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  1. 31

    UEPG 2013

    Diversos povos habitavam a América quando os europeus chegaram. Era uma população com enorme diversidade cultural. Considerando a trajetória da história desses povos, assinale a alternativa correta em relação às suas realizações.

  2. 32

    UFMG

    Leia estes trechos em que se trata das relações de trabalho nas colônias espanholas da América: I. As aldeias eram distribuídas entre os conquistadores, “que passavam a explorar-lhes o sobretrabalho sem, contudo, escravizar os índios. [...] podiam exigir tributos em gêneros [...] ou prestações de trabalho ...” Os colonizadores deveriam, em contrapartida, defender as aldeias e evangelizar os índios. II. “Cada comunidade deveria fornecer, periodicamente, uma quantidade de trabalhadores para as atividades coloniais [principalmente nas minas]. [...] Pelo trabalho [...], os índios deveriam receber um salário, parte do qual obrigatoriamente em moeda (ou metal), a fim de que pudessem pagar o tributo régio.”   III. “Na hacienda praticou-se, largamente, o sistema de endividamento de trabalhadores, a fim de retê-los na propriedade. [...] o trabalhador recebia como salário um crédito na tienda de raya (onde retirava alimentos, roupas, etc.), além de um lote mínimo de subsistência.” VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América Espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 61-4. Considerando-se as formas de exploração do trabalho indígena neles descritas, os trechos I, II e III referem-se, respectivamente, a  

  3. 33

    UFSJ 2005

    “Como há quinhentos anos, a pirâmide das vítimas está formada pelos pobres: no ápice, os pobres brancos; depois os animais de trabalho chamados há quinhentos anos de “negros” e, ao pé da pirâmide, os animais de trabalho chamados há quinhentos anos de “índios”. (Heinz Dieterich Steffan, cientista social alemão) A colonização das Américas espanhola e portuguesa implicou determinadas formas de exploração de trabalhadores nativos e apresados pelo tráfico humano. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que

  4. 34

    UNICENTRO 2007

    Sobre a colonização do continente americano pelos ingleses, franceses, portugueses e espanhóis, é correto afirmar:

  5. 35

    UNIOESTE 2014

    "Os espanhóis, ao chegarem ao Novo Mundo, depararam-se com as populações nativas, e muito se impressionaram com o nível de civilização de algumas delas." In: WASSERMAN, Cláudia; GUAZZELLI, Cesar Barcellos. História da América Latina: do descobrimento a 1900. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1996 p.37. Sobre as populações que viviam na América, à época da chegada dos conquistadores europeus, é CORRETO afirmar que

  6. 36

    UEL 2009

    Texto I  Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o homem, e quando se buscou o que devia entrar na carne do homem. Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e Gucumatz, assim chamados. A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco foi feita sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as pernas do homem. Unicamente massa de milho entrou na carne de nossos pais. (Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista espiritual da América Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 32-33.)   Texto II “Se você é o que você come, e consome comida industrializada, você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O Dilema do Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da comida industrializada nos EUA contenha milho de alguma forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas fritas de uma importante cadeia de fast food – isso se não contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase exclusivamente com o grão. O milho foi escolhido como bola da vez devido ao seu baixo preço de mercado e também porque os EUA produzem mais da metade do milho distribuído no mundo. (Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível. Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p. 33.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre os subtemas, assinale a alternativa que expressa as diferenças entre aquelas sociedades na sua relação com o mundo.  

  7. 37

    UFLA 2011

    No processo de colonização da América, os reis da Espanha concediam, aos espanhóis estabelecidos na colônia, o direito de explorar o trabalho indígena, sendo que, em troca, os exploradores deveriam oferecer-lhes uma educação cristã. Tal prática ficou conhecida por:

  8. 38

    UFU 2000

    Sobre as civilizações pré-colombianas dos Astecas, Maias e Incas é correto afirmar que I- a base econômica dessas sociedades era a agricultura, sendo a terra pertencente à comunidade ou ao Estado e trabalhada coletivamente. II- enquanto os Incas e os Astecas desenvolveram um avançado sistema de escrita, registrando a história coletiva, os Maias se dedicaram a representar cenas do cotidiano em objetos cerâmicos, sem desenvolver a escrita. III- para os Astecas, a guerra de conquista tinha um duplo objetivo: obrigar as tribos subjugadas a pagarem tributos e obter prisioneiros para os sacrifícios nos rituais religiosos. IV- enquanto na sociedade asteca a escravidão era a base das relações de trabalho, os Maias e os Incas adotavam o trabalho coletivo livre, em sociedades igualitárias, sem hierarquias sociais. Assinale a alternativa correta.

  9. 39

    UFU 2002

    “Um mistério continua ligado à conquista (da América); trata-se do resultado do combate. Por que esta vitória fulgurante, se os habitantes da América são tão superiores em número a seus adversários, e lutam em seu próprio solo?” TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983, p. 51. Para responder a esta pergunta, os historiadores têm apontado vários elementos que, em conjunto, podem explicar a vitória dos espanhóis sobre as populações ameríndias na conquista da América. Assinale a alternativa que NÃO pode ser considerada explicação para a derrota das populações ameríndias.

  10. 40

    UNICAMP 2016

    Os estudos históricos por muito tempo explicaram as relações entre Portugal e Brasil por meio da noção de pacto colonial ou exclusivo comercial. Sobre esse conceito, é correto afirmar que:    

  11. 41

    UNICENTRO 2006

    “Os carniceiros desolaram as ilhas. Guanahani foi a primeira Nesta história de martírios. Os filhos da argila viram partido Seu sorriso, ferida Sua frágil estatura de gamos, E nem mesmo na morte entendiam. Foram amarrados e feridos, Foram queimados e abrasados, Foram mordidos e enterrados. E quando o tempo deu sua volta de valsa O salão verde estava vazio. Só ficavam ossos Rigidamente colocados Em forma de cruz, para maior Glória de Deus e dos homens [...] (NERUDA, Pablo. Canto Geral. 6. ed. São Paulo: Difel, 1984. p. 5.)    É correto afirmar que Pablo Neruda, em seu poema, refere-se ao evento da:

  12. 42

    FGV-SP 1995

    "... estabeleceram-se ali pequenos proprietários que produziam, a princípio, para a sua subsistência e depois, pouco a pouco, para as plantações escravistas do sul do país e para a área das Antilhas. A produção não foi a típica da plantation , mas bastante diversificada - madeiras, cereais, manufaturados - e, o que é mais importante, os lucros tenderam a se concentrar na colônia..." O texto identifica a colonização:

  13. 43

    UEMA 2009

    As oportunidades de obter terras eram imensas; as propriedades eram pequenas ou médias e havia uma imensidão de terras para serem conquistadas e colonizadas. Não necessitavam produzir para a metrópole. Aliás, esta não estava interessada nos lucros da exploração [...]. Para a metrópole, as colônias do norte e do centro não passavam de uma imensidão de terras para dar ocupação às grandes massas humanas indesejáveis na Europa. CÁCERES, Florival. História da América. 2ed. São Paulo: Moderna, 1992.   O texto faz referência à

  14. 44

    UNICAMP 2013

    Alexandre von Humboldt (1769-1859) foi um cientista que analisou o processo das descobertas marítimas do século XVI, classificando-o como um avanço científico ímpar. A descoberta do Novo Mundo foi marcante porque os trabalhos realizados para conhecer sua geografia tiveram incontestável influência no aperfeiçoamento dos mapas e nos métodos astronômicos para determinar a posição dos lugares. Humboldt constatou a importância das viagens imputando-lhes valor científico e histórico. (Adaptado de H. B. Domingues, “Viagens científicas: descobrimento e colonização no Brasil no século XIX”, em Alda Heizer e Antonio A. Passos Videira, Ciência, Civilização e Império nos trópicos. Rio de Janeiro: Acess Editora, 2001, p. 59.)   Assinale a alternativa correta.

  15. 45

    FUVEST 2013

    Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital asteca, ficou sem palavras. Anos mais tarde, as palavras viriam: ele escreveu um alentado relato de suas experiências como membro da expedição espanhola liderada por Hernán Cortés rumo ao Império Asteca. Naquela tarde de novembro de 1519, porém, quando Díaz e seus companheiros de conquista emergiram do desfiladeiro e depararam-se pela primeira vez com o Vale do México lá embaixo, viram um cenário que, anos depois, assim descreveram: “vislumbramos tamanhas maravilhas que não sabíamos o que dizer, nem se o que se nos apresentava diante dos olhos era real”. Matthew Restall. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 15-16. Adaptado. O texto mostra um aspecto importante da conquista da América pelos espanhóis, a saber,

  16. 46

    UFJF 2013

    Leia as afirmativas abaixo que se referem às grandes navegações e ao processo de expansão ultramarina e numere a segunda coluna de acordo com a primeira.   I – Portugal II – Inglaterra III – Espanha IV – Holanda   ( ) A centralização do poder monárquico e o grande desenvolvimento dos estudos náuticos, no que ficou conhecido como a Escola de Sagres, favoreceram o pioneirismo desse país na empreitada das grandes navegações. ( ) Sua expansão ultramarina começou ainda no século XV pela exploração do Atlântico e desempenhou destacado papel na descoberta das terras do continente americano, que teve grande parte de seu território colonizado por esse país. Tal colonização foi responsável pela desestruturação dos grandes impérios aí existentes. ( ) Sua atuação na expansão ultramarina foi muito mais de caráter indireto, por exemplo, financiando a instalação da indústria manufatureira do açúcar no Brasil e seu refinamento e comercialização na Europa. ( ) Depois de tentativas fracassadas de abrir uma passagem para a Ásia pelo extremo norte do continente americano e pelo Mar do Norte, na segunda metade do século XVI, seu processo de expansão marítima se concentrou nas ações de pirataria, principalmente, contra embarcações de um país inimigo, política essa oficializada pelo Estado.   Agora, marque a alternativa CORRETA.

  17. 47

    UNICAMP 2011

    Referindo-se à expansão marítima dos séculos XV e XVI, o poeta português Fernando Pessoa escreveu, em 1922, no poema “Padrão”:   “E ao imenso e possível oceano Ensinam estas Quinas, que aqui vês, Que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é português.” (Fernando Pessoa, Mensagem – poemas esotéricos. Madri: ALLCA XX, 1997, p. 49.)    Nestes versos identificamos uma comparação entre dois processos históricos. É válido afirmar que o poema compara

  18. 48

    ENEM - 3 APLICACAO 2014

    À primeira vista que encontrei as ilhas, dei o nome de San Salvador, em homenagem à Sua Alta Majestade, que maravilhosamente deu-me tudo isso. Os índios chamam esta ilha de Guanaani. À segunda ilha dei o nome de Santa Maria de Concepción, à terceira, Fernandina, à quarta, Isabela, à quinta, Juana, e assim a cada uma delas dei um novo nome. Cristóvão Colombo. Carta a Santangel, 1493. In: TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.   O processo de nomeação e renomeação realizado pelos europeus no contexto da conquista da América expressa 

  19. 49

    UFF 2010

    A DESCOBERTA DA AMÉRICA E A BARBÁRIE DOS CIVILIZADOS – A conquista da América pelos europeus foi uma tragédia sangrenta. A ferro e fogo! Era a divisa dos cristianizadores. Mataram à vontade, destruíram tudo e levaram todo ouro que havia. Outro espanhol, de nome Pizarro, fez no Peru coisa idêntica com os incas, um povo de civilização muito adiantada que lá existia. Pizarro chegou e disse ao imperador inca que o papa havia dado aquele país aos espanhóis e ele viera tomar conta. O imperador inca, que não sabia quem era o papa, ficou de boca aberta, e muito naturalmente não se submeteu. Então Pizarro, bem armado de canhões conquistou e saqueou o Peru.       – Mas que diferença há, vovó, entre estes homens e aquele Átila ou aquele Gengis-Cã que marchou para o ocidente com os terríveis tártaros, matando, arrasando e saqueando tudo?         – A diferença única é que a história é escrita pelos ocidentais e por isso torcida a nosso favor. Vem daí considerarmos como feras aos tártaros de Gengis-Cã e como heróis com monumentos em toda parte, aos célebres “conquistadores” brancos. A verdade, porém, manda dizer que tanto uns como outros nunca passaram de monstros feitos da mesmíssima massa, na mesmíssima forma. Gengis-Cã construiu pirâmides enormes com cabeças cortadas aos prisioneiros. Vasco da Gama encontrou na Índia vários navios árabes carregados de arroz, aprisionou-os, cortou as orelhas e as mãos de oitocentos homens da equipagem e depois queimou os pobres mutilados dentro dos seus navios. Monteiro Lobato, História do mundo para crianças. Capítulo LX   O texto de Monteiro Lobato expressa a dificuldade de definirmos quem é civilizado e quem é bárbaro. Mas isso à parte, pensando a atuação europeia nos séculos XVI e XVII nas áreas americanas, um número razoável dessas visões equivocadas justificou o avanço espanhol e a destruição dos astecas, maias e incas explicados por:  

  20. 50

    MILTON CAMPOS 2012

    Relacione as duas colunas abaixo, em que se encontram citadas as porções da América colonial e as formas de trabalho nela predominantes:   1- América espanhola 2- América portuguesa 3- Treze Colônias (Norte)   ( ) livre ( ) compulsória africana ( ) compulsória indígena   Indique, entre as opções abaixo, a correspondência CORRETA:

  21. 51

    UNICENTRO 2006

    “Antes do amanhecer do dia seguinte tornei a sair com cavalos, peões e índios e queimei dez povoados, onde havia mais de três mil casas. Como trazíamos a bandeira da cruz e lutávamos por nossa fé e por serviços de vossa sacra majestade, em sua real ventura nos deu Deus tanta vitória, posto que matamos muita gente sem que nenhum dos nossos sofresse dano. Pouco depois do meio-dia estávamos de volta ao nosso acampamento com a vitória obtida. No outro dia vieram mensageiros dos senhores dizendo que eles queriam ser vassalos de vossa alteza e meus amigos e que rogavam lhes perdoasse os erros do passado. (...) Eu respondi que eles haviam errado e feito o mal, mas que eu ficava contente em ser seu amigo e perdoar-lhe o que haviam feito.” (CORTEZ, Hernan. A Conquista do México. Porto Alegre: L&PM, 1986, v. 2, p. 33.)   Esse é um trecho da carta enviada por Hernan Cortez, em 1519, ao imperador espanhol Carlos V, na qual relata os episódios da conquista do México. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. A conquista do México efetivou-se de forma pacífica, pois os espanhóis, que lutavam a serviço dos comerciantes genoveses, conseguiram a adesão das populações nativas com facilidade. II. Ao lado de mecanismos econômicos, a ideia de estar a serviço de Deus e do Rei aparece como um duplo elemento moral, orientando as atividades das expedições de conquista das populações nativas americanas. III. A guerra contra os muçulmanos, imposta durante toda a Idade Média, influiu na cristianização do direito de guerra e estabeleceu como central a ideia da guerra como castigo para a injustiça, inspirando a definição da “Guerra Justa”. IV. O espírito de conquista espanhol, ligado ao espírito de cruzada que animava os conquistadores espanhóis, produziu neles o sentimento da tolerância com a diversidade cultural e racial.   Estão corretas apenas as afirmativas:

  22. 52

    ENEM 2012

    "Mas uma coisa ouso afirmar, porque há muitos testemunhos, e é que vi nesta terra de Veragua [Panamá] maiores indícios de ouro nos dois primeiros dias do que na Hispaniola em quatro anos, e que as terras da região não podem ser mais bonitas nem mais bem lavradas. Ali, se quiserem podem mandar extrair à vontade."Carta de Colombo aos reis da Espanha.   O documento permite identificar um interesse econômico espanhol na colonização da América a partir do século XV. A implicação desse interesse na ocupação do espaço americano está indicada na 

  23. 53

    UNICENTRO 2012

    A relação entre a emergência do mundo burguês e as grandes navegações do séc. XV estabeleceu-se a partir da

  24. 54

    FUVEST 2011

    Quando a expansão comercial europeia ganhou os oceanos, a partir do século XV, rapidamente o mundo conheceu um fenômeno até então inédito: populações que jamais tinham tido qualquer contato umas com as outras passaram a se aproximar, em diferentes graus. Uma das dimensões dramáticas desses novos contatos foi o choque entre ambientes bacteriológicos estranhos, do qual resultou a “mundialização” de doenças e, consequentemente, altas taxas de mortalidade em sociedades cujos indivíduos não possuíam anticorpos para enfrentar tais doenças. Isso ocorreu, primeiro, entre as populações:

  25. 55

    UNESP 2015

    O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis. (Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República, 1987.)     A afirmação de que “O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza” indica que a colonização portuguesa do Brasil

  26. 56

    UFU 2001

    “O surpreendente na história da conquista e apesar da destruição e do genocídio é que os índios sobreviveram física e culturalmente, e sua presença de algum modo marcante em quase todas as sociedades do continente, é um fato em face do qual não se pode fechar os olhos”. Adaptado de BRUIT, Héctor H., Bartolomé de Las Casas e a Simulação dos Vencidos. São Paulo, Unicamp, 1995, p. 154. Apoiando-se no texto acima, podemos afirmar que a sobrevivência física e cultural das populações indígenas americanas está diretamente relacionada à I) resistência armada ao conquistador europeu, o que permitiu a preservação das estruturas políticas e sociais básicas das grandes civilizações indígenas, obrigando os espanhóis a adaptarem as instituições coloniais às necessidades nativas. II) diversas formas de resistência cultural, que se expressavam de forma dissimulada na preservação de práticas tradicionais como danças, festas e cantares que, não compreendidas pelos espanhóis, serviam para manter viva a memória coletiva indígena. III) proteção dada pela Coroa espanhola através das Leis Indianas, promulgadas a partir das críticas de Las Casas à exploração colonial dos indígenas, as quais substituiam o trabalho exigido dos nativos pela introdução da escravidão negra nas colônias. IV) utilização de estratagemas como mentira, embriaguez, preguiça, teimosia, adoção das representações exteriores do cristianismo, vistos pelos espanhóis como defeitos congênitos da “raça”, mas que, na verdade, podem ser vistos como forma de resistência à exploração e imposição de instituições e crenças alheias ao mundo indígena. Assinale a alternativa correta.

  27. 57

    UFV 2010

    A chegada de Cristóvão Colombo ao continente americano, em 1492, representou o encontro de dois mundos distintos: o do branco europeu e o do indígena americano. No geral, esse encontro trouxe os seguintes resultados, para o europeu e o indígena, respectivamente:

  28. 58

    UTFPR 2009

    Durante o período colonial, para melhorar a organização, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da canade-açúcar. Com base nesse entendimento, analise as afirmações abaixo: I) No geral, o sistema de Capitanias Hereditárias fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários. II) A capital do Brasil neste período foi Olinda, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país em função da agromanufatura açucareira. III) Após a tentativa fracassada de estabelecer as Capitanias Hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil o GovernoGeral. Era uma forma de centralizar e ter mais controle da colônia. O primeiro governador-geral foi Tomé de Souza, que recebeu do rei a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata. IV) Também existiam as Câmaras Municipais que eram órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase. Estão corretas somente:

  29. 59

    UNIFENAS 2017

    A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) estabelecera uma maior presença militar nas colônias. A Coroa decidiu manter um exército regular na América, a um custo de 400 mil libras por ano. Para o sustento desse exército, os colonos passariam a ver aumentada sua carga de impostos. Situação desagradável para os colonos: pagar por um exército que, a rigor estava ali para policiá-los. (Leandro Karnal e outros, História dos Estados Unidos, Contexto, SP, 2017, p. 75) O conflito citado no texto, bem como seus desdobramentos, pode ser corretamente identificado com

  30. 60

    UNESP 2014

    Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!   Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. (Fernando Pessoa. Mar Português. Obra poética, 1960. Adaptado.)   Entre outros aspectos da expansão marítima portuguesa a partir do século XV, o poema menciona

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