UNESP 2013

As redes de comércio, os fortes costeiros, as relações tecidas ao longo dos séculos entre comerciantes europeus e chefes africanos, continuaram a ser o sustentáculo do fornecimento de mercadorias para os europeus, só que agora estas não eram mais pessoas, e sim matérias-primas.

(Marina de Mello e Souza.África e Brasil africano, 2007.)

 

 

O texto refere-se à redefinição das relações comerciais entre europeus e africanos, ocorrida quando

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