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  1. 241

    CESGRANRIO 1990

    Com a expansão marítima dos séculos XV/XVI, os países ibéricos desenvolveram a ideia de "império ultramarino" significando:

  2. 242

    CESGRANRIO

    A expansão da colonização portuguesa na América, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar:

  3. 243

    UFG 2009

    No século XVIII, os colonos anglo-americanos enfrentaram os franco-americanos na chamada Guerra dos Sete Anos (1756- 1763). Na década seguinte, os colonos anglo-americanos rebeldes lutaram lado a lado com voluntários franceses na guerra de independência dos Estados Unidos da América (1775- 1781). Nesses dois contextos, as diferentes alianças dos colonos anglo-americanos tiveram como motivação comum

  4. 244

    UNB 2010

    É interessante ressaltar a diferença mais crucial entre presente e passado: a da própria forma da existência social. O mundo greco-romano não se estruturava como os Estados nacionais contemporâneos, mas de modo bem distinto, como cidades-estado. As cidades-estado, conhecidas, graças à tradição escrita, pela epigrafia ou pelas fontes arqueológicas, eram muito diferentes entre si: nas dimensões territoriais, em suas riquezas, em suas histórias particulares e nas diferentes soluções, ao longo dos séculos, para os conflitos de interesses entre seus componentes. Há a tendência de se pensar a História antiga como parte essencial da história do mundo, como uma de suas etapas em direção ao presente. Trata-se, contudo, de um efeito ilusionista produzido pela necessidade que a Europa sentiu, sobretudo a partir do século XIX, de definir o Ocidente em sua relação com o resto do mundo, traçando suas origens na tradição literária do mundo greco-romano e projetando-a, no presente, como berço da civilização humana. Norberto L. Guarinello. Cidades-estado na antiguidade clássica. In: Carla B. Pinsky. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 30-31 (com adaptações).   No mundo ibérico, o Estado moderno percorreu longo caminho de construção da sua autoridade, apresentando diversas configurações e experiências, mas fundamentado, basicamente, em três razões de Estado: fé, comércio e fazenda. Com relação à colonização da América, os melhores exemplos desses fundamentos são

  5. 245

    UFLA 2014

    “[...] Enviava os seus marinheiros à descoberta do desconhecido, desfazendo as lendas, destruindo os mistérios e os terrores; [...] concentrou os meios cartográficos, caravelas de pano latino, com instrumentos de observação náutica aperfeiçoados de harmonia com o saber europeu [...]. A obra dos descobrimentos marítimos foi cientificamente planeada e experimentalmente seguida, dominada pelo gosto da novidade e do lucro, combinado com o nobre espírito cristão.” Fonte: PINTO, J. Estevão. O Infante D. Henrique. Lisboa: Cia Nacional Editora, 1960. p. 26-27. (Adaptado)   Especificamente no texto, são características da expansão marítima comercial, EXCETO:

  6. 246

    PUC-RJ 2010

    Considerando as colonizações ocorridas no continente americano ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII, EXAMINE as alternativas abaixo:    I - Nas colônias hispano-americanas, o sistema de exploração denominado mita submeteu os indígenas a trabalhos forçados nas minas de ouro e prata. II - Tanto nos engenhos de cana-de-açúcar da América portuguesa como nas  plantations do sul da América inglesa, os escravos resistiram ao cativeiro, através de fugas individuais e em grupo, de revoltas e de simulação de doenças. III - No início do século XVIII ocorreu a expansão pastoril na América portuguesa, que ocupou o vasto interior do nordeste e do sul com as fazendas de gado, contribuindo para a consolidação do território colonial. IV - Na parte sul da América inglesa predominaram as grandes propriedades monocultoras com mão-deobra escrava, que exportavam para a Inglaterra e demais nações produtos como o tabaco, algodão e o arroz. ASSINALE a alternativa correta.

  7. 247

    PUC-RJ 2000

    "Isto é claro - diziam os mareantes - que depois deste Cabo não há aí gente nem povoação alguma (...) e as correntes são tamanhas, que navio que lá passe, jamais nunca poderá tornar."   (Gomes Eanes de Zurara, ca. 1430)   A despeito de todos os temores e incertezas que marcaram a aventura da expansão marítima portuguesa, os aventureiros que nela se lançaram conseguiram desbravar a costa oeste africana, até o seu extremo sul, durante o século XV. Com relação a esses acontecimentos, podemos afirmar que:   I - a ultrapassagem do Cabo Bojador, em 1434, pela expedição comandada por Gil Eanes, concretizou uma das primeiras das intenções do infante D. Henrique: a de firmar controle sobre o litoral da África subsaariana.   II - a expansão portuguesa no litoral ocidental africano levou ao estabelecimento de feitorias e ao início, em pequena escala, do tráfico de escravos africanos.   III - a crença na existência do reino cristão de Preste João, situado em algum lugar para além dos domínios muçulmanos, foi um dos elementos do imaginário coletivo da época que estimulou a participação de muitos nas expedições direcionadas para o litoral africano.   Assinale a alternativa:

  8. 248

    PUC-MG

    No início da Idade Moderna, período do expansionismo geográfico e cultural ibérico, o colonizador europeu considerava a colônia brasileira, recentemente descoberta, como um lugar ideal: era o Paraíso terrestre. Esse inquestionável Éden era formado por uma terra rica e generosa de vegetação luxuriante, era um “jardim de delícias”, natureza fértil onde “leite e mel” jorravam abundantemente. Mas se por um lado esse vasto território foi um maravilhoso Paraíso, um mundo fantástico para o explorador português, por outro foi também comparado ao Inferno: a colônia brasileira constituía lugar assustador, onde a natureza humana frequentemente se identificava com o Diabo em pessoa. (Geraldo Pieroni, Os excluídos do Reino. 2000.)     As representações sobre o Brasil, feitas pelos portugueses na época da Inquisição, foram por vezes contraditórias, pendendo ora para a visão de Paraíso, ora para a visão de Inferno. Reforçam as representações portuguesas todas as opções abaixo, EXCETO:  

  9. 249

    UNB 2012

    Leia o texto a seguir.   Sem colonização não há uma boa conquista e, se a terra não é conquistada, as pessoas não serão convertidas. Portanto, o lema do conquistador deve ser colonizar. Francisco López de Gómara. Historia general de las Indias. Madri: 1852, p. 181.   A apreciação acima, proferida por um eclesiástico do século XVI, expõe aspectos envolvidos no assentamento e desenvolvimento do Império espanhol na América. Acerca desses aspectos, assinale a opção correta.  

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