Engenharia eletrônica: o guia completo!

Escolher um curso superior é parte importante da vida, além de ser o ponto de partida para o início da carreira profissional. Se você gosta da área de exatas e tecnologia, certamente a Engenharia já passou pela sua cabeça. Nesse sentido, a Engenharia Eletrônica surge como uma opção tradicional e interessante.

O curso forma profissionais capazes de projetar, instalar, otimizar, manter e operar sistemas eletrônicos de instrumentação, medição, controle, automação, acionamento de máquinas e de comunicação de dados, além de manipuladores robóticos e sistemas embarcados. Por isso, é uma área que participa efetivamente do desenvolvimento de novas tecnologias.

Antes de decidir se a Engenharia Eletrônica é o curso certo para você, é importante conhecer um pouco mais sobre a área, sua graduação e o que esperar após a formatura. Continue a leitura e saiba tudo sobre o assunto!

O que é Engenharia Eletrônica?

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A Engenharia Eletrônica surgiu no final do século XIX, com o desenvolvimento tecnológico na indústria do telégrafo. A evolução do telefone e do rádio, no início do século XX, também foram importantes para o progresso dos estudos na área.

A maior parte do desenvolvimento do setor aconteceu durante a segunda guerra mundial, com o surgimento do sonar e do radar, além de outros sistemas de comunicação de diferentes aplicações. Nos anos anteriores, o segmento era conhecido como “Engenharia de Rádio” e o termo Engenharia Eletrônica começou a surgir apenas no final dos anos 50.

Essa engenharia é voltada ao desenvolvimento de dispositivos, componentes, equipamentos e sistemas eletrônicos, como transistores e circuitos integrados. É considerado parte da Engenharia Elétrica, pois trabalha com a eletricidade em pequena amplitude.

O foco no estudo da energia elétrica em escalas menores se dá nos circuitos integrados, produtos eletroeletrônicos e placas de circuito impresso. Esses componentes são encontrados, sobretudo, em computadores e aparelhos similares.

Curso de Engenharia Eletrônica

A Engenharia Eletrônica é vista, muitas vezes, como uma subdivisão da Engenharia Elétrica. Porém, esse segmento vem ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho e, consequentemente, em grandes instituições de ensino do país.

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) foi o primeiro a instituir o curso de graduação em Engenharia Eletrônica no Brasil, no ano de 1951. Com base sólida em exatas e formação generalista, o profissional da área tem ampla atuação.

Transistores, circuitos e placas encontrados em aparelhos de televisão, rádio, vídeo e computadores, por exemplo, são projetados, desenvolvidos, instalados, operados e gerenciados pelo engenheiro eletrônico.

O curso exige muito do aluno, pois é necessário lidar com muitos cálculos e fórmulas ao longo da graduação. A grande vantagem é que a carreira é promissora, pois o engenheiro eletrônico encontra espaço em qualquer setor que precisa de especialistas na criação e no melhoramento de equipamentos eletroeletrônicos e no processamento de sinais.

Duração do curso

O curso de Engenharia Eletrônica dura, em média, 5 anos (ou seja, 10 semestres). Durante a graduação, o estudante aprende a desenvolver processos, sistemas e dispositivos eletrônicos. Essa gama de equipamentos pode ser utilizada nos mais diversos setores, indo desde aparelhos médicos até satélites.

Além de desenvolver, o universitário aprende e fica habilitado a operar e realizar a manutenção das peças. Nos semestres iniciais do curso, a grade curricular dá bastante ênfase em matérias como cálculo, física, geometria e computação. Do meio ao final do curso, entram assuntos como conversão eletromecânica de energia e circuitos eletrônicos não lineares.

Estágio em Engenharia Eletrônica

Antes de concluir a graduação em Engenharia Eletrônica, é importante que o universitário faça um estágio curricular supervisionado obrigatório. Essa etapa visa preparar o estudante para o mercado de trabalho.

A carga horária do estágio obrigatório varia de acordo com as diretrizes curriculares de cada universidade. O trabalho pode ser feito em qualquer área do seu interesse. É importante aproveitar essa oportunidade para conhecer o dia a dia da profissão, as exigências do mercado e diferente setores nos quais você pode atuar.

Dessa forma, é possível unir teoria e prática e sair da faculdade muito mais preparado para o mundo dos negócios. O estágio é uma atividade realizada em parceria com empresas, com o intuito de dar ao aluno uma complementação profissional.

O foco principal do estágio em Engenharia Eletrônica não é a especialização do acadêmico. Por outro lado, o estudante adquire conhecimentos gerais e vivência das adversidades relacionadas à sua futura profissão.

Existe, ainda, a possibilidade de fazer um estágio não obrigatório. Nesse caso, a atividade é opcional e tem o objetivo de complementar a formação por meio da realização de atividades técnicas e experiências éticas, sociais e culturais. Essa carga horária é somada à regular e obrigatória, de acordo com o regulamento de estágio do curso.

Os principais objetivos do estágio são:

  • desenvolver a interdisciplinaridade;
  • possibilitar o aperfeiçoamento de capacidades técnico-científicas, tendo em vista a melhor qualificação do futuro profissional;
  • permitir um menor tempo de adaptação do recém-formado às atividades profissionais;
  • contribuir com a aquisição de novas experiências e novos conhecimentos no campo profissional;
  • garantir parcerias com empresas e comunidade.

Para conseguir uma vaga de estágio com mais facilidade, é importante ter conhecimentos extras na área, como domínio de alguns softwares, como o Pacote Office e o Autocad.

Engenharia Eletrônica salário

Para exercer a profissão de engenheiro eletrônico, o graduado em Engenharia Eletrônica deve fazer seu registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) do seu estado. O piso salarial definido pelo conselho é de 8,5 salários-mínimos para uma jornada de 8 horas diárias.

No entanto, a experiência do profissional e o nível de contratação faz com que haja variação desse valor. De acordo com o site Vagas.com, que oferece oportunidades de emprego para profissionais de diversas áreas, o valor médio que um engenheiro eletrônico recebe é de R$ 7.756. O salário médio inicial é de R$ 5.817.

Faculdades Engenharia Eletrônica

Existem diversas faculdades públicas e particulares que oferecem o curso de Engenharia Eletrônica. Entre as principais, estão:

Antes de escolher a sua instituição de ensino, é importante observar se o curso está autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, é necessário analisar a avaliação do MEC para entender o nível de qualidade do curso.

Com essa nota, é possível entender se a faculdade tem condições de educar pessoas e formar bons profissionais. Com essa ferramenta, as instituições de ensino podem investir em melhoria dos cursos ou no padrão de qualidade do seu ensino.

Engenharia Eletrônica UFPE

O curso de Engenharia Eletrônica da Universidade Federal de Pernambuco oferece 40 vagas por ano, sendo 20 no primeiro semestre e 20 no segundo. A carga horária total é de 3630 horas.

Em 2015, o curso recebeu 4 estrelas no Guia do Estudante, sendo classificado como muito bom. Pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), o conceito do curso é 3. Pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC), a nota recebida também foi 3.

Para complementar a carga horária total do curso, os alunos devem cursar 390 horas de componentes eletivos, ofertados no próprio curso ou em outras graduações e pós-graduações afins à Engenharia Eletrônica da UFPE. Também é possível fazer essas disciplinas em outras instituições de ensino superior que são conveniadas com a UFPE.

Outro diferencial dessa universidade é que os alunos que optarem por cursar as disciplinas eletivas que integram o perfil profissional proposto, de acordo com as regras vigentes, terão direito ao certificado de estudos. Esse documento é entregue no final do curso, junto com o diploma de engenheiro eletricista — modalidade eletrônica.

Engenharia Eletrônica EAD

A educação a distância (EAD) é uma excelente opção para quem não tem tempo suficiente para fazer uma graduação presencial. Essa tendência aumenta a cada ano e já existem diversas universidades que oferecem essa alternativa.

A grande vantagem dos cursos a distância é que os preços costumam ser mais acessíveis, além de não ter a necessidade de perder tempo com deslocamento. O MEC já reconhece esse tipo de ensino e existem muitas graduações de qualidade. O diploma EAD é reconhecido no mercado e tem a mesma validade de um curso presencial.

Ainda não é possível encontrar o curso de Engenharia Eletrônica EAD. No entanto, o sucesso dessa modalidade faz com que a tendência seja que novas graduações sejam criadas, especialmente em áreas como a engenharia.

Nota de corte

A nota de corte média no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o curso de Engenharia Eletrônica foi de 695.07 pontos em 2018.

No mesmo ano, a maior nota foi registrada na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) — 737.00 pontos. Já a menor nota de corte em todo Brasil foi de 642.00 pontos, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Com relação ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), o curso de Engenharia Eletrônica tem nota de corte média de 642.27 pontos. A Universidade São Judas Tadeu (USJT) teve a maior nota de corte em todo Brasil no ano de 2018, com 682.74 pontos. A menor nota (607.48 pontos) foi registrada na Universidade Paulista (UNIP).

As universidades que participam do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) também tiveram suas notas de corte divulgadas. O valor médio em todo o Brasil foi de 545.71 pontos. A maior nota de 2018 foi da Universidade de Taubaté (UNITAU), com 673.00 pontos. Já o Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) teve nota mínima de 494.00 pontos.

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Grade curricular

Nos dois primeiros anos de curso, o aluno de Engenharia Eletrônica tem uma formação básica. Os semestres iniciais são responsáveis por formar uma forte base científica em matemática, química, física e computação. Além disso, o estudante deve adquirir conhecimentos de disciplinas de humanidades.

Da metade para o final do curso, o estudante recebe uma abrangente e sólida formação em sistemas e controle, eletrônica aplicada, telecomunicações, eletro-ótica e micro-ondas. Por isso, é a partir do terceiro ano de faculdade que você vai estudar as disciplinas específicas da área.

Entre as principais disciplinas do curso, estão:

  • cálculo;
  • circuitos elétricos;
  • sistemas eletrônicos
  • programação de computadores;
  • sistemas digitais;
  • eletromagnetismo;
  • algoritmos e estrutura de dados;
  • análise de circuitos;
  • sistemas analógicos;
  • redes industriais;
  • sistemas de potência.

A experiência profissional adquirida por meio do estágio curricular obrigatório ajuda a aprofundar seus conhecimentos em determinada área. As disciplinas eletivas e o trabalho de conclusão de curso (TCC) também complementam a formação.

Ao cursar as disciplinas eletivas, a dica é buscar conteúdos do seu interesse nos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental, Administração, Economia e Direito. Essas áreas ajudam a formar uma visão integrada e abrangente de diversos conteúdos.

Outras oportunidades para a complementação da formação estão na iniciação científica e no intercâmbio no exterior. Atividades extracurriculares também são sempre bem-vindas, como participar de equipes de computação, robótica, foguetes, aeromodelismo, entre outras.

Diferença entre Engenharia Eletrônica e Elétrica

Como dissemos, o curso de Engenharia Eletrônica é considerado uma subdivisão da Engenharia Elétrica. A segunda graduação é ainda mais tradicional que a primeira, e forma profissionais responsáveis por planejar e desenvolver estratégias que permitam a geração, transmissão e distribuição de eletricidade. Além disso, eles devem sempre considerar questões como viabilidade, custo e riscos.

Assim, o engenheiro eletricista tem a missão de garantir o abastecimento energético, mesmo nas regiões mais afastadas. Para que isso seja possível, o profissional deve se dedicar ao reparo e à manutenção das redes elétricas e circuitos.

Em cenários mais amplos, o graduado em Engenharia Elétrica comanda pesquisas em favor da eficiência energética, com base na utilização de fontes renováveis. Outra responsabilidade desse profissional é a supervisão de projetos de ampliação e construção de sistemas de segurança de diferentes tipos de empreendimentos.

Dessa forma, o engenheiro eletricista estuda a energia como uma grandeza bruta, enquanto o engenheiro eletrônico tem foco nas suas principais aplicações. Nos dois casos, as graduações têm duração de 5 anos, com os períodos iniciais dedicados às disciplinas ligadas às Ciências Exatas.

No caso da Engenharia Elétrica, a parte específica do curso aprimora os conhecimentos sobre instalação de máquinas elétricas, além de outros assuntos relacionados diretamente à energia.

O profissional de Engenharia Eletrônica

O engenheiro eletrônico tem a habilitação necessária para projetar e desenvolver equipamentos, componentes e sistemas eletroeletrônicos usados em automação industrial, eletrônica de consumo (aparelhos de TV, rádio e vídeo) e processos de geração, transmissão e distribuição de energia. Isso envolve desde pequenos circuitos eletrônicos até grandes redes de distribuição.

Esse profissional entende de sistemas embarcados, conjuntos de medição e controle, desenvolvimento de sistemas, materiais eletroeletrônicos, informática médica e equipamentos biomédicos. Entre suas responsabilidades estão a operação, instalação e manutenção desses equipamentos e programas.

O bacharel em Engenharia Eletrônica também pode atuar em projetos e prestar assistência em circuitos ligados à eletrônica digital, que abrange microprocessadores e computadores.

Perfil do engenheiro eletrônico

Com o desenvolvimento da tecnologia, o trabalho do engenheiro eletrônico está cada vez mais presente em nossas vidas. Essa profissão é ideal para quem gosta de inovação, é dinâmico e capaz de buscar e propor soluções originais para diversos tipos de problemas.

Por ser um curso de exatas, também é importante ter afinidade com matemática, física e cálculos. Esses conteúdos não estão presentes apenas na graduação, como em toda jornada profissional. Além disso, é importante fazer uma boa faculdade para garantir conhecimentos sólidos.

Outras características do engenheiro eletrônico são:

  • ser capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares, abrangendo profissionais das ciências básicas e aplicadas;
  • saber a importância da educação continuada e da constante atualização para acompanhar a evolução das novas tecnologias;
  • estar preparado para desenvolver e conduzir experimentos;
  • ter visão científica para analisar e interpretar resultados;
  • conhecer a importância de atuar de forma profissional e ética;
  • ter uma boa comunicação, tanto oral quanto escrita;
  • compreender o impacto da Engenharia no contexto socioambiental;
  • integrar o conhecimento técnico-científico em prol da inovação e da solução de problemas;
  • ter iniciativa e espírito de liderança;
  • ser capaz de aplicar a informática no ambiente de trabalho;
  • conseguir operar sistemas complexos;
  • saber exercitar seu espírito empreendedor.

Mercado de trabalho

Mesmo em épocas de crise econômica, quem busca emprego na área da Engenharia Eletrônica não tem dificuldade de encontrar uma oportunidade. Além dos tradicionais setores de transmissão e distribuição de energia elétrica — que apresentam demanda em todo o Brasil —, as empresas, centros de pesquisa e desenvolvimento e indústrias sempre buscam especialistas na área.

O conteúdo curricular do curso é muito coerente quanto à sua abrangência. As faculdades já buscam enfatizar tanto o mercado de trabalho atual quanto futuro, de acordo com a diversidade de campos nos quais o profissional pode atuar na economia recente, apoiada pelo desenvolvimento tecnológico da computação, das telecomunicações e dos controles automáticos.

O objetivo é proporcionar uma sólida formação especializada e geral, sempre baseada na evolução tecnológica, no crescimento da economia e nos modernos instrumentos de gerência e administração empresarial.

Dessa forma, os engenheiros eletrônicos estarão habilitados a atuar em áreas de grande absorção de mão de obra pelo mercado, tais como instrumentação, microeletrônica, automação, telecomunicações, industrial, engenharia biomédica, robótica, informática, entre outras.

Regiões com polos industriais bastante desenvolvidos, como o sul e o sudeste do Brasil, apresentam a maioria das vagas. Além de demandar muitos profissionais, esses locais são carentes de trabalhadores especializados.

Conheça um pouco mais sobre os setores que buscam profissionais formados em Engenharia Eletrônica.

Indústrias

No setor industrial, os profissionais devem desenvolver circuitos eletrônicos para captação de dados (como temperatura, pressão, umidade, entre outros), projetar equipamentos eletrônicos utilizados na automação de linhas de produção industrial, transmitir informações por radiofrequência e atuar na criação de componentes eletrônicos em geral.

O mercado é promissor e inclui empresas nas áreas de petróleo e gás, química, construção naval, hospitais, instalações elétricas, equipamentos eletrônicos e instituições de pesquisa científica.

Microeletrônica e instrumentação

Nas áreas de instrumentação e microeletrônica, o engenheiro eletrônico pode projetar e desenvolver equipamentos para a verificação de medidas, o registro de dados e atuadores. Outra possibilidade é desenvolver, fabricar e testar circuitos integrados para sistemas de telecomunicações, computação e entretenimento, entre outros.

Muitas empresas multinacionais que trabalham com semicondutores, por exemplo, contratam esses profissionais para projetar e testar novos produtos. Além disso, é possível participar de processos de gestão internos.

Telecomunicações e tecnologia da informação

Os campos de tecnologia da informação e telecomunicações estão em grande expansão. A televisão digital já faz parte do dia a dia dos brasileiros e o uso das redes elétricas para a transmissão de dados é cada vez maior e mais importante.

Nas empresas de telecomunicações (desde operadores de sistemas de comunicação até fábricas de celulares), a Engenharia Eletrônica pode atuar no desenvolvimento de serviços de ampliação de transmissão por imagem e som e de telefonia. Também é possível projetar e construir equipamentos de comunicação em geral, além de atuar no processamento digital de sinais.

Energia renovável

O Brasil apresenta um grande potencial para geração de energia renovável, especialmente em razão da alta incidência solar no território e bons ventos. Muitos investimentos estrangeiros têm sido feitos no país com o objetivo de impulsionar esse setor.

Dessa forma, muitas oportunidades de trabalho surgem para os engenheiros eletrônicos. Afinal, toda a adaptação da energia elétrica proveniente de fontes alternativas acontece por meio de equipamentos eletrônicos de potência.

A necessidade de renovação do quadro de profissionais que atuam nos setores de geração e fornecimento de energia elétrica também abre diversas oportunidades para quem tem graduação na área.

O curso de Engenharia Eletrônica é uma ótima escolha para quem gosta de cálculos e tecnologia. Por ser uma área muito importante em diversos setores, está em constante crescimento no mercado. Lembre-se de pesquisar bem e escolher uma faculdade de qualidade para a sua formação.

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