate, os exortam a defender contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, pois nenhum desses romanos possui nem altar de família, nem sepultura de ancestral. É para o luxo e enriquecimento de outrem que combatem e morrem tais pretensos senhores do mundo, que não possuem um torrão de terra. (GRACO. In: PINSKY, 1980, p. 20). Com base na leitura do texto do tribuno da plebe Tibério Graco, que descreve a situação dos soldados do Exército Romano, e nos conhecimentos sobre a história da civilização romana, pode-se afirmar que a solução defendida por esse político, para resolver essa situação seria

  24. 54

    UEL 2008

    Os animais da Itália possuem cada um sua toca, seu abrigo, seu refúgio. No entanto, os homens que combatem e morrem pela Itália estão à mercê do ar e da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas mulheres e crianças. Os generais mentem aos soldados quando, na hora do combate, os exortam a defender contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, pois nenhum destes romanos possui nem altar de família, nem sepultura de ancestral. É para o luxo e enriquecimento de outrem que combatem e morrem tais pretensos senhores do mundo, que não possuem sequer um torrão de terra. (Plutarco, Tibério Graco, IX, 4. In: PINSKY, J. 100 Textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 1991. p. 20.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, pode-se inferir que a Lei da Reforma Agrária na Roma Antiga

  25. 55

    UNESP 2012

    A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de conquista […]. (Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.)   Sobre a escravidão na Roma antiga, a partir do texto, entende-se que

  26. 56

    UNICENTRO 2016

    O escravismo parece não ter possuído grande significação durante a monarquia, só adquirindo importância com a expansão territorial romana. Na verdade, durante a monarquia surgiram condições para sua instalação, tendo o escravismo se transformado, logo a seguir, no modo de produção predominante, em detrimento de todas as outras formas de trabalho produtivo. (VICENTINO, 1994, p. 36). A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o escravismo na Roma Clássica, é correto afirmar:

  27. 57

    UPE 2014

    Depois da morte de Galério em 311, quatro imperadores disputam o poder: Constantino, Maximino Daia, Maxêncio e Licínio. A guerra entre eles torna-se inevitável. Licínio e Maximino se enfrentavam no Oriente, e Constantino e Maxêncio, no Ocidente. Em um primeiro momento, Licínio e Maximino fizeram um acordo. Em 313, Licínio casa-se com a meia-irmã de Constantino, Flávia Júlia Constantina, com quem teve um filho, Licínio II. Por razões políticas, volta-se contra Maximino Daia, derrotando-o no mesmo ano. Maximino foi condenado à morte. Desse modo, o Oriente voltou a ter um único senhor. Com a derrota e morte de Maxêncio em 312, uma nova aliança é estabelecida entre Constantino e Licínio.  (CARLAN, Cláudio Umpierre. Constantino e as transformações do Império Romano no século IV. p. 28. In: http://www.unicamp.br. Adaptado.)   Esse cenário dá origem à futura assinatura do Edito de Milão em 313, que tinha como principal objetivo

  28. 58

    UFLA 2014

    O QUE É TRABALHO ESCRAVO “De acordo com o artigo 149 do Código Penal brasileiro, são elementos que caracterizam o trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais que coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em que o trabalhador é submetido a esforço excessivo ou sobrecarga de trabalho que acarreta a danos à sua saúde ou risco de vida), trabalho forçado (manter a pessoa no serviço através de fraudes, isolamento geográfico, ameaças e violências físicas e psicológicas) e servidão por dívida (fazer o trabalhador contrair ilegalmente um débito e prendê-lo a ele). Os elementos podem vir juntos ou isoladamente.   A Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, através de sua relatora para formas contemporâneas de escravidão, apoiam o conceito utilizado no Brasil.” Disponível em: http://reporterbrasil.org.br/trabalho-escravo. Acesso em 18/9/2014   Para o Império Romano, a escravidão foi a base fundamental de sustentação produtiva e do status patrício.   Para a sociedade do Império Romano, o escravo era

  29. 59

    FUVEST 1991

    Várias razões explicam as perseguições sofridas pelos cristãos no Império Romano, entre elas:

  30. 60

    UNICENTRO 2013

    É sabido que os cristãos sofreram severas perseguições durante um longo período no qual foram vítimas de uma grande intolerância por parte do Império Romano. Um decreto foi assinado pelo Imperador romano para dar fim às perseguições. Qual foi esse decreto?

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