UFPR

Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, 
Que vive de guardar alheio gado; 
De tosco trato, de expressões grosseiro, 
Dos frios gelado e dos sóis queimado. 
Tenho próprio casal e nele assisto 
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; 
Das brancas ovelhinhas tiro o leite, 
E mais as finas lãs, de que me visto.

Graças, Marília bela, 
Graças à minha Estrela!"

 

A presente estrofe reflete a temática predominante no período: 

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