Recursos Humanos: o guia completo!

Ao decidir que carreira seguir, muitos jovens ficam indecisos e se questionando sobre quais são os interesses e as afinidades deles para, assim, encontrarem a profissão ideal. Alguns, por exemplo, têm definido que querem fazer algo dinâmico, capaz de mudar o mercado de trabalho e que envolva pessoas. É justamente aí que surge o interesse por uma área especial: a de Recursos Humanos.

Foi pensando nisso que compilamos uma série de informações sobre esse ramo, revelando como é a faculdade que você deve fazer para atuar nele, algumas sugestões de pós-graduação e, é claro, como é a rotina de um profissional de RH (salário, jornada de trabalho e principais locais de trabalho). Acompanhe e saiba tudo para se preparar para o vestibular!

O que são Recursos Humanos

Os Recursos Humanos são uma área de atuação que surgiu para acompanhar, auxiliar e aprimorar o capital humano das empresas — que consiste nos funcionários que as compõem, independentemente do cargo que eles ocupam. Afinal, são eles que estão por trás das máquinas, que realizam a distribuição de produtos, que lançam campanhas, que fazem eventos, que atendem os clientes e por aí vai.

Portanto, o sucesso de uma companhia está diretamente ligado ao desempenho dos colaboradores. Ou seja, se eles estão sobrecarregados de funções, sentem-se desmotivados, enfrentam problemas dentro do ambiente corporativo, procuram emprego em outros lugares, estão passando por questões familiares delicadas e não têm o apoio dos superiores, a organização vai mal.

Resumindo: é papel desse setor fazer ações regularmente para garantir que os funcionários se sintam bem no próprio ambiente de trabalho, o clima organizacional seja produtivo, que ocorra o mínimo de demissões e as pessoas se sintam realizadas pessoal e profissionalmente de estarem na empresa.

Curso de Recursos Humanos

Agora que você sabe exatamente o que é a área de Recursos Humanos e o impacto que ela tem dentro das organizações, nós vamos falar um pouco mais sobre o curso que você faz para atuar nela. Por isso, vamos abordar a duração dele, como é o TCC, apontar algumas das principais disciplinas da grade curricular e, é claro, dizer se é ou não preciso fazer estágio. Fique atento!

Duração do curso

O curso de Recursos Humanos, também chamado de curso de Gestão de Recursos Humanos em algumas instituições de ensino, é uma graduação tecnológica. “Mas o que isso significa e como impacta a duração dele?”, você deve estar se perguntando.

Pois bem, acontece que esse formato é mais curto do que os tradicionais bacharelados que têm entre quatro e seis anos de duração. Afinal, o foco aqui é prepará-lo para o mercado, fazendo com que você entenda as demandas dele e desenvolva as competências necessárias para ter uma carreira de sucesso.

Por isso, ao pesquisar pelo curso, você verá que ele é ofertado, geralmente, em dois anos. Ou seja, em bem pouco tempo você estará formado podendo exercer a profissão e, inclusive, realizar uma pós-graduação para deixar o seu currículo ainda mais valorizado.

Estágio em Recursos Humanos

É verdade que muitos cursos exigem estágio supervisionado obrigatório. No entanto, isso não é uma regra. O 2º artigo da lei Nº 11.788/2008 determina que fica a cargo da instituição de ensino definir se há ou não essa obrigatoriedade, de acordo com a proposta de cada graduação. Portanto, é comum que muitas universidades não adotem a prática de estágio em Recursos Humanos.

Basta lembrar que o curso é tecnológico, já tem um predomínio de conteúdos práticos e você ingressa com diploma no mercado na metade do tempo de um bacharelado.

Porém, é importante ressaltar que isso não o impede de procurar estágios por fora ao longo da sua formação, especialmente aqueles remunerados que servem tanto para ganhar experiência quanto para começar a conquistar a sua independência financeira.

Trabalho de conclusão de curso

No último semestre da graduação em Recursos Humanos, você deve realizar o trabalho de conclusão de curso (TCC) que consiste, geralmente, em elaborar uma monografia — embora algumas faculdades possam adotar a produção de um artigo científico ou mesmo a criação de um projeto prático no lugar, por exemplo.

Isso porque é por meio do tão famoso TCC que os alunos provam ter domínio sobre os conteúdos vistos em sala de aula e demonstram serem capazes de pesquisar e propor soluções para problemas e impasses da área com um olhar crítico e analítico. Uma vez aprovado, você, enfim, finaliza a sua formação e pode receber o seu diploma de tecnólogo.

Grade curricular de Recursos Humanos

A grade curricular de Recursos Humanos traz disciplinas que estão diretamente conectadas com a vivência de um profissional da área e as atividades que ele exerce na rotina dentro de empresas de pequeno, médio e grande porte.

Ou seja, conteúdos que são práticos contribuem para o desenvolvimento de habilidades técnicas e o preparam para o exercício da profissão. Entre as principais matérias, podemos listar:

Comportamento Organizacional;
Planejamento de Carreiras;
Comunicação Empresarial;
Gestão de Cargos e Salários;
Segurança do Trabalho;
Sistema de Informação em Recursos Humanos;
Legislação Social e Trabalhista;
Recrutamento e Seleção;
Gestão de Métricas;
Gerenciamento de Projetos;
Técnicas de Negociação e Relações Sindicais;
Saúde Ocupacional.

Recursos Humanos: nota de corte

A graduação em Gestão de Recursos Humanos é oferecida, segundo as Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2017, liberadas pelo Inep e o MEC, em 11 instituições de ensino público (entre universidades e institutos federais de educação). Isso significa que você pode realizar o Enem e tentar uma vaga em um desses centro acadêmicos caso queira ingressar no ensino superior público do país.

Por isso, é importante acompanhar quais foram as notas de corte desse curso nas últimas edições do exame e ver a evolução delas para você ter uma noção de que pontuação precisa para ser aprovado. Abaixo, a gente reúne as notas da edição de 2018.1 em seis dessas instituições, de acordo com as informações do portal Sisu Simulator. Veja:

nota de corte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IFSEMG): 620.08;
nota de corte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP): 587.15;
nota de corte: do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI): 609.96;
nota de corte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em Sorocaba: 642.41;
nota de corte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em Sertãozinho: 624.86;
nota de corte do Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG): 674.64.

Faculdade de Recursos Humanos: particular ou pública

Como mostrado há pouco, a graduação tecnológica em Recursos Humanos não é amplamente oferecida em universidades federais e estaduais, visto que elas ainda têm um foco maior nas licenciaturas e principalmente nos bacharelados. Porém, quem busca ter uma formação sem custos — isto é, de forma pública — pode realizar o curso em um dos institutos federais que o disponibilizam e aceitam o Enem como forma de ingresso.

No entanto, se na sua cidade não há essa possibilidade, não se desespere! Isso porque, como aponta o mesmo levantamento realizado pelo Inep e o MEC, há cerca de 554 faculdades particulares em todo o país que dispõem dessa graduação.

“Ah, mas a mensalidade é cara e não vai caber no meu bolso”, você deve estar pensando. Contudo, isso está longe de ser verdade! Basta lembrar que o próprio Governo Federal concede um programa de bolsas parciais/integrais (o Prouni) e um programa de financiamento estudantil (o Fies) para os interessados em se graduar.

Além disso, muitas dessas faculdades particulares contam com linhas de crédito, descontos e bolsas que visam expandir o número de matriculados. Sem falar, é claro, nos cursos a distância, que têm um valor bem menor do que os presenciais. Ou seja, não há desculpa para não se formar e investir na carreira desejada!

Faculdade de Recursos Humanos EAD

Fora a mensalidade mais em conta, o curso EAD em Gestão de Recursos Humanos traz outras vantagens para os estudantes, como a otimização de tempo e a flexibilização dos estudos. Afinal, você pode assistir suas aulas em casa, no horário que achar mais conveniente e voltar a acessá-las quantas vezes quiser — caso tenha dúvidas, pode procurar por referências de livros ou simplesmente revisar a matéria estudada.

Resumindo: não há uma rotina pré-determinada de estudo que deve ser seguida todos os dias. Ao contrário, você tem liberdade para estabelecer a sua conforme as suas obrigações e as suas necessidades, visto que muitas pessoas já trabalham, estão envolvidas em projetos sociais e algumas, inclusive, já constituíram família.

De quebra, essas características da graduação a distância permitem que você possa aproveitar o período comercial da semana para incrementar o seu currículo com cursos de idiomas e informática, treinamentos, workshops, palestras e outras atividades do gênero.

Diferenças entre Recursos Humanos e outras áreas afins

Os Recursos Humanos, enquanto área de trabalho, se mescla muito com outros ramos dentro das companhias. Isso porque ele lida com o capital humano no meio corporativo, que é justamente o que o conecta com a psicologia organizacional, a administração e a gestão de pessoas.

Devido a isso, é comum que haja algumas dúvidas sobre o que, de fato, fazem esses profissionais, já que todos os quatro setores são afins e realizam atividades em conjunto. Pois bem, no primeiro tópico nós já explicamos o papel do RH. Agora, vamos explicar a função dos outros e sanar qualquer dúvida sobre as diferenças entre eles. Tome nota!

Psicologia organizacional

É bastante comum encontrar psicólogos trabalhando dentro do RH de empresas. Isso acontece porque, embora os profissionais de Recursos Humanos cuidem de toda a parte de recrutamento e seleção de novos funcionários, somente eles podem aplicar testes psicológicos nas pessoas que participam do processo seletivo.

Afinal, essa avaliação é muito importante para identificar possíveis problemas comportamentais, emocionais e de socialização dos indivíduos. Logo, requer um conhecimento aprofundado do tema e dos instrumentos que são utilizados, conforme estabelecido pela resolução Nº 2/2003 do Conselho Federal de Psicologia. Portanto, os psicólogos são essenciais para ajudar as seleções de trabalhadores feitas pelo RH.

Administração

A administração está constantemente ligada ao ramo de Recursos Humanos. O motivo disso é que ela realiza inúmeras funções que afetam tanto positiva quanto negativamente o trabalho dos profissionais de RH, como o controle dos funcionários, o planejamento e a mensuração de métricas, a divisão e criação de setores, a auditoria de serviços e projetos internos, a gestão dos aspectos contábeis de folha de pagamento, etc.

É por isso que uma depende muito da outra para que a organização tenha um ritmo de produção adequado, expanda os negócios e conquiste o público-alvo se estabelecendo no mercado e aumentando a lucratividade.

Mas não só isso, pois é intuito de ambos os setores que os funcionários se sintam realizados com o trabalho que desenvolvem e queiram fazer parte da trajetória da companhia.

Gestão de pessoas

A gestão de pessoas, por sua vez, é muito confundida com a área de Recursos Humanos — e é fácil entender o porquê, já que ambas têm os colaboradores da organização como o foco central do trabalho que desenvolvem. No entanto, os objetivos delas são diferentes.

Enquanto o RH realiza atividades ligadas à seleção de funcionários, planejamento de carreira e políticas internas, a gestão de pessoas promove estratégias para melhorar o desempenho dos colaboradores, fazer com que eles se integrem melhor aos setores em que foram alocados e possam gerar resultados positivos para a empresa em menor tempo. Ou seja, juntos, ambos os setores contribuem para o sucesso do clima organizacional.

O perfil do profissional de Recursos Humanos

Ao terminar a faculdade, o graduado em Recursos Humanos deve ter algumas habilidades bem marcantes que o mercado exige, pois elas destacam justamente o perfil profissional daqueles que fazem a diferença em qualquer empresa. Entre elas, podemos citar:

habilidade com números, pois trabalhará com análise de dados, questões financeiras e gerenciamento de banco de informações;
visão humanística para lidar com pessoas com históricos profissionais distintos e em situações conflituosas/difíceis tanto dentro quanto fora da organização;
compreensão das leis trabalhistas e das respectivas aplicações delas em casos de afastamento, desligamento, contratação, convenções sindicais e afins;
atuação inclusiva e motivadora, fazendo com que os colaboradores sintam-se engajados com o trabalho e contribuam para um clima organizacional proveitoso.

Mercado de trabalho

Até aqui, falamos bastante sobre o curso de Gestão de Recursos Humanos. Agora, vamos falar sobre a profissão, mostrando os locais em que você pode trabalhar, as principais áreas de atuação e, é claro, quanto um profissional do ramo ganha. Veja!

Onde é possível trabalhar

O profissional de Recursos Humanos pode trabalhar em inúmeras empresas, pois, como já explicamos, o foco do trabalho dele é interno, direcionado aos funcionários. Logo, não faz diferença o tipo de segmento no qual a companhia atua (político, petrolífero, educacional, varejista, etc.) É por isso que há RH em organizações tanto privadas quanto públicas e até mesmo em ONGs.

Já aquelas microempresas que contam com poucos colaboradores (menos de 10, por exemplo) e ainda estão em fase de estruturação podem terceirizar esse setor. Para isso, contratam uma consultoria de Recursos Humanos.

Áreas de atuação

Já em relação às áreas de atuação, o profissional de RH pode realizar diferentes atividades dentro do setor que envolvam as metas da empresa e, em especial, os colaboradores que atuam nela. Entre as principais estão:

desligamento e rescisão — que diz respeito as processos de demissão de antigos trabalhadores e os direitos legais que eles têm a receber;
recrutamento e seleção — que são os processos de admissão de novos trabalhadores;
treinamento — que envolve os procedimentos técnicos para familiarizar o funcionário com as funções que ele desempenhará;
folha de pagamento — que trata de problemas relacionados ao recebimento do salário, como descontos e perdas salariais;
planejamento de carreira — que programa seleções internas visando o crescimento dos profissionais na hierarquia da organização.

Recursos humanos: salário

O retorno salarial de um profissional da área de Recursos Humanos não deixa a desejar. Isso porque dentro do RH, assim como em outros setores de uma empresa convencional, há uma hierarquia que segue o seguinte fluxo: auxiliar, assistente, analista, gerente, coordenador e, por fim, diretor.

Contudo, à medida que você é promovido e ocupa um novo cargo, não são apenas as suas obrigações, as suas metas e o seu nível de trabalho que aumentam, viu? Os seus rendimentos também crescem.

Prova disso é o que aponta os dados do portal Salário. Abaixo, por exemplo, você confere a faixa de ganhos tanto de analistas quanto de gerentes para uma jornada semanal de 43 horas em várias cidades do país.

Analista de RH

Média salarial em Joinville (SC): R$ 3.031,94;
Média salarial em Curitiba (PR): R$ 3.039,67;
Média salarial no Rio de Janeiro (RJ): R$ 3.951,49;
Média salarial em São Paulo (SP): R$ 4.040,94.

Gerente de RH

Média salarial em Maceió (AL): R$ 4.615,12;
Média salarial em Manaus (AM): R$ 5.658,73;
Média salarial em Belo Horizonte (MG): R$ 5.987,27;
Média salarial em Brasília (DF): R$ 6.371,62.

Pós-graduação em Recursos Humanos

Por fim, nós vamos falar sobre a pós-graduação em Recursos Humanos. Isso porque, como já citamos, a graduação tem um período curto de dois anos e logo você está ativo profissionalmente. No entanto, como o mercado está sempre evoluindo e com novas demandas, ele passa a buscar cada vez mais por pessoas capacitadas e com uma formação diferenciada.

É justamente aí que entra a pós, pois ela o torna mais capacitado para cargos de maior relevância dentro das organizações (como gerentes, coordenadores e diretores). Dito isso, vamos falar um pouco dos cursos que você pode realizar após formado (especialização e MBA) e, de quebra, indicar algumas opções que estão em alta nessa área. Confira!

Especialização

A especialização tem duração mínima de 360 horas e tem como objetivo aprofundar o seu conhecimento a respeito de uma das atividades que a sua área de formação desempenha no mercado.

É uma pós-graduação para quem realmente deseja ser especialista em um assunto, tendo todo o embasamento teórico sobre ele e conhecendo todas as estratégias e as técnicas que podem ser aplicadas na rotina de trabalho.

Não é à toa que aqueles que realizar esse curso são muito bem-vistos em processos de seleção das empresas. Vale ressaltar que para concluir a especialização, algumas faculdades exigem que você faça um trabalho de conclusão de curso, assim como ocorre na graduação.

MBA

Embora tenha a mesma duração mínima que o curso anterior e compartilhe da possível obrigatoriedade de se apresentar um TCC, dependendo da instituição de ensino escolhida, o MBA tem um foco um pouco diferente.

Isso acontece porque ele desenvolve as habilidades de gestão que são necessárias para quem vai administrar, supervisionar ou coordenar setores individuais da organização ou mesmo deter a direção da companhia.

Com isso, você amplia a sua visão sobre processos internos, comando de capital humano, aplicação de recursos financeiros, elaboração de políticas organizacionais e muito mais.

Opções de pós-graduação que você pode fazer

Como mencionamos, é possível fazer uma especialização e/ou um MBA logo após se formar e, dessa maneira, se tornar mais qualificado para o mercado de trabalho. Porém, é justamente aí que surge aquela dúvida: quais são as opções de pós-graduação que posso cursar? Para responder essa questão, reunimos, abaixo, algumas alternativas. Veja:

Especialização em Planejamento e Gestão Educacional — para quem planeja atuar com o setor educacional do RH para estimular a continuidade da formação dos funcionários e promover ações que visem treinamentos, workshops, oficinas, congressos e afins para todos eles;
Especialização em Comportamento Organizacional — para quem busca trabalhar com todos os aspectos do clima organizacional e as estratégias necessárias para que os colaboradores se desenvolvam, encontrem um ambiente acolhedor e tenham um melhor desempenho profissional ao longo da carreira;
MBA em Gestão de Pessoas — para quem quer aprimorar habilidades estratégicas para comandar equipes e principalmente setores completos dentro de uma organização promovendo, assim, um maior alcance das metas estabelecidas;
MBA em Gestão de Consultoria em Recursos Humanos — para quem deseja atuar como consultor externo de RH e prestar serviços para uma cartela de empresas; essa é uma boa opção, por exemplo, para quem pretende ter um negócio próprio.

Como deu para perceber, os Recursos Humanos são um setor fundamental dentro de qualquer empresa, pois estão diretamente ligados ao que faz ela crescer e prosperar: os funcionários.

Por isso, vale a pena se graduar e fazer uma pós-graduação em Recursos Humanos para estar bem preparado para assumir um cargo nessa área. Assim, você pode contribuir verdadeiramente para o desenvolvimento e bem-estar dos trabalhadores e a formação de um clima organizacional inclusivo e produtivo.

Gostou do post e se interessou pelo curso de Recursos Humanos? Então se empenhe em aprender todas as matérias do vestibular e a resolver o máximo de exercícios delas. Além disso, acesse a plataforma Stoodi e aprenda a montar um plano de estudos eficaz!