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  1. 91

    UERN 2015

    O cargo de soberano (seja ele um monarca ou uma assembleia) consiste no objetivo para o qual lhe foi confiado o soberano poder, nomeadamente a obtenção da segurança do povo, ao qual está obrigado pela lei da natureza, e do qual tem de prestar contas a Deus, o autor dessa lei, e a mais ninguém além dele. [...] Deus é rei, que a terra se alegre, escreve o salmista. E também, deus é rei muito embora as nações não o queiram; e é aquele que está sentado entre os querubins, muito embora a terra seja movida. (Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 103-6, 200-1. Col. Os Pensadores, v. 1.) O período do Antigo Regime foi permeado de muitos defensores, tanto quanto de opositores à soberania real. Na visão de Hobbes, autor do livro “O Leviatã”, bem como na visão de outros filósofos contemporâneos a ele, como Bossuet e Maquiavel, o poder do rei deve

  2. 92

    UFU 2001

    Sobre o processo histórico de constituição dos Estados nacionais modernos na Europa, a partir de fins do século XIV, é correto afirmar que

  3. 93

    UNIPAM 2011

    “Passados mais de 200 anos da Revolução Francesa, esta deve ser vista como um processo, onde é necessário analisar a situação socioeconômica do país, os interesses de classes envolvidos e os interesses dos demais países europeus”. (MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006). Analise as afirmações abaixo referentes aos quadros socioeconômico e político da França no final do século XVIII, às vésperas da Revolução Francesa de 1789. I – Sociedade estamental ou de ordens, dividida em três estados, em que prevaleciam os privilégios baseados na origem e na posição de nascimento. II – Excessiva intervenção do Estado em assuntos de ordem econômica, por meio de práticas mercantilistas. III – Déficit público acentuado, agravado por guerras constantes e desastrosas para a economia. IV - Permanência de relações sociais de produção predominantemente capitalistas, acirradas pelas contradições entre os proprietários dos meios de produção e os proprietários da força de trabalho.   Sobre os itens, pode-se afirmar que

  4. 94

    PUC-RJ 2016

    Durante o século XVII, a Europa Ocidental presenciou mudanças políticas importantes na forma de organização dos Estados. A centralização política do século XVI deu lugar à política absolutista.     Assinale a alternativa que define a política absolutista do século XVII de modo CORRETO.

  5. 95

    UFPE 2005

    As teorias de Maquiavel e Hobbes foram fundamentais para o estabelecimento do absolutismo, a consolidação do Estado Moderno e para mudanças nas relações políticas da Europa. Entre as ideias básicas de Hobbes, podemos destacar:

  6. 96

    UFPB 2006

    No processo formativo da modernidade, o Estado Moderno teve no Absolutismo o início de sua configuração. Nesse sentido, é correto afirmar que o regime absolutista

  7. 97

    CESGRANRIO 1999

    "...o príncipe, que trabalha para o seu Estado, trabalha para os seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem pela sua família, torna-se-lhe natural... O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques de Bossuet. POLÍTICA TIRADA DA SAGRADA ESCRITURA. Livro II, 10a proposição e Livro VI, artigo 1o) O trecho anterior se refere ao Absolutismo monárquico, que se constituiu no próprio modelo dos regimes políticos dos Estados europeus do Antigo Regime. Apresentou variáveis locais conforme se expandia na Europa, entre os séculos XVI e XVIII. Entretanto, podemos identificar no Absolutismo monárquico características comuns que o distinguiam, dentre as quais destacamos corretamente a:

  8. 98

    PUC-RJ 2010

    “Para o progresso do armamento marítimo e da navegação, que sob a boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à segurança e ao poderio deste reino [...], nenhuma mercadoria será importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios pertencentes à Sua Majestade, ou em possessão de Sua Majestade, na Ásia, América e África, noutros navios senão nos que [...] pertencem a súditos ingleses [...] e que são comandados por um capitão inglês e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses [...], nenhum estrangeiro [...] poderá exercer o ofício de mercador ou corretor num dos lugares supracitados, sob pena de confisco de todos os seus bens e mercadorias [...]”.  Segundo Ato de Navegação de 1660. In: Pierre Deyon. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 94-95.   Por meio do Ato de Navegação de 1660, o governo inglês:

  9. 99

    MACKENZIE 2015

    Como a maioria dos estudiosos rigorosos, não considero a ‘nação’ como uma entidade social originária ou imutável. A ‘nação’ pertence exclusivamente a um período particular e historicamente recente. (...) Por essa razão as nações são, do meu ponto de vista, fenômenos duais, construídos essencialmente pelo alto, mas que, no entanto, não podem ser compreendidas sem ser analisadas de baixo, ou seja, em termos de suposições, esperanças, necessidades, aspirações e interesses das pessoas comuns, as quais não são necessariamente nacionais e menos ainda nacionalistas. Eric J. Hobsbawm. Nações e nacionalismo desde 1780. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002, pp.19-20     Na visão do autor, o conceito de “nação”

  10. 100

    ENEM 2001

    I - Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), o estado de natureza é um estado de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido como estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada. Dentre outras tendências que dialogam com as idéias de Hobbes, destaca-se a definida pelo texto abaixo. II - Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda paz é justa, razão pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor. BOBBIO, N. MATTEUCCI, N PASQUINO, G. Dicionário de Política, 5ª ed. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. Comparando as idéias de Hobbes (texto I) com a tendência citada no texto II, pode-se afirmar que

  11. 101

    PUC-RS 2015

    Associe os países europeus (coluna A) com as respectivas ações e as características das diferentes políticas econômicas mercantilistas na Era Moderna (coluna B). Coluna A 1. Espanha 2. Inglaterra 3. França 4. Holanda Coluna B ( ) A partir de 1666, o país autorizou a exportação de moedas estrangeiras e de materiais de ouro e prata, como forma de promover o saldo favorável da balança comercial. ( ) Recebendo grande quantidade de ouro e prata, o país fundou sua política econômica no entesouramento e na importação de manufaturas, parte das quais reenviada para as zonas coloniais. ( ) No século XVII, o país proibiu a exportação da lã e elevou as taxas para importação de tecido estrangeiro, pois tinha na indústria têxtil a atividade exportadora mais importante de sua política econômica manufatureira e agrícola. ( ) Seguindo as diretrizes do chamado colbertismo, o país desenvolveu novas manufaturas através da importação de artesãos estrangeiros e de empréstimos estatais. ( ) Com poder central relativamente fraco, o país concedeu um grau singular de independência econômica, militar e administrativa para suas companhias comerciais.   A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é

  12. 102

    UFV 2012

    Sobre a consolidação do poder monárquico absolutista, que atinge seu apogeu durante o século XVII, é CORRETO afirmar que:

  13. 103

    UNIFENAS 2017

    Leia os textos Texto I Thomas Hobbes - Filósofo inglês, defendia a ideia de que a natureza humana era, desde sempre má e egoísta. Em sua principal obra, afirma que só um Estado forte seria capaz de impedir a “guerra de todos contra todos”. Texto II Jacques Bossuet - Bispo e teólogo francês, foi um dos mais importantes intelectuais da corte de Luís XIV. Em sua obra elaborou a doutrina do direito divino dos reis, segundo a qual o poder do soberano expressava a vontade de Deus. Para defender o poder absolutista dos reis, os autores citados utilizam respectivamente como princípios básicos,

  14. 104

    UNEMAT 2009

    Luis XIV, autor da frase “O Estado sou eu”, foi, segundo os historiadores, o monarca que melhor encarnou a figura de um rei absolutista.   Assinale a alternativa correta que melhor expressa essa forma de governo

  15. 105

    UEL 2008

    Aliás, o governo, embora seja hereditário numa família, e colocado nas mãos de um só, não é um bem particular, mas um bem público que, consequentemente, nunca pode ser tirado das mãos do povo, a quem pertence exclusiva e essencialmente e como plena propriedade. [...] Não é o Estado que pertence ao Príncipe, é o Príncipe que pertence ao Estado. Mas governar o Estado, porque foi escolhido para isto, e se comprometeu com os povos a administrar os seus negócios, e estes por seu lado, comprometeram-se a obedecê-lo de acordo com as leis. (DIDEROT, D. (1717-1784). Verbetes políticos da Enciclopédia. São Paulo: Discurso, 2006.) Com base no texto, é correto afirmar:

  16. 106

    UNIMONTES 2011

    A organização política da Europa em Estados Nacionais, a partir do século XV, pode ser considerada

  17. 107

    PUC-RJ 2016

    O nacionalismo, como ideia, teve vários significados ao longo de sua história. Sobre sua trajetória no século XIX, é CORRETO afirmar que:

  18. 108

    UFU 2014

    Entre os anos de 1789 e 1801, as autoridades de Lisboa viram-se diante de problemas sem precedentes. De várias regiões da sua colônia americana chegavam notícias de desafeição ao Trono, o que era sobremaneira grave. A preocupante novidade residia no fato de que os objetos das manifestações de desagrado, frequentes desde os primeiros séculos da colonização, deslocavam-se, nitidamente, de aspectos particulares de ações do governo para o plano mais geral da organização do Estado. O que se percebe, agora, nos transbordamentos da fronteira da legalidade estrita, é que a própria forma de organização do poder se torna o alvo das críticas, e a sua substituição por outra afirma-se como o objetivo que move os homens. JANCSÓ, István. “A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII” In: SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.388-389, (adaptado)   Ao analisar os eventos ocorridos na América portuguesa no final do século XVIII, os historiadores buscam integrá-los ao quadro geral de transformações pelas quais passava o Império luso. Assim as “desafeições ao Trono”

  19. 109

    MACKENZIE 2016

    “O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os votos), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com a sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (Thomas Hobbes) Hobbes, teórico e filósofo do século XVII, elaborou as bases do seu pensamento político, admitindo a existência de um pacto social entre os homens e o governo, capaz de realizar uma construção racional da sociedade. Considere as assertivas abaixo. I. A humanidade, no seu estado natural, era uma selva. Mas quando os homens eram submetidos por Estados soberanos, não tinham que recear um regresso à selva no relacionamento entre indivíduos, a partir do momento em que os benefícios consentidos do poder absoluto, em princípio ilimitado, permitiam ao homem deixar de ser uma ameaça para os outros homens. II. Sua doutrina, a respeito do direito divino dos reis serviu como suporte ideológico ao despotismo esclarecido dos monarcas europeus durante a Era Moderna e de inspiração para a burguesia mercantil, em luta contra o poderio que a nobreza exercia sobre as cidades. III. O Absolutismo, por ele defendido, seria uma nova forma de governo capaz de articular setores sociais distintos. Atenderia aos anseios dos setores populares urbanos, interessados em apoiar o poder real a fim de contar com isenção fiscal, assim como a aristocracia, que encontra, nessa forma de governo, possibilidade de manter seus privilégios econômicos e sociais. Assinale

  20. 110

    UFRGS 2016

    Em relação à história da Europa moderna, assinale a alternativa correta.

  21. 111

    UEFS 2016

    As monarquias nacionais que se formaram ao longo dos séculos XIII, XIV e XV, embora tenham sido uma nova forma de exercício do poder (poder centralizado), oposta às monarquias medievais, mantiveram em sua essência a mesma natureza destas. Apesar, inclusive, de toda a importância e participação da burguesia no processo de consolidação do Estado nacional, o poder continuou sendo exercido pela mesma classe dominante, a nobreza, só que agora concentrado na figura do rei. NEVES, Vera M. da C. (org.). As terras do Brasil e o mundo dos descobrimentos. Secretaria de Educação. Instituto Anísio Teixeira. Salvador: Boa nova, 2000, p. 18-19. A influência da burguesia na estruturação das monarquias europeias deu aos monarcas, entretanto,

  22. 112

    UNESP 2011

    O fim último causa final e desígnio dos homens (...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (...) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...). (Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.) De acordo com o texto,

  23. 113

    PUC-CAMPINAS 2016

    Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado (escritor a quem Mário de Andrade dedicou Macunaíma), é hoje um livro quase esquecido. Quando saiu, porém, alcançou êxito excepcional: quatro edições entre 1928 e 1931. O momento era propício para tentar explicações do Brasil, país que se via a si mesmo como um ponto de interrogação. Terra tropical e mestiça condenada ao atraso ou promessa de um eldorado sul-americano? BOSI, Alfredo. Céu, inferno. São Paulo: Ática, 1988. p. 137.   A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores europeus. A acumulação de metais preciosos por nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era

  24. 114

    UEL 2010

    Leia o texto a seguir: A partir do século XIII, foram-se definindo por uma série de batalhas algumas fronteiras da Europa que, no caso da França, da Inglaterra e da Espanha, permanecem aproximadamente as mesmas até hoje. Dentro das fronteiras foi nascendo o Estado como uma organização política centralizada, cuja figura dominante – o príncipe – e a burocracia em que se apoiava tomaram contornos próprios que não se confundiam com os grupos sociais mesmo os mais privilegiados, como a nobreza. Esse processo durou séculos e alcançou seu ponto decisivo entre 1450 e 1550. Também ocorreu uma expansão geográfica da Europa cristã, antecessora em outras condições da expansão marítima iniciada no século XV, pela reconquista de territórios ou a ocupação de novos espaços. A Península Ibérica foi sendo retomada dos mouros; o Mediterrâneo deixou de ser um ’lago árabe’, onde os europeus não conseguiam sequer colocar um barquinho; os cruzados ocuparam Chipre, a Palestina, a Síria, Creta e as ilhas do Mar Egeu; no noroeste da Europa, houve expansão inglesa na direção do País de Gales, da Escócia e da Irlanda; no leste europeu, alemães e escandinavos conquistaram as terras do Báltico e as habitadas pelos eslavos. (FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: USP: Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 1996. p. 20.)   Com base no texto, considere as afirmativas a seguir: I. A península ibérica, que vivenciou a ocupação de parte de seus territórios pelos muçulmanos – denominados mouros – deu início ao processo de formação de seu Estado com a luta dos cristãos para a retomada dos espaços ocupados por estes habitantes de origem árabe, e que ficou conhecida como Reconquista. II. Um dos aspectos da colonização do continente recém-descoberto – denominado América – deveu-se à preocupação das nações espanhola e portuguesa em relação à prática religiosa dos habitantes nativos. Estas nações, católicas, empreenderam um processo de evangelização cristã para as diferentes culturas indígenas que habitavam o Novo Mundo. III. Espanhóis e portugueses, que iniciaram conjuntamente o processo de expansão marítima, acordaram que as terras do Novo Mundo deveriam ser repartidas de maneira igualitária. A Espanha, com sua superioridade científica e militar, tentou romper o acordo, levando tais nações à arbitragem do Vaticano que com a bula papal Joao XXIII deu origem à formulação do Tratado de Tordesilhas. IV. A Espanha finalizou seu processo de centralização do poder monárquico por volta do ano de 1492, quando foram expulsos os últimos habitantes árabes de seu território – ainda presentes na região de Granada. A partir de então, entrou para o ciclo das grandes navegações marítimas pelo Atlântico, que já vinha sendo desenvolvido por Portugal. Assinale a alternativa correta.

  25. 115

    UNESP 2000

    As invasões e dominação de vastas regiões pelos árabes na Península Ibérica provocaram transformações importantes para portugueses e espanhóis, que os diferenciaram do restante da Europa medieval. As influências dos árabes na região relacionaram-se a:

  26. 116

    UNEMAT 2006

    Pode-se classificar a sociedade da Europa Ocidental (França e Inglaterra) às vésperas da Revolução Francesa de 1789 de:

  27. 117

    UFRN

    O sistema de colonização objetivado pela política mercantilista tinha em mira:

  28. 118

    UFV 2010

    Em 1385, após o desfecho da Revolução de Avis, D. João I assume o trono de Portugal, consolidando-o como um Estado absolutista e mercantilista.   Sobre a Revolução de Avis, é CORRETO afirmar que ela:

  29. 119

    UNIMONTES 2009

    (...) o período entre 1640 e 1660 viu a destruição de um tipo de Estado e a introdução de uma nova estrutura política dentro da qual o capitalismo podia desenvolver-se livremente.    (FLORENZANO, Modesto. As revoluções burguesas. Coleção Tudo e História. São Paulo: Brasiliense. 1981, p. 69)    A destruição referida pelo autor relaciona-se com

  30. 120

    ACAFE 2016

    A União Ibérica (1580-1640) caracterizou-se quando Filipe II invadiu Portugal com suas tropas e assumiu a coroa portuguesa, unindo Portugal e Espanha. No contexto da União Ibérica, todas as alternativas estão corretas, exceto a:

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