UNICENTRO 2008

A generalização do trabalho escravo africano, no Brasil, a partir do final do século XVI, deveu-se a diversos fatores. No início da colonização, recorreu-se à escravização da mão-de-obra nativa, rompendo as relações amistosas que se havia estabelecido entre portugueses e indígenas nos primeiros contatos. Os missionários jesuítas, apoiados pelo Estado metropolitano, não aceitaram a imposição da escravidão aos índios e entraram em choque com os colonos. Estes necessitavam de braços para iniciar a atividade agrícola, e os religiosos desejavam a cristianização dos nativos, sua pacificação e transformação em trabalhadores livres. A prática jesuítica mais comum foi reuni-los em aldeamentos, conhecidos como missões.

(VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1997.)

 

A análise do texto e os conhecimentos sobre as relações de trabalho no Brasil Colonial permitem afirmar:

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