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    ENEM 2016

    TEXTO I Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas Como "os brasis" ou "gente brasília" e, ocasionalmente no século XVII, o termo "brasileiro" era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos "negro da terra" e "índios" eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro. SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil a Construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.) Viagem incompleta a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo Senac, 2000 (adaptado) TEXTO II Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão dispares quanto os tupinambas e os astecas. SILVA, K. W.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos, São Paulo: Contexto, 2005 Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o período analisado, são reveladoras da

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    ENEM 2015

    A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras; convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei, e essa maneira vivem desordenadamente, sem terem além disto conta, nem peso, nem medida. GÂNGAVO, P M. A primeira história do Brasil: história da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 (adaptado) A observação do cronista português Pero de Magalhães de Gândavo, em 1576, sobre a ausência das letras F, L e R na língua mencionada demonstra a

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    UEPA 2012

    Os povos tupi correspondiam no século XV a um enorme conjunto populacional étnico-linguístico que se espalhava por quase toda a costa atlântica sul do continente americano, desde o atual Ceará, até a Lagoa dos Patos, situada nos dias de hoje no Rio Grande do Sul. De acordo com registros de missionários jesuítas e de exploradores portugueses dos primeiros anos da colonização portuguesa, os povos tupi se disseminaram pelo que é hoje a costa brasileira, numa dinâmica combinada de crescimento populacional e fragmentação sociopolítica. Ao mesmo tempo, uma utopia ancestral cultivada pelos diversos grupos tupi da busca de uma “terra sem males”, teria contribuição para sua expansão territorial. Os tupi chegaram no início do século XVI à Amazônia, ocupando a Ilha Tupinambarana como ponto final de sua peregrinação. No caminho percorrido, os povos tupi viviam numa atmosfera de guerra constante entre si e com outros povos não-tupi. Guerras, captura e canibalização dos inimigos alimentavam a fragmentação, a dispersão territorial e o revanchismo. Em termos simbólicos, o sentido da antropofagia, resultante do enfrentamento entre indígenas pouco antes do início da colonização portuguesa, tem relação com:

  4. 4

    UEPB 2014

    A riqueza cultural do povo brasileiro advém da pluralidade de etnias que nos formaram, produzindo um patrimônio cultural diversificado. Assinale a alternativa correta:

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    UFLA 2006

    Observe o mapa. Assinale a alternativa que NÃO se relaciona com as diversas hipóteses de origem do homem americano.

  6. 6

    FUVEST 2015

    A colonização, apesar de toda violência e disrupção, não excluiu processos de reconstrução e recriação cultural conduzidos pelos povos indígenas. É um erro comum crer que a história da conquista representa, para os índios, uma sucessão linear de perdas em vidas, terras e distintividade cultural. A cultura xinguana – que aparecerá para a nação brasileira nos anos 1940 como símbolo de uma tradição estática, original e intocada – é, ao inverso, o resultado de uma história de contatos e mudanças, que tem início no século X d.C. e continua até hoje. FAUSTO Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. Com base no trecho acima, é correto afirmar que 

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    UNESP 2016

    Leia o texto para responder à questão a seguir. Prova da barbárie e, para alguns, da natureza não humana do ameríndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa”. Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francês Jean de Léry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da década de 1550 e quase vítima dos massacres do Dia de São Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religião na França, compara a violência dos tupinambás com a dos católicos franceses que naquele dia fatídico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes: “E o que vimos na França (durante o São Bartolomeu)? Sou francês e pesa-me dizê-lo. O fígado e o coração e outras partes do corpo de alguns indivíduos não foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? Não é preciso ir à América, nem mesmo sair de nosso país, para ver coisas tão monstruosas”. (Luís Felipe Alencastro. “Canibalismo deu pretexto para escravizar”. Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.) A partir do texto e de seus conhecimentos, é correto afirmar que

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    UFPB 2006

    Leia, atentamente, a poesia a seguir.   QUE FAÇO COM A MINHA CARA DE ÍNDIA? meus cabelos E minhas rugas E minha história E meus segredos?   Que faço com a minha cara de índia?   E meus espíritos E minha força E meu Tupã E meus círculos?   Que faço com a minha cara de índia? E meu Toré E meu sagrado E meus "cabôcos" E minha Terra Que faço com a minha cara de índia?   E meu sangue E minha consciência E minha luta E nossos filhos? Brasil, o que faço com a minha cara de índia?   Não sou violência Ou estupro Eu sou história Eu sou cunhã Barriga brasileira Ventre sagrado Povo brasileiro Ventre que gerou O povo brasileiro Hoje está só A barriga da mãe fecunda E os cânticos que outrora cantava Hoje são gritos de guerra Contra o massacre imundo             Eliane Potiguara             Disponível em: . Acesso em: 17 out.2005.   Considerando o texto e as relações interétnicas entre portugueses e indígenas, no processo de conquista do Brasil, é correto afirmar:

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    ENEM 2010

    Os vestígios dos povos Tupi-guarani encontram-se desde as Missões e o rio da Prata, ao sul, até o Nordeste, com algumas ocorrências ainda mal conhecidas no sul da Amazônia. A leste, ocupavam toda a faixa litorânea, desde o Rio Grande do Sul até o Maranhão. A oeste, aparecem (no rio da Prata) no Paraguai e nas terras baixas da Bolívia. Evitam as terras inundáveis do Pantanal e marcam sua presença discretamente nos cerrados do Brasil central. De fato, ocuparam, de preferência, as regiões de floresta tropical e subtropical. PROUS. A. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editor, 2005. Os povos indígenas citados possuíam tradições culturais específicas que os distinguiam de outras sociedades indígenas e dos colonizadores europeus. Entre as tradições tupi-guarani, destacava-se

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    UDESC 2017

    “No Brasil, é comum retratar as populações indígenas como meros resquícios de um passado cada vez mais remoto, como os pobres remanescentes de uma história contada na forma de uma crônica do desaparecimento e da extinção. Diversos povos sucumbiram ao impacto fulminante do contato e da conquista, é verdade. Mas muitos conseguiram sobreviver ao holocausto, recompondo populações dizimadas, reconstruindo suas identidades, enfim, se ajustando aos novos tempos. Contribuem, hoje, para o rico painel de diversidade cultural que é, sem dúvida alguma, o patrimônio mais precioso deste país”. MONTEIRO, John M. Armas e armadilhas: história e resistências dos índios. In: NOVAES, Adauto (org.). A Outra margem do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, p. 247. Assinale a alternativa incorreta sobre os povos indígenas no Brasil:

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    ALBERT EINSTEIN 2019

    Mil anos antes da “descoberta” do Brasil pelos europeus, um grande movimento de migração parece ter se iniciado no sul da floresta amazônica. Os povos que se moviam falavam línguas aparentadas, de uma grande família de línguas que denominamos tupi-guarani. Praticavam a coivara e eram bons caçadores e pescadores. (Norberto Luiz Guarinello. Os primeiros habitantes do Brasil, 2009. Adaptado.) A partir do texto e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que os referidos povos 

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    FUVEST 2015

    A colonização, apesar de toda violência e disrupção, não excluiu processos de reconstrução e recriação cultural conduzidos pelos povos indígenas. É um erro comum crer que a história da conquista representa, para os índios, uma sucessão linear de perdas em vidas, terras e distintividade cultural. A cultura xinguana – que aparecerá para a nação brasileira nos anos 1940 como símbolo de uma tradição estática, original e intocada – é, ao inverso, o resultado de uma história de contatos e mudanças, que tem início no século X d.C. e continua até hoje.    FAUSTO Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.    Com base no trecho acima, é correto afirmar que    

  13. 13

    UECE 2019

    Antes da chegada dos portugueses às terras americanas,   

  14. 14

    UECE 2019

     Antes da chegada dos portugueses às terras americanas,   

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    UFRGS 2018

    Leia o segmento abaixo, do escritor indígena Ailton Krenak. Os fatos e a história recente dos últimos 500 anos têm indicado que o tempo desse encontro entre as nossas culturas é um tempo que acontece e se repete todo dia. Não houve um encontro entre as culturas dos povos do Ocidente e a cultura do continente americano numa data e num tempo demarcado que pudéssemos chamar de 1500 ou de 1800. Estamos convivendo com esse contato desde sempre. KRENAK, Ailton. O eterno retorno do encontro. In: NOVAES, Adauto (org.). A outra margem do Ocidente. São Paulo: Funarte, Companhia das Letras, 1999. p. 25. Considerando a história indígena no Brasil, a principal ideia contida no segmento é 

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    UFJF 2019

    O texto abaixo explica a maneira como os indígenas foram tratados ao longo da história do Brasil: Ao analisar as políticas indigenistas no Brasil, o teólogo e historiador José Oscar Beozzo apontou para uma mudança na função dos aldeamentos no século XIX. Nos séculos XVI e XVII “o índio é o ‘gentio’ que se contrapõe ao cristão. A missão é mais evangelizadora. Já no século XIX o índio é o ‘selvagem’, e a missão católica ganha um conteúdo mais político que religioso, ou seja, pretendia-se a civilização à evangelização”, o que, para o autor, implicou no deslocamento do centro dos conflitos em torno da mão de obra indígena para as suas terras. Entendendo também que houve uma relação direta entre a questão das terras e a política indigenista no século XIX, especialmente com a promulgação da Lei de Terras de 1850, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha enfatiza que “a questão indígena deixou de ser essencialmente uma questão de mão de obra para se tornar uma questão de terras”. (Texto adaptado. OLIVEIRA, Tatiana Gonçalves. O aldeamento dos índios de Itambacuri e a política indigenista na província de Minas Gerais (1873-1889). Dissertação de História. Programa de Pós Graduação em História: UFJF, 2016.) O texto explicita que no século XIX: 

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    UNEMAT 2013

    O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), um órgão do Ministério do Desenvolvimento Agrário, através da Instrução Normativa nº 20, de 17 de setembro de 2005, regulamentou o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação, desintrusão, titulação e registro das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos. No artigo 3º são definidos como remanescentes das comunidades de quilombos “os grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-definição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida”. MACHADO, Maria de Fátima Roberto (Org.). Diversidade sociocultural em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2008 (adaptado).   O texto permite inferir que a(as)

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    UNEMAT 2007

    País A- Tem atualmente na frente do seu governo um descendente indígena que, apesar de chamar o atual governo brasileiro de “irmão mais velho”, anunciou profundas mudanças de nacionalização das reservas do seu gás natural. Esse fato, além de colocar em risco os investimentos do Brasil naquele país, ainda coloca em xeque as pretensões de liderança do Brasil nas suas relações geopolíticas no Continente Latino-Americano.    País B- No ano de 2001 já contava com uma população de 1,3 bilhão de habitantes e, hoje, convive, paradoxalmente, com um PIB que cresce 9,8 % e situa o país entre as principais economias do mundo, de um lado, e um governo de estruturas totalitárias de outro, que, sob o comando do partido comunista, ainda caminha de passos curtos para o real ritmo da economia liberalizante e ainda restringe esse desenvolvimento sócio-econômico apenas às regiões litorâneas do país.   Diante das circunstâncias geográficas evidenciadas nos países A e B mencionados acima, pode-se AFIRMAR que tratam-se respectivamente dos seguintes países.

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    UNEMAT 2013

    “O Censo Demográfico de 2010 revelou um retrato novo do Brasil indígena: mais numeroso e mais diverso. São, no total, 896,9 mil pessoas que se autodeclaram indígenas em termos de cor ou raça (817,9 mil), mais 78,9 mil residentes em terras indígenas e que se disseram pardas, brancas ou negras, mas, mesmo assim, se consideram indígenas por aspectos como ‘tradições, costumes, cultura e antepassados’. As ‘etnias indígenas’, pela primeira vez investigadas, chegam a 305; foram identificadas, ainda, 274 línguas. O número com o qual os pesquisadores vinham trabalhando até então era de 220 povos falando 180 línguas”. PERRONE-MOISÉS, Beatriz; PIMENTEL, Spensy.  Um Brasil mais diverso. Revista Carta Fundamental, São Paulo, n.42, p.32, outubro 2012.   As informações trazidas na reportagem sugerem que:

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    UNICENTRO 2006

    “Os 400 mil índios do Brasil têm nada menos que 73 milhões de hectares em terras demarcadas, aproximadamente 12% do território nacional e pelo menos um terço dessas terras esconde riquezas capazes de despertar ambições e provocar atrocidades. Os Ianomâmis, do Amazonas, têm reservas de urânio e nióbio, a matéria-prima das fibras ópticas, além de grandes quantidades de ouro. A futura reserva Serra da Raposa do Sol, na fronteira com a Venezuela, abriga jazidas de ouro, urânio e diamante.” Disponível em: http://www.terra.com.br. Acesso em: 6 out. 2005.   Com base no texto e nos conhecimentos sobre demarcação das terras indígenas no Brasil, é correto afirmar:

  21. 21

    UNICAMP 2016

    Considerando as atuais características demográficas da população indígena brasileira, assinale a alternativa correta.  

  22. 22

    UNICENTRO 2013

    O estado do Paraná conta com reservas indígenas no seu território. Assinale a alternativa correta sobre as aldeias e/ou os costumes da população indígena no Estado.

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