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Quer colocar o estudo em prática? O Stoodi tem exercícios de Neocolonialismo (Imperialismo) dos maiores vestibulares do Brasil.

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  1. 31

    FAC. PEQUENO PRÍNCIPE 2018

    A relação de dependência em que uma nação mais forte e rica impõe sobre outra sua supremacia econômica, industrial e tecnológica é denominada imperialismo ou neocolonialismo. Essa nova dominação podia ser feita pela expansão violenta ou de maneira sutil, agindo essencialmente nos setores econômicos das nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, principalmente pela concessão de créditos financeiros, tecnologia e investimentos.  Assinale a alternativa CORRETA sobre a dominação imperialista no continente africano.  

  2. 32

    UNICENTRO 2009

    As raças superiores têm um direito perante as raças inferiores. Há para elas um direito porque há um dever para elas. As raças superiores têm o dever de civilizar as inferiores [...] Vós podeis negar, qualquer um pode negar que há mais justiça, mais ordem material e moral, mais equidade, mais virtudes sociais na África do Norte desde que a França a conquistou [28 de julho de 1885]? (MESGRAVIS, 2010, p. 38) As concepções explicitadas no texto foram utilizadas em diversos momentos históricos, para defender uma estratégia de controle e dominação, a exemplo  

  3. 33

    UNICENTRO 2011

    Não é de hoje que o mundo está de olho nas riquezas africanas. Desde o século XV, quando os europeus iniciaram a ocupação da África, o continente vem sendo pilhado. Afinal, lá estão 75% do cobalto, dois terços dos diamantes, mais da metade do ouro e um terço do urânio de todo o planeta. Estima-se que possam ser extraídos do continente africano 125 bilhões de barris de petróleo, o que representa cerca de 10% das reservas mundiais. (ÁFRICA, o continente redescoberto. Atualidades&Vestibular+ENEM. São Paulo: Abril, ed. 11, 1. sem. 2010.).   Os obstáculos à efetiva utilização, pelo continente africano, das riquezas citadas no texto, estão relacionados ao fato histórico gerador de todos os demais problemas, ou seja,

  4. 34

    UP 2015

    O ano de 2014 marca os 20 anos de um dos maiores genocídios do século XX, o maior depois da II Guerra Mundial, ocorrido em Ruanda, país localizado na Região dos Grandes Lagos na África Centro-Oriental. Em cerca de 100 dias, entre abril e junho de 1994, aproximadamente 800 mil pessoas, a maioria da etnia Tutsi, foram assassinadas. O massacre promovido pela etnia Hutu ocorreu mediante a indiferença da comunidade internacional. A tragédia foi retratada no filme Hotel Ruanda (2004). O genocídio em Ruanda pode ser interpretado como uma das heranças do imperialismo e do colonialismo europeu na África que, quando não construiu, fomentou e estimulou rivalidades locais. Uma das ações exemplares desta situação foi a partilha da África: a divisão do continente africano entre as potências coloniais europeias.   Esta divisão foi efetivada

  5. 35

    UNAMA 2014

    No século XIX, muitos países da Europa desenvolveram uma política colonialista em relação à África. A dominação neocolonialista atingiu seu ponto culminante com a chamada partilha da África.   Sobre essa partilha, é correto afirmar que foi realizada na Conferência

  6. 36

    ENEM PPL 2009

    As transformações técnicas e tecnológicas apresentam impactos importantes nos processos produtivos, no avanço do conhecimento e na vida cotidiana das sociedades. Estão presentes nos mais variados aspectos da sociedade e influenciaram, de forma variada, a história das civilizações, inclusive nas relações de poder entre os povos e na supremacia bélica.   O aparato bélico foi um fator determinante para o sucesso em diferentes combates. Isso fica evidente, ao se tomar como exemplo o caso 

  7. 37

    ENEM PPL 2015

    A conquista pelos ingleses de grandes áreas da Índia deu o impulso inicial à produção e venda organizada de ópio. A Companhia das Índias Orientais obteve o monopólio da compra do ópio indiano e depois vendeu licenças para mercadores selecionados, conhecidos como “mercadores nativos”. Depois de vender ópio na China, esses mercadores depositavam a prata que recebiam por ele com agentes da companhia em Cantão, em troca de cartas de crédito; a companhia, por sua vez, usava a prata para comprar chá, porcelana e outros artigos que seriam vendidos na Inglaterra. SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1996 (adaptado).     A análise das trocas comerciais citadas permite interpretar as relações de poder que foram estabelecidas. A partir desse pressuposto, o processo sócio-histórico identificado no texto é

  8. 38

    UFES 2000

    Mahatma Gandhi, por meio da desobediência civil, organizou os cidadãos para que não obedecessem a leis que considerassem ofensivas ou agressivas. Seus seguidores repudiavam a violência e a injustiça e, por isso, desobedeciam pacificamente às leis que humilhavam e discriminavam raça, religião, cultura, sexo, etc. Gandhi utilizou essa forma de contestação à autoridade estabelecida, mantendo uma agitação popular constante, com o objetivo de

  9. 39

    UNIOESTE 2012

    Segundo o historiador Hector Bruit “A África foi, provavelmente, o continente que mais sofreu com a devastadora ação do imperialismo, talvez porque fosse o mais débil ou, ao contrário, como aconteceu em algumas áreas, a resistência que opôs significou um esmagamento maior.” BRUIT, Héctor. B. O imperialismo. São Paulo, Atual, 1994, p.15. A respeito das relações que se estabeleceram entre a Europa e o continente africano no final do século XIX, é correto afirmar que

  10. 40

    UNIOESTE 2013

    “[...] Entre 1880 e 1914, a maior parte do mundo, à exceção da Europa e das Américas, foi formalmente dividida em territórios sob governo direto ou sob dominação política indireta de um ou outro Estado de um pequeno grupo: principalmente Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica, EUA e Japão.[...]” Texto adaptado de HOBSBAWM, Eric. J. A Era dos Impérios. 1875-1914. 10ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2006. p.88. Considerando o fragmento acima, com relação ao imperialismo, fenômeno que ocorreu entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do XX, é correto afirmar que

  11. 41

    UFPEL 2004

    “Colonizar é relacionar-se com os países novos para tirar benefícios dos recursos de qualquer natureza destes países, aproveitá-los no interesse nacional, e ao mesmo tempo levar às populações primitivas as vantagens da cultura intelectual, social, científica, moral, artística, literária, comercial e industrial, apanágio das raças superiores. A colonização é, pois, um estabelecimento fundado em país novo por uma raça de civilização avançada, para realizar o duplo fim que acabamos de indicar”. MÉRIGNAC, 1912. In: LINHARES, Maria Yeda. A luta contra a metrópole (Ásia e África: 1945-1975). 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986 adapt.]. As afirmações contidas no texto expressam

  12. 42

    ENEM 2002

    O continente africano em seu conjunto apresenta 44% de suas fronteiras apoiadas em meridianos e paralelos; 30% por linhas retas e arqueadas, e apenas 26% se referem a limites naturais que geralmente coincidem com os de locais de habitação dos grupos étnicos. MARTIN, A. R. Fronteiras e Nações. Contexto, São Paulo, 1998.   Diferente do continente americano, onde quase que a totalidade das fronteiras obedecem a limites naturais, a África apresenta as características citadas em virtude, principalmente,

  13. 43

    PUC-RJ 2005

    Assinale a alternativa correta a respeito da expansão imperialista na Ásia e na África, na segunda metade do século XIX.

  14. 44

    UNIMONTES 2013

    Marque C (Correta) ou I (Incorreta) nas afirmativas sobre o colonialismo do século XIX. ( ) De maneira distinta da expansão europeia dos séculos XV e XVI, que privilegiou as terras americanas, os continentes africano e asiático tornaram-se alvo preferencial dos países europeus no século XIX. ( ) Do ponto de vista geopolítico, o controle sobre as nações afro-asiáticas significava a garantia de prestígio em face das demais nações que participavam da corrida imperialista. ( ) Privilegiando os investimentos de caráter social, o capital europeu melhorou de forma expressiva as condições de vida das populações afro-asiáticas. ( ) Em plena Revolução Industrial, o colonialismo europeu garantia, de um lado, a obtenção de matériasprimas; do outro lado, o acesso a mercados para os excedentes industriais. A sequência CORRETA é:

  15. 45

    UNEB 2014

    Lembranças de Makoko, uma das mais famigeradas comunidades de posseiros em Lagos, na Nigéria — metrópole presa entre a modernidade e a miséria.   Com centenas de modos de transferência assíncronos (ATM, na sigla em inglês), recordes de centros de internet e milhões de telefones celulares, essa cidade agitada e congestionada com 8 milhões a 17 milhões de habitantes (dependendo de onde se traça a linha de contorno ou de quem faz a contagem) está conectada à grade global. Centro internacional de negócios empresariais e capital comercial do país mais populoso da África, Lagos atrai perto de 600 mil novos visitantes todos os anos. Mas a maioria dos bairros, mesmo alguns dos melhores, não dispõe de água encanada, saneamento básico e eletricidade. Makoko — parte sobre terra firme, parte flutuando sobre lagoas — é uma das comunidades mais carentes da megalópole.  Bairros como esse existem no mundo todo. [...] Quando os governos negam a essas comunidades o direito de existir, as pessoas demoram mais para melhorar suas casas. Quando as autoridades do Rio de Janeiro decretaram guerra às favelas nos anos 60, por exemplo, as pessoas temiam ser expulsas de suas casas, ou que estas fossem incendiadas e por isso não tinham pressa em melhorá-las. A maioria das favelas permaneceu primitiva — pouco diferentes das cabanas de barro e dos barracos de madeira de Mumbai e Nairóbi. Mas quando os políticos perceberam a reação e passaram a se comprometer com as comunidades, elas começaram a proliferar sem controle. (NEUWIRTH, 2013. p. 22-24-26).     África é um continente marcado pelos contrastes e teve sua história intimamente relacionada ao desenvolvimento econômico da Europa, durante

  16. 46

    UFU 2001

    Guerras, conflitos tribais, fome, miséria, epidemias, como a AIDS devastam grande parte do continente africano, comprometendo, seriamente, as possibilidades de se construir um futuro, que ofereça melhores condições de vida às populações locais. Assinale a alternativa que explica, corretamente, do ponto de vista histórico, esta situação.

  17. 47

    UFLA 2014

    Durante o século XIX, efetivou-se o fenômeno de dominação conhecido como Imperialismo ou Neocolonialismo. São características dessa dominação, EXCETO:

  18. 48

    FGV-RJ 2013

    Entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885, representantes de países europeus, dos Estados Unidos e do Império Otomano participaram de negociações sobre o continente africano. O conjunto de reuniões, que ficou conhecido como a Conferência de Berlim, tratou da

  19. 49

    UNCISAL 2012

    Em meados do século XIX, a Europa parte em busca de novas colônias em regiões da África e Ásia. Vários fatores motivaram esta corrida. Dadas as sentenças seguintes, I. A busca de mercados consumidores, de matérias primas e mão de obra barata. II. O combate ao espírito nacionalista e diminuição da população europeia. III. A doutrina racista e religiosa. IV. A fuga religiosa dos protestantes, devido às perseguições cometidas pela Igreja católica. verifica-se que está(ao) correta(s) apenas

  20. 50

    FUVEST 2016

    A exploração da mão de obra escrava, o tráfico negreiro e o imperialismo criaram conflitivas e duradouras relações de aproximação entre os continentes africano e europeu. Muitos países da África, mesmo depois de terem se tornado independentes, continuaram usando a língua dos colonizadores. O português, por exemplo, é língua oficial de

  21. 51

    UFU 1999

    Após a Segunda Guerra Mundial, na Ásia e na África, a luta contra a dominação imperialista se intensificou e "[...] a descolonização passou a ser vista como expressão do ódio e da humilhação pacientemente acumulados, do desejo de recuperar a dignidade..." CANÊDO, Letícia B., A Descolonização da Ásia e da África. São Paulo, Ed. Atual, 1994, p.7 Sobre o processo de descolonização na Índia, podemos afirmar que

  22. 52

    UNESP 2015

    A África só começou a ser ocupada pelas potências europeias exatamente quando a América se tornou independente, quando o antigo sistema colonial ruiu, dando lugar a outras formas de enriquecimento e desenvolvimento das economias mais dinâmicas, que se industrializavam e ampliavam seus mercados consumidores. Nesse momento foi criado um novo tipo de colonialismo, implantado na África a partir do final do século XIX [...]. (Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)   A partilha da África entre os países europeus, no final do século XIX,

  23. 53

    UNAMA 2012

    A história atual do continente africano apresenta para o mundo massacres entre etnias, guerrilhas, tribalismo, endemias, governos opressores e miséria.   Para esse panorama atual, muito contribuiu à (s)

  24. 54

    ENEM PPL 2014

    Em dezembro de 1945, começou uma greve de dois meses no principal porto da África Ocidental Francesa, Dacar. As autoridades só conseguiram levar os grevistas de volta ao trabalho com grandes aumentos de salário e, o que é ainda mais importante, pondo em prática todo o aparato de relações industriais usado na França – em resumo, agindo como se os grevistas fossem modernos operários industriais. COOPER, F.; HOLT, T.; SCOTT. R. Além da escravidão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005 (adaptado).   Durante o neocolonialismo, o trabalho forçado – que não se confunde com a escravidão – foi uma constante em diversas regiões do continente africano até o século XX. De acordo com o texto, sua superação deriva da

  25. 55

    PUC-MG

    Dá-se o nome de neocolonialismo à política de expansão dos Estados Europeus, verificada após a Revolução Industrial, no século XIX. Uma das principais teses do neocolonialismo está contida no livro a “Riqueza das Nações”, do filósofo e economista inglês Adam Smith. Assinale a afirmação ADEQUADA em relação às teses smithianas sobre a expansão das nações européias.  

  26. 56

    UNEMAT 2014

    “A África é o segundo maior e mais populoso continente do mundo. É também o continente com maior número de conflitos duradouros em todo o planeta. De um total de 54 países que compõem a África, 24 encontram-se atualmente em guerra civil ou em conflitos armados”. Fonte: Organização das Nações Unidas. Relatório de conflitos no continente africano, 2012, s/p.   É correto afirmar que:

  27. 57

    UERJ 1999

    "Quase todos os dias temos a possibilidade de ler um longo artigo sobre a "nova África" e sua habilidade para "jogar novo sangue nas artérias do comércio há muito bloqueadas pela esclerose da corrupção", sem uma só menção aos aspectos sociais da questão. (...) Sabemos, entretanto, que a realidade é menos rósea, que é possível falar de pelo menos duas Áfricas (a pobre e menos pobre) e que a potência da imagem nos lembra quase todo dia que nem tudo que reluz é ouro." ("Jornal do Brasil", 11/10/98)   Apesar da apregoada "renascença africana", os conflitos continuam denominando o panorama daquele continente, que assistiu, em 1996, a confrontos em 14 dos seus 53 países. Essa violência marcante pode ser explicada por motivos que remontam ao processo de colonização europeia no século XIX.   Um desses motivos é:

  28. 58

    FUVEST 2001

    Gandhi (1869-1948) conseguiu mobilizar milhões de indianos na luta para tornar o país independente da dominação britânica, recorrendo ao

  29. 59

    UNESP 2017

    Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas do período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio. Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick? Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos. (Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.) A chamada “política do Big Stick”, desenvolvida pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt, manifestou-se por meio

  30. 60

    PUC-RJ 1998

    Ao longo da segunda metade do século XIX, as principais potências capitalistas consolidaram seu domínio sobre vastas regiões do globo. Tal corrida colonial deu-se sob a égide do imperialismo. As alternativas abaixo, com EXCEÇÃO de uma, descrevem características desse conjunto de mudanças. Assinale-a:  

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